Heidegger afirma que o homem é sempre um ser-no-mundo, ou seja, um ser-em-situação. Porém, que ele não está preso à situação em que se encontra; mas sim, sempre aberto para tornar-se algo novo. O segundo traço existencial / fundamental característico de ser é a existência (conceito citado anteriormente).
O Ser no Mundo em Heidegger A investigação fenomenológica de Heidegger é de caráter ontológico, isto é, busca as determinações essenciais do ser dos entes. Dessa maneira, pretende sempre situar-se aquém do plano empírico ou ôntico (dos entes) e constituir-se na condição de possibilidade do mesmo.
As principais etapas da vida humana são: infância, adolescência, fase adulta e velhice. Há também as fases de transição entre as etapas da vida, como: Puberdade, Juventude e as mulheres que passam por uma fase chamada de climatério.
Em termos heideggerianos, isso significa: "a compreensão do ser é em si mesma uma determinação do ser do ser-aí. O privilégio ôntico que distingue o ser-aí está em ser ele ontológico." (Heidegger, 2006, p.
O termo "Dasein" serviu para designar a manifestação do ser enquanto ente. O Dasein se compreende a si mesmo enquanto ser que existe. Segundo Heidegger, a substância do Dasein é a existência e não o espírito enquanto síntese de corpo e alma.
A preocupação de Heidegger consiste em descobrir o ente privilegiado para a colocação da questão do ser. Este ente é o ser-aí: o ente que nós mesmos, deste ou daquele modo, já sempre somos.
Nesse sentido, Heidegger preocupa-se em monstrar que o ser é sempre o ser de um ente, isto é, que não há modo de ser fora, ou melhor, que não há modo de ser des-interessado. Todo ente que vem ao encontro do ser-aí já revela uma face do ser e, nesse sentido, o ser é múltiplo.
Heidegger considerava o seu método fenomenológico e hermenêutico. Ambos os conceitos referem a intenção de dirigir a atenção (a circunvisão) para o trazer à luz daquilo que na maior parte das vezes se oculta naquilo que se mostra, mas que é precisamente o que se manifesta nisso que se mostra.