A gravidade de um tumor é avaliada com base na luminosidade de algumas partes do resultado do PET/CT. Quanto mais intenso o brilho nos resultados, maior a atividade metabólica do tumor, o que é um sinal de alerta.
A tomografia por emissão de pósitrons associada à tomografia computadorizada (PET/CT) com a utilização do radiofármaco fluoreto de sódio marcado com flúor-18 (NaF-18F) tem sido utilizada na avaliação de metástases ósseas em uma variedade de malignidades(4-6).
Em Oncologia, a grande indicação do PET-TC é para a detecção de tumores e suas metástases. O exame é realizado após administração intravenosa de um material radioativo (radiofármaco ou radiotraçador) que se acumula na área do corpo a ser examinada.
O valor padronizado de captação máximo (SUVMax) e do SUV médio (SUVMed) de um volume de interesse (VOI) do tumor primário foi determinado utilizando-se um software específico (ESOFT, Siemens) e um "threshold" de 50% do SUVMax na delimitação do volume tumoral.
COMO FUNCIONA – O PET-CT é um dos mais avançados exames de imagem, fornecendo informações moleculares e anatômicas ao mesmo tempo. Ele utiliza a glicose marcada com um átomo de flúor radioativo para detectar os tumores, que normalmente tentam se multiplicar e espalhar pelo organismo.
O exame Pet-Scan, conhecido também pelo nome Pet-CT é um exame de diagnóstico por imagem (PET e CT) que quando realizados em conjunto são muito eficientes na detecção de cânceres, doenças do coração e problemas neurológicos.
PET-CT (PET SCAN) O PET, ou tomografia por emissão de prótons, é capaz de avaliar as alterações metabólicas no organismo antes das alterações anatômicas ocorrerem. Enquanto o CT, ou tomografia computadorizada, fornece informações anatômicas como tamanho, formato e localização no corpo.