Ao contrário do que acontecia na colônia de povoamento, a de exploração era caracterizada por uma ocupação espontânea, formada por indivíduos que também buscavam explorar os recursos naturais, todos os lucros obtidos com o comércio e agricultura iam para Portugal, havia uma produção em larga escala para alimentar o ...
A mineração como exploração colonial foi desenvolvida principalmente na América do Sul, nas regiões coloniais da Espanha (Uruguai, Argentina, Peru, etc.) e Portugal (Brasil). O exemplo mais conhecido nosso é a exploração da região de Minas Gerais aqui no Brasil durante os séculos XVII e XVIII.
A América Anglo-Saxônica compreende os países do Canadá e dos Estados Unidos da América e serviu como território para povoamento, por parte da Coroa Inglesa, na época da colonização.
A colonização espanhola na América começou com a chegada de Cristóvão Colombo às Antilhas em 1492. Colombo procurava um novo caminho para as Índias e convenceu-se de que o encontraria. ... Na conquista, os espanhóis consolidavam alianças com diversos povos indígenas.
Existem dois tipos de colonização: de exploração e de povoamento. No Brasil, por exemplo, a de exploração foi a que predominou, pois os portugueses vieram para o nosso país, a partir de 1500, para retirar recursos naturais e minerais (pau-brasil, ouro, diamantes) ou para produzir açúcar, levando o lucro para Portugal.
A América recebeu dois tipos de colonização: a de exploração e a de povoamento. A América foi descoberta pelos europeus, após esse acontecimento diversos países do velho continente se dirigiram para a nova terra.
Os europeus iniciaram, efetivamente, sua colonização da América depois da descoberta da rota marítima para a Índia no século XV. A Índia era a fonte da seda e das especiarias, produtos que tinham um grande valor comercial na Europa. Ao navegarem para oeste, os navegadores europeus encontraram a América.
O Congresso de Viena foi uma conferência entre embaixadores das grandes potências europeias que aconteceu na capital austríaca, entre setembro de 1814 e junho de 1815, cuja intenção era a de redesenhar o mapa político do continente europeu após a derrota da França napoleônica na primavera anterior.