A dualidade estrutural expressa uma fragmentação da escola a partir da qual se delineiam caminhos diferenciados segundo a classe social, repartindo-se os indivíduos por postos antagonistas na divisão social do trabalho, quer do lado dos explorados, quer do lado da exploração.
O dualismo é alusivo a um ensino que valoriza determinadas disciplinas e a um público elitizado, com o objetivo de alçá-los a um nível superior, e de outro lado, um ensino que objetiva capacitar mão de obra para o mercado de trabalho.
A desigual oferta educacional entre as diferentes classes sociais marca o dualismo educacional, estando relacionada ao antagonismo de classes que perpassa a sociedade brasileira. Conforme Xavier (1990), a elite brasileira sempre teve a exclusividade e o acesso à escola, como forma de legitimar sua dominação de classe.
O dualismo educacional surgiu no princípio da escola, onde a massa populacional e de baixas condições tinha um tipo de educação e as camadas ricas da sociedade tinha outra totalmente diferente.
Para resolver o problema, são utilizadas técnicas de dualidade. Essas técnicas são baseadas na Relaxação Lagrangeana com duplicação de variáveis, permitindo decompor o problema em uma série de subproblemas mais simples de serem resolvidos.
O aludido dualismo resultara de proposta bidimensional, na qual o ensino secundário público era destinado às pretensas elites condutoras, e o ensino profissionalizante estava reservado para os demais setores da sociedade.
O dualismo é alusivo a um ensino que valoriza determinadas disciplinas e a um público elitizado, com o objetivo de alçá-los a um nível superior, e de outro lado, um ensino que objetiva capacitar mão de obra para o mercado de trabalho.
Segundo ele "são dualistas aqueles que admitem a existência de substâncias materiais e de substâncias espirituais", e o fundador do dualismo teria sido Descartes, que formalizou a versão mais conhecida do dualismo em 1641, ao reconhecer a existência de duas espécies diferentes de substâncias: a corpórea e a espiritual.