Placenta prévia é a implantação da placenta sobre o orifício interno do colo ou próximo dele. Normalmente, ocorre sangramento vaginal vermelho vivo e indolor após 20 semanas de gestação. O diagnóstico é feito por ultrassonografia transvaginal ou abdominal.
O principal risco de placenta prévia é provocar parto prematuro e hemorragia, o que irá prejudicar a saúde da mãe e do bebê. Além disso a placenta prévia também pode causar acretismo placentário, que é quando a placenta fica presa à parede do útero, dificultando sua saída na hora do parto.
O exame especular deve ser feito de maneira muito cuidadosa, sempre à procura da origem do sangramento. É importante atentar-se de, diante da suspeita de Placenta prévia, NUNCA realizar o toque vaginal sem antes saber a localização exata da placenta, caso contrário, corre-se o risco de provocar sangramento com o toque.
As causas da placenta prévia não são conhecidas, mas alguns possíveis fatores de risco consistem em: já ter tido um bebê ter passado por uma cirurgia ou outro procedimento que tenha deixado uma cicatriz em seu útero, como uma cesariana ou remoção de um fibroma uterino. ter tido placenta prévia anteriormente.
Se você fez um ultrassom abdominal, os resultados devem ser observados em espelho. Então, se você ver que a placenta está à direita (na verdade, seria à esquerda), prepare-se para receber uma menina. Se a placenta se encontra à esquerda (que seria à direita), vá pensando em como receber o seu menino.
Resumo A placenta prévia consiste na implantação placentária no segmento inferior, distando no máximo 7 cm do colo do útero. Ao aderir-se diretamente ao miométrio, denomina-se placenta acreta; ao estender-se mais profundamente, placenta increta, e ao invadir a serosa uterina ou órgãos adjacentes, percreta.
A placenta prévia ou placenta baixa não traz maiores riscos nem para a mãe nem para o bebê. Se houverem muitos sangramentos durante a gestação o médico deve dar suporte a gestante. Porém a maioria dos casos de placenta prévia se resolve até as 36 semanas de gestação sem que nenhuma medida precise ser tomada.
O Descolamento Prematuro da Placenta é uma patologia obstétrica relevante, ainda que aconteça em menos de 1% das gestações (incidência esperada de 0,5 a 1 %). Há relatos em alguns países de uma tendência de crescimento dessa patologia, mas isso provavelmente é decorrência de gestações em idade materna mais avançada.