É papel do professor, especialmente do professor que atua na EJA, compreender melhor o aluno e sua realidade diária. ... Pois o papel do educador deve ser o de acreditar nas possibilidades do ser humano, buscando seu crescimento pessoal e profissional.
Ensinar jovens e adultos pressupõe um envolvimento maior do professor com seus alunos. Ele precisa se aproximar, ouvir, conversar, compreender os problemas (da aprendizagem e da vida) e estimular seus educandos. Sem esse tête-à-tête, qualquer esforço será em vão.
A RELAÇÃO PROFESSOR-ALUNO NA EJA O educador de jovens e adultos deve ter como qualidade a capacidade de solidarizar-se com os educandos, a disposição de enfrentar dificuldades como desafios, a confiança de que todos são capazes de aprender, a ensinar e aprender numa troca mútua.
Pensando nisso, preparei esta lista com dicas que podem ser úteis para um iniciante na EJA:
Os educadores da EJA enfrentam inúmeros desafios no desenvol- vimento de sua prática docente, como a heterogeneidade, a evasão, a ju- venilização das turmas, a falta de materiais didáticos específicos, a baixa autoestima dos educandos, a rigidez institucional.
Se parte do entrave da EJA está em garantir que estas pessoas tenham condições de dedicar tempo para os estudos, outra vem da dificuldade de ressignificar a escola. “Quando nossos alunos de EJA chegam aqui, temos que trabalhar com a autoestima deles, porque se sentem fracassados e incapazes.
Desta forma, percebemos que a EJA é muito mais que escolarização; é também lugar de inclusão de jovens, adultos e idosos, espaço de encontros, reencontros e reconhecimento. Trata-se da dimensão social da aprendizagem que não tem feito parte do contexto de pandemia do Novo Coronavírus.
A Educação de Jovens e Adultos, nesse contexto, se configura como alternativa aos alunos acima dos catorze anos e o desafio que se coloca é como garantir aprendizagem, socialização e permanência em seus espaços com o acionamento de recursos e adaptações necessários a essa implementação.
Um grande desafio encontrado pela educação inclusiva é a resistência à inclusão por parte de educadores e pais de alunos sem deficiências. Muitos educadores não se sentem preparados; muitos pais acreditam que a educação perderá qualidade.
Portanto, para a inclusão dos deficientes na sociedade, empresas privadas e públicas devem desenvolver mais oportunidades de empregos para esses deficientes e também o governo deve fazer investimentos em propagandas publicitárias em outdoors e em canais abertos de televisão com o intuito de incentivar a sociedade ao ...
Praticar atividade física com regularidade melhora a qualidade e traz inúmeros benefícios para a saúde física e mental. Para as pessoas com deficiência, os ganhos são ainda maiores: aprimora a força, o equilíbrio e a agilidade, estimula o convívio externo e previne as enfermidades secundárias à deficiência.
É um programa diversificado de atividades, jogos, esportes e ritmos, adequados aos interesses, capacidades e limitações do aluno com necessidades especiais. ... A atividade motora adaptada é um dos meios que proporciona ao aluno com necessidades especiais condições de aumentar o repertório de movimentos.
Resposta. Deve colocar seu aluno como prioridade e não o esporte ou a aula em si. ... Assim, o professor pode ser visto como um símbolo de ações positivas levando os alunos a terem uma vivência prazerosa da educação física, com essas atitudes favoráveis a inclusão.
E a educação física é uma das melhores disciplinas no ambiente escolar, pois através de atividades e jogos lúdicos promove a interação de todos os alunos. Cria oportunidades para os deficientes mostrarem que também são capazes de evoluir em conjunto.
Já na educação física inclusiva, todos participam das mesmas atividades propostas. A prática das duas modalidades requer um ambiente acessível, que oferece oportunidades iguais, com inclusão social e valorização das diferenças, estimule o desenvolvimento de habilidades e valorize as competências socioemocionais.
É interessante propor ações que valorizem as habilidades dos alunos com deficiência, utilizar estratégias de reforço positivo e evitar atividades eliminatórias. Alguns cuidados também devem ser observados para não se “adaptar demais”, pois o excesso descaracteriza o exercício e desmotiva os estudantes.
Com o desenvolvimento de uma Educação Física inclusiva às pessoas com deficiência, poder-se-ia demonstrar à sociedade que todo cidadão, com ou sem deficiência, é capaz de viver com seus limites, praticando alguma atividade física, sem que as pessoas os olhem com compaixão e evitem qualquer forma de exclusão.
A inclusão escolar é pauta constante de discussão e estudos, mas a tarefa de incluir portadores de deficiência física em nossas aulas, não basta por si só, é necessário fazer a integração e socialização.
A educação física tem o papel importante no desenvolvimento global dos alunos principalmente daqueles com deficiência, tanto no desenvolvimento intelectual, social e afetivo. ... As habilidades motoras serão facilitadas quando o aluno tiver um bom auto conceito.
A Educação Física Inclusiva traduz-se em “educação física para todos”, cujo principal objetivo é garantir o desenvolvimento afetivo, cognitivo e psicomotor não só dos estudantes com deficiência, mas de todos os estudantes.