A Segunda lei de Newton explica que força resultante aplicada a um corpo, é igual ao produto da massa da matéria pela aceleração adquirida. Ou seja, a soma da força vetorial sobre um corpo produzirá uma aceleração desse corpo diretamente proporcional ao seu momento linear.
Força centrípeta – é a força perpendicular a trajetória. Proporciona ao corpo um trajeto curvilíneo, modificando a direção da velocidade desse corpo. Força resultante – é a soma do resultado de todas as forças aplicadas num corpo. Quem primeiro estudou profundamente sobre a força foi o físico inglês Isaac Newton.
Você pode modificar a fórmula da segunda lei de Newton para poder encontrar a aceleração; para isso, divida os dois lados da equação pela massa e você chegará na expressão a = F/m. Para calcular o valor da aceleração, divida a força pela massa do objeto que está sendo acelerado.
Ao chutar-se uma bola, percebe-se que a força aplicada pelo chute define qual será a velocidade em que a bola será lançada: quanto maior é a força, maior será a aceleração adquirida pela bola, o mesmo aplica-se a bolas de diferentes massas, uma vez que: quanto mais leve é a bola, mais aceleração ela adquire.
O enunciado da Terceira Lei de Newton (Princípio da Ação e Reação) é descrito da seguinte forma: "A toda ação há sempre uma reação oposta e de igual intensidade: as ações mútuas de dois corpos um sobre o outro são sempre iguais e dirigidas em sentidos opostos."
Ao aplicar uma força sobre um objeto, imprimimos sobre ele uma aceleração que será dependente de sua massa. Podemos ver a partir da figura que, ao aplicar uma força de 2N sobre um objeto, ele adquirirá uma aceleração maior quando a massa for 0,5 kg e uma aceleração menor quando a massa for 4 kg.
Cálculo da Aceleração Gravitacional Da segunda Lei de Newton: F = m1. A, onde m1 = massa de um corpo qualquer. Sendo A uma constante (de aceleração) calculada a partir de m2 (na fórmula abaixo, representado por m), pois a massa de um astro (como a Terra) não varia significativamente no tempo.