Conforme a temperatura cai, o corpo vai apresentando cansaço, lentidão para responder a estímulos, desaceleração dos batimentos cardíacos e dificuldades de respiração.
Esse zigue-zague depende da quantidade de radiação que cada camada gasosa absorve do Sol e remete à de baixo — onde se-rá filtrada ou processada por gases como ozônio, dióxido de carbono e vapor de água. É na troposfera que esse processo influencia o clima.
Quando o sangue quente atinge sua pele, seus poros se expandem e você começa a suar. Quando o suor evaporar da sua pele, o que estiver diretamente abaixo – seu sangue – esfriará. Mas, se o ar estiver mais quente que a temperatura do seu corpo, o suor não evapora e escorre da pele ou absorve na roupa.
Ao todo, a pesquisa estima em surpreendentes quatro milhões as mortes relacionadas com as temperaturas nesses 15 anos (cerca de 270.000 óbitos por ano). Atualmente, o calor e o frio não têm a mesma incidência na mortandade: as baixas temperaturas estão relacionadas com até 10 vezes mais mortes do que o calor.
No frio, os vasos sanguíneos se contraem e o fluxo sanguíneo é reduzido para manter a temperatura do corpo elevada. Nas extremidades do corpo, como os dedos das mãos e dos pés, as orelhas e a ponta do nariz, que estão mais expostas ao frio, o efeito é maior.
"Quando a temperatura do ambiente está mais baixa que a do nosso corpo, perdemos calor e é isso que provoca a sensação de frio. Mas porque então nosso corpo não esfria até congelar? Bom, nosso corpo possui diversas formas de se defender dessa perda de calor, por isso, no frio, ficamos tremendo.
Escassez de água potável, aumento das inundações e do nível do mar, além da insegurança alimentar, serão consequências das mudanças climáticas. ... Extinção de várias espécies, derretimento das geleiras e aumento do nível do mar são apenas algumas das consequências desencadeadas pelo aumento da temperatura global.
Algumas mudanças no clima são inevitáveis. Dióxido de carbono pode permanecer na atmosfera durante quase um século, por isso a Terra vai continuar a aquecer nas próximas décadas. Quanto mais quente fica, maior o risco para alterações mais graves para o clima e o sistema da Terra.
Porém, se a exposição prolongada ao calor em excesso persistir, é possível que o indivíduo desenvolva um aumento da irritabilidade, fraqueza, depressão, ansiedade e incapacidade para se concentrar. Nos casos mais graves podem ocorrer alterações físicas. Os principais sintomas no organismo são: Cãibras.
Quando o calor é intenso, o corpo ativa o hipotálamo (região do cérebro responsável pelo equilíbrio químico do corpo), que vai aumentar a sudorese, para conseguir equilibrar a temperatura do organismo — explica a nutróloga Alice Amaral.