Qual a diferença ? Para começarmos, exu é vitalização, erê é renovação. Logo, para vitalizar é preciso renovar e para renovar, fundamental é que vitalizemos a novidade. Vitalizar significa dar vida, dar ânimo, o que acaba provocando uma renovação.
A quizila é uma forma de enjoo, ou algo que dá ojeriza. A quizila vem através do orixá: são as coisas que você não suporta, que não combinam com você, e que então não deve comer, porque não pode comer o que não se dá bem com você (Depoimento de Kiko, pai-de-santo de um terreiro ketu).
Orixá
Tão poderosa quanto o seu marido Xangô, Iansã é uma deusa que percorreu vários reinos em busca da sabedoria de outros orixás. ... Irrequieta tal qual o marido, Iansã tem forte espírito guerreiro e já foi de grande serventia quando Oxalá precisava vencer uma batalha.
Quando Obatalá e Odudua se casaram, tiveram dois filhos: Iemanjá (o mar) e Aganju (a terra). Os irmãos se casaram e tiveram um filho, Orungã (o ar).
Segundo a lenda, com o casamento do céu (Obatalá) e da terra (Odudua), nasceu Iemanjá e seu irmão Aganju. Ela passou a representar as águas e Aganju foi a divindade responsável pelo controle das terras. Da união ocorrida entre ambos nasceram os primeiros orixás a habitarem a terra.
O começo. “O culto de Iemanjá foi trazido para o Brasil pelos povos de origem iorubá, em fins do século XVIII até quase metade do século XIX. Na África, Iemanjá é divindade das águas doces, cultuada à beira do Rio Ogum. No Brasil, o culto transferiu-se para o mar, visto que rios e cachoeiras foram atribuídos a Oxum.”/span>
A divindade é conhecida por diferentes nomes no Brasil: Dandalunda, Inaé, Ísis, Janaína, Marabô, Maria, Mucunã, Princesa de Aiocá, Princesa do Mar, Rainha do Mar, Sereia do Mar, entre outros./span>
Etimologia. O vocábulo tem origem numa língua banta, o kimbundu, a partir de "ma'kôba". O significado do termo original é incerto, sendo apontado por alguns como "dança", ou como um determinado instrumento de percussão africano.
Iyemanjá, Yemanjá, Yemaya, Iemoja, Iemanjá ou Yemoja é um orixá africano, cujo nome deriva da expressão Iorubá Yéyé omo ejá ("Mãe cujos filhos são peixes"), identificada no jogo do merindilogun pelos odus ejibe e ossá. É representado no candomblé através do assentamento sagrado denominado igba yemanja.