Enquanto as margens do Amazonas distam de 1 a 100 quilômetros, a largura do rio subterrâneo varia de 200 a 400 quilômetros. Por outro lado, a s águas do Amazonas correm de 0,1 a 2 metros por segundo, dependendo do local. Embaixo da terra, a velocidade é muito menor: de 10 a 100 metros por ano.
6.
Rio Mantaro
O Rio Amazonas nasce nos Andes peruanos, onde recebe o nome de “Ucayali”. Quando entra em território brasileiro, o rio passa a se chamar Solimões, e somente após o encontro com o rio Negro, e que se forma o Rio Amazonas. O Rio Negro possui águas escuras, já o Solimões é caracterizado pelas águas barrentas.
Os Rios Voadores são uma espécie de curso d'água invisível que circula pela atmosfera. Uma árvore de 20 metros, por sua vez, pode bombear mais de 1.
Depois de 16 anos de pesquisas, cientistas do Inpe, o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, informaram que o rio Amazonas é o mais extenso do mundo, superando o Nilo, no Egito, em 140 quilômetros. ... Portanto, segundo o Inpe, o rio Amazonas possui, na realidade, uma extensão de 6.
O Amazonas No século 16, Francisco Orellana descobriu o norte do Brasil. Quando chegou perto de um rio muito grande, foi atacado por mulheres guerreiras montadas a cavalo. Lembrou-se, então, das amazonas gregas. É por isso que o Rio Amazonas se chama Amazonas.
Significado de amazona Mulher valente, guerreira, destemida. Mulher que monta a cavalo, especialmente com as pernas juntas para o mesmo lado.
O rio Amazonas é considerado por muitos especialistas o rio mais extenso do mundo - ele tem cerca de 6.
Pororoca é um fenômeno natural caracterizado por grandes e violentas ondas que são formadas a partir do encontro das águas do mar com as águas do rio. ... Pode-se prever a pororoca com duas horas de antecedência, pois a força da água vinda da cabeceira provoca um barulho muito forte e inconfundível.
O termo pororoca é derivado do Tupi que designa “estrondo”, corresponde a um fenômeno natural onde acontece o encontro das águas de um rio com o oceano. O fenômeno se torna mais evidente nas mudanças de fase da lua, especialmente na lua cheia e nova.
A pororoca é um fenômeno impressionante - um estrondoso encontro das águas do mar com as águas dos rios, durante as luas nova e cheia, que serve tanto para um inusitado surf como fonte de destruição, justificando a origem tupi-guarani do nome (que significa "onda destruidora").
O fenômeno manifesta-se, no Brasil, na foz do rio Amazonas e afluentes do litoral paraense e amapaense (rio Araguari, rio Maiacaré, rio Guamá, Rio Capim, Rio Moju) e na foz do rio Mearim, no Maranhão. Esse choque das águas derruba árvores de grande porte e modifica o leito dos rios.
Embora a pororoca aconteça todos os dias, o período de maior intensidade no Brasil acontece entre janeiro e maio e não é um fenômeno exclusivo do Amazonas. Acontece nos estuários rasos de todos rios que desembocam no golfo amazônico e no rio Araguari, no litoral do Estado do Amapá.
O Encontro das Águas é um fenômeno que acontece na confluência entre o rio Negro, de água preta, e o rio Solimões, de água barrenta, onde as águas dos dois rios correm lado a lado sem se misturar por uma extensão de mais de 6 km.
A pororoca havia desaparecido nos últimos anos. As possibilidades levantadas por especialistas para o fim do fenômeno são a soma de três fatores: a construção de três hidrelétricas no rio Araguari, a abertura de canais para levar águas a fazendas e a degradação causada pelo pisoteio de búfalos na região.
Encontro das Águas Encontro das Águas O rio Negro, com suas águas escuras, e o rio Solimões, de água barrenta, proporcionam um dos mais impressionantes fenômenos da região Amazônica. É o chamado Encontro das Águas, em que os dois rios correm lado a lado sem se misturar, por vários quilômetros.
Pororoca, o encontro das águas - iGUi Ecologia.
Rio Uaupés