No geral, um problema filosófico é formulado na forma "O que é x?". Outros modos de enunciar um problema filosófico são "Será que x?" ou "Haverá justificação para x?" ou até mesmo "Qual a natureza de x?", sendo que ainda existem muitas outras formulações, onde tais dependem do problema filosófico em causa.
Um problema filosófico está constituído fundamentalmente por questões abertas que podem encerrar uma variedade de respostas e essas respostas nunca se apresentam como definitivas, mas sempre podem apresentar novas possibilidades. Os problemas filosóficos são conceituais, não empíricos.
Geralmente começamos por apresentar algumas teses ou argumentos para consideração do leitor, passando de seguida a fazer uma ou duas das coisas seguintes: Criticar o argumento, ou demonstrar que certos argumentos em defesa da tese não são bons. Defender o argumento ou tese contra uma crítica.
Conclusão: Deve conter um apanhado geral do que foi desenvolvido do texto como evidência para a conclusão almejada - por exemplo, "dado X, Y e Z que defendi acima, segue-se a conclusão W). Resumos: O Resumo deve conter explicação sucinta do problema e o que será defendido e como será defendido.
Um problema é uma determinada questão ou um determinado assunto que requer uma solução. A nível social, trata-se de um assunto particular que, uma vez resolvido, se torna benéfico para a sociedade (por exemplo, conseguir diminuir a taxa de pobreza de um país).
Em Filosofia da Educação, a filosofia se coloca como forma de conhecimento e a educação como um problema filosófico. ... Só é possível melhorar e reformar o sistema educativo quando se têm uma verdadeira Filosofia da Educação, na qual haja um acordo acerca da finalidade, das possibilidades e das condições da educação.
Um problema filosófico sempre pode ser rediscutido, reavaliado, e enxergado sob diversas perspectivas. ... A filosofia apresenta uma notável diferença em relação a estas disciplinas, pois seus problemas podem ser discutidos sem que haja uma interligação necessária entre eles.