Após reconhecer uma PCR é preciso: Manter o desfibrilador preparado e próximo ao leito. Monitorizar o paciente. Colocar a vítima em decúbito (deitado) dorsal horizontal em uma superfície plana e dura. Manter a cabeça e o tórax no mesmo plano.
Nas diretrizes anteriores, a sequência de abordagem da PCR demandava a abertura das vias aéreas (VA), 2 ventilações assistidas e a checagem de pulso central, seguida de compressões torácicas (A-B-C). A checagem da presença de ventilação (ver-ouvir-sentir) também não é mais recomendada por retardar o início da RCP.
Respiração boca a boca Tomadas às medidas anteriores colocar a boca com firmeza sobre a boca da vítima. Assoprar para dentro da boca da vítima até notar que o seu peito está se mobilizando. A seguir, deixar a vítima expirar livremente. Devemos repetir este procedimento de 15 a 20 vezes por minuto.
Depois de 2 a 4 minutos de PCR, as reservas de glicose e glicogênio do cérebro são reduzidas e após, 4 a 5 minutos a adenosina trifosfato (ATP) é esgotada. A produção diminuída de ATP leva a perda de integridade das membranas, com efluxo de K e influxo de Na e Ca. O excesso de Na causa edema celular.
Os fármacos antimuscarínicos proporcionam melhora do tremor e da rigidez presentes na doença de Parkinson, porém exercem pouco efeito sobre a bradicinesia. Quando o paciente não responde a um determinado fármaco é válido proceder a substituição por outro fármaco antimuscarínico.