Qual Motor Usar Na F 75?

Qual motor usar na F 75

A Rural Willys é um utilitário que foi produzido pela Willys Overland nas décadas de 1950, 1960 e 1970 no Brasil. Na década de 1970, passou a ser produzida pela Ford do Brasil, que comprou a fábrica da Willys em 1967, mantendo inalterados o nome Rural e praticamente todas as características do veículo.

No Brasil foram produzidas versões com tração 4X4 e 4X2, com motores a gasolina de seis cilindros em linha e cilindrada de 2.6 ou 3.0 litros (opcional). O motor de 2.6 litros, ou 161 polegadas cúbicas, foi o primeiro motor a gasolina fabricado no Brasil e também equipava outros veículos da fábrica Willys, como o Jeep e o Aero. O motor 3.0, utilizando o mesmo bloco, equipava o Itamaraty. A partir do segundo semestre de 1975, até o final da produção, em 1977, a Rural foi fabricada com motor Ford, denominado OHC, de quatro cilindros e 2.3 litros de cilindrada. Em todas as versões, tinha potência aproximada de 90 hp (cavalos-vapor), adequada à época e características do veículo.

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O projeto original do Jeep previa um veículo rústico, de pequenas dimensões e que fosse de fácil transporte. O prazo imposto pelo exército americano, dada a urgência, era de apenas 49 dias para que fossem apresentados protótipos funcionais para testes. Das 135 empresas convidadas, apenas três aceitaram o desafio: Ford Motor Company, American Bantam (que foi a única que apresentou um protótipo real dentro do prazo pré-estabelecido) e Willys-Overland. No final das contas, o exército resolveu então pelas três empresas, mas aproveitando o desenho e as características mecânicas criadas pela American Bantam.

Jornalista especializado no mercado automobilístico com mais de 20 anos de experiência. Apaixonado por motores, já colaborou com os principais veículos especializados da mídia nacional, incluindo, além do iG Carros, Portal G1, Uol Carros, Webmotors, revista Quatro Rodas, Folha de S.Paulo, entre outros. Também foi autor de livro sobre o Opala (Editora Escala).

Outras versões

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O motor era de quatro cilindros, 2,2 litros e cabeçote em “F” (válvulas de admissão no cabeçote e de escapamento no bloco) era o mesmo do Jeep. A potência era de apenas 63 cv e 14,5 m.kgf, lidava com um peso 300 kg maior na perua, levando-a com esforço a 105 km/h de velocidade máxima. O câmbio de três marchas logo recebia um overdrive, mas a tração permanecia apenas traseira — só em 1949 seria oferecida a perua 4x4, com feixes de molas semi-elíticas convencionais na suspensão dianteira.

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O sistema elétrico logo evoluiu de 6 para 12 volts e, pouco tempo depois, o dínamo deu lugar ao alternador. A versão 4×2 recebeu uma suspensão dianteira independente com molas helicoidais em 1965, baseada na do sedã Aero Willys. Outro avanço notável foi a nova transmissão manual de quatro marchas, com alavanca na coluna de direção – a tração 4×4 e a reduzida eram acionadas por uma outra alavanca embaixo do painel.

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Tanto o marido como filhos acharam loucura aquela aquisição, mas Noemi partiu para a etapa seguinte. Encontrar um bom restaurador. Foi quando por indicação ela achou um na própria cidade de Campos do Jordão. “Encontrei um restaurador que dizia entregar o serviço em três meses, mas que no final só entregou a Filomena pronta 1 ano depois”, contou Noemi.

Em 1946, a Willys-Overland, estabelecida na cidade de Toledo, estado de Ohio, apresenta o primeiro derivado do Jeep, o modelo StationWagon, que seguia boa parte das linhas gerais do Jeep. O grande chamariz era sua carroceria era toda confeccionada em aço, uma novidade na época, já que boa parte das peruas exibia a carroceria parcialmente feita em madeira. 

