Graduado em Medicina pela Universidade de Los Andes (1993). Nesta casa de estudos ele também se gradou em Anestesiologia (2002).
A vantagem do tratamento é que ele acelera o processo de cura, uma vez que o fato de fazer xixi na cama depois dos 5 anos pode representar um golpe duro na autoestima da criança. Em muitos casos, ela se torna arredia, não aceita convites dos amigos para dormir fora de casa, não viaja com os colegas da escola. A enurese noturna pode até interferir negativamente em seu desempenho escolar.
O pediatra pode recomendar o uso de medicamentos, como Desmopressina, para reduzir a produção de urina durante a noite ou a toma de antidepressivos como Imipramina, principalmente em caso de hiperatividade ou défice de atenção ou anticolinérgicos, como Oxibutinina, se houver necessidade.
É possível desconfiar de enurese noturna quando a criança já completou 4 anos e ainda faz xixi na cama ou quando ele volta a fazer xixi na cama, após passar mais de 6 meses de controle da urina. Mas para o diagnostico de enurese é preciso que a criança seja avaliada pelo pediatra e sejam realizados alguns exames, como exame de urina, ultrassonografia da bexiga e exame urodinâmico, que é feito para estudar o armazenamento, transporte e esvaziamento da urina.
Ele tem vasta experiência no manejo da dor perioperatória e como anestesiologista na cirurgia bariátrica. Além disso, é cofundador do Hospital Materno-Infantil Samuel Darío Maldonado em Barinas, Venezuela, onde é chefe do centro cirúrgico há 4 anos. Atualmente, também atua em consultório particular. Colabora com diversos meios digitais como promotor e editor de conteúdos de saúde.
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Normalmente, o tratamento dura entre 1 a 3 meses e exige o uso de várias técnicas ao mesmo tempo, sendo muito importante a colaboração dos pais para que a criança aprender a não fazer xixi na cama.
A terapia motivacional deve ser indicada pelo psicólogo e uma das técnicas é pedir à criança para trocar e lavar o pijama e roupas de cama sempre que fizer xixi na cama, para aumentar sua responsabilidade.
A enurese noturna corresponde a uma situação em que a criança perde involuntariamente urina durante o sono, pelo menos duas vezes por semana, sem que seja identificado qualquer problema relacionado ao sistema urinário.
Enurese noturna é uma condição que afeta 15% das crianças por volta dos cinco anos; 7%, aos dez anos e 3%, aos 12 anos. A incidência é maior nos meninos do que nas meninas.
Acordar a criança pelo menos 2 vezes por noite para fazer xixi é uma boa estratégia para que ela aprenda a segurar bem o xixi. Pode ser útil fazer xixi antes de ir para cama e colocar um alarme para despertar 3 horas depois de deitar. Ao acordar, deve-se ir imediatamente fazer xixi. Se a criança dormir mais de 6 horas, programe o despertador para cada 3 horas.
Esse treino deve ser feito 1 vez por semana, para treinar a capacidade de identificar a sensação de bexiga cheia. Para isso a criança deve tomar, pelo menos, 3 copos de água e controlar a vontade de urinar durante pelo menos 3 minutos. Se ela aguentar, na próxima semana deve aguentar 6 minutos e na semana seguinte, 9 minutos. O objetivo é que ela seja capaz de ficar sem fazer xixi durante 45 minutos.
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Fazer xixi na cama é comum entre crianças até os 3 anos, já que não consegue identificar a vontade de ir ao banheiro para urinar ou não consegue segurar. No entanto, quando a criança faz xixi na cama com muita frequência, principalmente quando já tem mais que 3 anos, é importante levá-la ao pediatra para que sejam feitos exames que possam identificar a causa da enurese noturna.
Enurese noturna é um distúrbio que se caracteriza pela perda involuntária de urina durante o sono, pelo menos duas vezes por semana, em crianças a partir dos cinco anos idade, que não apresentam nenhum problema orgânico no sistema urinário. Essa condição, conhecida popularmente como “xixi na cama”, acomete cerca de 15% das crianças por volta dos cinco anos; 7%, aos dez e 3% aos 12 anos. A incidência é maior nos meninos do que nas meninas.
Havendo sintomas que possam sugerir comprometimento neurológico, do sistema urinário e do funcionamento dos intestinos ou, ainda, doenças, como diabetes, e apneia obstrutiva do sono, por exemplo, (enurese não monossintomática), exames laboratoriais e de imagem são úteis para estabelecer o diagnóstico diferencial e orientar o tratamento.
