A outra diferença é que o orbital 2s tem uma região onde não existe densidade eletrônica nenhuma, enquanto no orbital 1s isto não ocorre. Esta região é chamada superfície nodal. Neste caso tem proporção radial, por isso é chamado nó radial. O orbital 2s tem um nó radial.
A densidade de elétrons é uma medida de quão provável isso é encontrar o elétron em uma determinada região do espaço; ao redor de um núcleo atômico ou nas “vizinhanças” das estruturas moleculares.
Cada orbital atômico contém dois elétrons que são diferenciados pela direção do seu giro. Nos átomos envolvidos, cada orbital atômico interage durante a formação de moléculas e compostos. Nas combinações lineares dos orbitais atômicos, dois ou mais átomos podem compartilhar elétrons entre os orbitais de cada um.
Dos três orbitais p (pz, px e py) de cada átomo que forma a molécula: dois orbitais p (px e py), situam-se em planos perpendiculares à ligação sigma que une os dois átomos e eles podem interagir lateralmente formando dois orbitais π ligantes - quando ocorrem por resultado de uma interação em fase.
(a) A teoria dos orbitais moleculares se baseia na combinação linear das funções de onda dos elétrons de cada átomo. ... Os átomos mais eletronegativos contribuem mais para o orbital de menor energia (ligante) enquanto os átomos menos eletronegativos contribuem mais para o orbital de maior energia (antiligante).
dois orbitais moleculares: Um orbital de menor energia – ligante (já estudado) • Um orbital de maior energia – antiligante.
Neste contexto, o conceito de orbital de fronteira introduzido por Fukui, refere-se ao uso da densidade eletrônica dos orbitais de fronteira, HOMO e LUMO, para predizer a posição mais reativa sobre espécies químicas: HOMO (Orbital Molecular Ocupado de maior energia) e LUMO (Orbital Molecular desocupado de menor energia ...
Um elétron no orbital molecular ligante do H2 é fortemente atraído pelos dois núcleos, este é mais estável (com energia mais baixa) do que no orbital 1s do átomo de hidrogênio. Cada orbital comporta dois elétrons no máximo, um de cada spin obedecendo o príncipio exclusão de Pauli.
-A molécula de O2 é paramagnética, o que requer a presença de elétrons desemparelhados. A estrutura de Lewis teria todos os elétrons emparelhados. A abordagem da TOM mostra que essa molécula possui 2 elétrons desemparelhados.