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Decana, a valente picape deixou de ser produzida em 1983, para desgosto de seus entusiastas, como o empresário Pedro de Souza Neto, proprietário deste modelo 1965 que integra o acervo da PJS Restaurações Especiais. Para seus fãs, nenhuma outra picape apresentou tanto carisma e competência para as agruras do fora de estrada.

Jornal Oficina Brasil

Foi lançado nos Estados Unidos em 1946 com o nome de Jeep Station Wagon, tendo sido o primeiro veículo do Tipo com a carroceria toda em metal, em contrapartida às carrocerias de madeira, então comuns. Com pequenas diferenças, foi produzido também em outros países como o Japão, onde foi fabricado pela Mitsubishi, com o nome J37 e a Argentina, onde foi fabricado pela Kaiser e é conhecido como Estanciera. O modelo brasileiro foi redesenhado em 1960 utilizando como inspiração a arquitetura moderna de Brasília, em construção na época. Este desenho acompanhou a Rural até o encerramento de sua produção em 1977.

No Brasil foram produzidas versões com tração 4X4 e 4X2, com motores a gasolina de seis cilindros em linha e cilindrada de 2.6 ou 3.0 litros (opcional). O motor de 2.6 litros, ou 161 polegadas cúbicas, foi o primeiro motor a gasolina fabricado no Brasil e também equipava outros veículos da fábrica Willys, como o Jeep e o Aero. O motor 3.0, utilizando o mesmo bloco, equipava o Itamaraty. A partir do segundo semestre de 1975, até o final da produção, em 1977, a Rural foi fabricada com motor Ford, denominado OHC, de quatro cilindros e 2.3 litros de cilindrada. Em todas as versões, tinha potência aproximada de 90 hp (cavalos-vapor), adequada à época e características do veículo.

A Willys-Overland do Brasil estabeleceu-se como fabricante no país em 1954, quando iniciou a produção do Jeep CJ3. Dois anos depois eram lançados o Jeep CJ 5, chamado de Universal, e a perua Jeep StationWagon, que no Brasil foi batizada de Rural. Aproveitando o bom momento que usufruía no país, a Willlys-Overland aumenta o seu portfólio de produtos com o lançamento da picape Willys em 1961, batizada aqui de Pickup Jeep. 

A F-75 nasceu como picape Willys e tinha como características ser ágil como um carro de passeio e valente como um Jeep, trabalhou com maestria por mais de 20 anos

Com honrosas condecorações militares e uma reputação de um grande soldado devido aos mais árduos serviços prestados nos campos de batalha da Segunda Guerra Mundial, o sucesso do Jeep emergiu naturalmente devido ao vasto noticiário da guerra transmitido pela mídia impressa, radiofônica e, principalmente, pelos tão comuns cine-jornais da época, em que o novo, pequeno e diferente veículo estava sempre em cena transportando tropas, atravessando terrenos alagados e inóspitos.

A Rural ganhou personalidade em 1960: uma reestilização encomendada nos EUA pela filial brasileira lhe conferiu uma identidade própria, bem diferente das versões de outros países. O resultado final era tão bom que foi incorporado pela Pick-up Jeep: apresentada no Salão do Automóvel de 1960, nada mais era que a versão brasileira da Jeep Truck, ainda produzida em seu país de origem.

Foi lançado nos Estados Unidos em 1946 com o nome de Jeep Station Wagon, tendo sido o primeiro veículo do Tipo com a carroceria toda em metal, em contrapartida às carrocerias de madeira, então comuns. Com pequenas diferenças, foi produzido também em outros países como o Japão, onde foi fabricado pela Mitsubishi, com o nome J37 e a Argentina, onde foi fabricado pela Kaiser e é conhecido como Estanciera. O modelo brasileiro foi redesenhado em 1960 utilizando como inspiração a arquitetura moderna de Brasília, em construção na época. Este desenho acompanhou a Rural até o encerramento de sua produção em 1977.