Ter vontade de fazer xixi justamente na hora de dormir pode ter causas muito simples, como o clássico beber muita água, bebidas com cafeína ou álcool antes de se deitar, ou até a idade (a produção de hormônio antidiurético diminui ao longo dos anos). Mas ela também pode ser o sintoma de algo mais grave.
Um adulto costuma urinar de 4 a 6 vezes em um período de 24 horas, sendo considerado normal acordar no máximo uma vez durante o sono para ir ao banheiro. Se sua frequência urinária for muito maior que isso, talvez seja hora de investigar o que pode estar acontecendo.
O ideal é evacuar a cada 24 horas, dependendo do volume de alimentos consumidos, é normal também evacuar de duas a três vezes ao dia, como é o caso de homens ou atletas que precisam de um volume de comida maior. A constipação intestinal pode levar a sérias doenças quando não cuidada a tempo.
Durante um momento de nervosismo, explica o especialista ao site LiveScience, a bexiga "envia um sinal através da coluna para o cérebro" e este toma a 'consciência' de que está na hora de ir urinar, não fosse, nesse momento, o esfíncter também relaxar e, com isso, permitir a fluidez da urina.
Causas da incontinência Fraqueza de alguns músculos. Obstrução da uretra pelo aumento da próstata. Doenças que afetam os nervos ou músculos. Alguns tipos de cirurgia ginecológica e outras.
Incontinência urinária por transbordamento: Vazamento de uma pequena quantidade de urina; Jato urinário fraco; Necessidade de se esforçar ao urinar e uma sensação de que a bexiga não está vazia; Necessidade urgente de urinar muitas vezes durante a noite; Vazamento de urina durante o sono.
O que é possível fazer para minimizar os problemas com incontinência urinária?
Existem 5 tipos de incontinência e são elas:
Não existe um tratamento específico para a incontinência urinária por esforço, podendo o médico optar por várias formas de tratamento, como: Exercícios de Kegel: podem ser feitos diariamente para a fortalecer o assoalho pélvico, reduzindo a frequência dos episódios de incontinência.
A seguir listamos seis das mais conhecidas plantas medicinais para melhorar a bexiga hiperativa que poderão te ajudar:
Uma das formas de tratamento da incontinência urinária é o uso de medicamentos, como oxibutinina, cloreto de tróspio, estrogênio ou imipramina, por exemplo, prescritos pelo médico, como forma de reduzir as contrações da bexiga ou melhorar a ação do esfincter da uretra, diminuindo os episódios de perda involuntária da ...
Incontinência urinária por regurgitação A incontinência por regurgitação é sobretudo nocturna e é a causa de cerca de 10 por cento das incontinências dos idosos. Desenvolve-se quando há retenção urinária crónica completa, na qual a pressão de encerramento da uretra é superior à pressão intra-vesical.
Incontinência urinária é a perda involuntária da urina pela uretra. O distúrbio é mais frequente no sexo feminino e pode manifestar-se tanto na quinta ou sexta década de vida quanto em mulheres mais jovens.
Fatores de risco citados para o desenvolvimento de incontinência urinária de esforço incluem: idade avançada; raça branca; obesidade; partos vaginais quando, na passagem do feto, podem ocorrer danos à musculatura e inervação locais; partos traumáticos com o uso de fórceps e/ou episiotomias; multiparidade e gravidez em ...
Foram analisadas trinta e oito publicações em inglês e português, as quais relataram como os principais fatores de risco: idade, trauma do assoalho pélvico, fatores hereditários, raça, menopausa, obesidade, doenças crônicas, uso de alguns simpaticomiméticos e parasimpaticolíticos, constipação, tabagismo, consumo de ...
Quando urinamos, o detrusor (músculo da bexiga) se contrai, espremendo a bexiga e expulsando o volume de urina do seu interior. Concomitantemente, o esfíncter urinário e os músculos da pelve relaxam, abrindo a uretra e permitindo o escoamento da urina.
O envelhecimento natural da bexiga e a cirurgia de remoção de tumores de próstata são as duas principais causas de incontinência urinária entre os homens. Essa condição, marcada pela perda involuntária de urina, mexe pra valer com a autoestima da ala masculina.