Os filos animais mais conhecidos são os Moluscos, Poríferos, Cnidários, Platelmintos, Nemátodos, Anelídeos, Artrópodes, Equinodermos e Cordados, este sendo o filo ao qual os humanos pertencem. Apesar de se admitir geralmente que existem 35 filos, os 9 atrás citados incluem a maioria das espécies conhecidas.
Os zigomicetos são os fungos que, em geral, são usados na confecção de molho de soja e hormônios, como anticoncepcionais e anti-inflamatórios. Seu corpo de frutificação se constitui numa penugem de coloração branca cheia de pontos escuros que são os esporângios.
Os Deuteromycota, deuteromicetos ou fungos conidiais é um filo com os chamados fungos imperfeitos, pois se reproduzem somente por esporos (conídias e clamidosporos) formados por mitose (esporos assexuais) ou ainda não se conhece seu ciclo sexuado.
Conhecidos também como basidiomicetos, eles são os que produzem a estrutura sexuada chamada basídio, de onde deriva seu nome. Possui mais de 22.000 espécies e são mais conhecidos como orelhas-de-pau, cogumelos, carvões e ferrugens, sendo estes dois responsáveis por causar doenças em plantas. Algumas espécies são comestíveis, enquanto que outras são terminantemente venenosas, como é o caso do Agaricius (conhecido como champignon) e o Amanita Muscaria.
Além de serem importantes como decompositores, na indústria alimentícia e de bebidas, os fungos também são muito importantes na indústria farmacêutica, na produção de antibióticos como a penicilina, descoberta por Alexander Fleming no ano de 1929, que é amplamente empregada nos dias atuais.
Aprenda um pouco mais sobre as micoses. Neste texto, falaremos o que é micose, quais os tipos de micoses, como elas são transmitidas, os principais sintomas das micoses e seu tratamento. Além disso, falaremos a respeito de algumas micoses bastante conhecidas, como pano branco, pé de atleta e candidíase.
São diversas as ordens existentes em cada filo. Filo ascomycota, ordens: Neolectales, Pneumocystidales, Schizosaccharomycetales, Taphrinales, entre outras; filo basidiomycota, ordens: Auriculariales, Dacrymycetales, Sebacinales, Christianseniales, entre outras; filo chytridiomycota, ordens: Blastocladiales, Chytridiales, Monoblepharidales, entre outras e filo zygomycota, ordens: Harpellales, Dimargaritales, Endogonales, Entomophthorales, entre outras.
Os ascomicetos são fungos do filo Ascomycota (grc. άσκός= tubo; μύκης= fungo) que produzem seus esporos (ascósporos) em esporângios específicos chamados ascos. É um grupo monofilético de cerca de 32.300 espécies, ao qual pertencem inclusive a maioria das formas anamórficas, leveduras e formas liquenizadas.
Muitos fungos são empregados na alimentação do ser humano, na fabricação de certos tipos de queijo, como o roquefort e o gorgonzola. Também são manipulados pela indústria farmacêutica na produção de antibióticos, como é o caso das espécies de Penicillium chrysogenum e do P. notatum, utilizados na produção da penicilina.
Estes fungos estão presentes no solo, água e ar; há registros em regiões polares e áreas vulcânicas. Em setores industriais, auxiliam na produção de antibióticos, ácidos orgânicos, enzimas, etc.; além da maturação de alimentos ou fermentação de bebidas.
Os fungos são seres capazes de sobreviver em praticamente todos os tipos de ambientes. Eles podem agir como parasitas de plantas ou animais e alimentar-se de matéria orgânica em estado de decomposição. Atualmente existem mais de 200.000 espécies de fungos em todo o planeta e algumas delas possuem características taxonômicas similares. Estas espécies são classificadas em Filos, de acordo com suas características evolutivas.
Todos os fungos são heterotróficos, ou seja, diferentemente das plantas, não são capazes de produzir seu próprio alimento, nutrindo-se por absorção. Além de heterotróficos, os fungos são seres eucarióticos e podem ser unicelulares, como no caso das leveduras, ou multicelulares, como os cogumelos.
O processo de produção desses esporos se dá através da cariogamia dos núcleos haplóides de hifas conjugadas nas lamelas dos basídios. Após essa fusão, o zigoto sofre meiose, originando quatro esporos, denominados basidiósporos.
Os citridiomicetos, também conhecidos como mastigomicetos (mastix: flagelo e mycetos: fungo), podem se assemelhar as amebas em algumas fases de seu ciclo de vida e não possuem a parede celular constituída por quitina, mas apenas por celulose e polissacarídeos. Eles podem ainda serem divididos em dois grupos distintos: Os sapróbios, que se alimentam de restos de plantas e animais, e os parasitas, responsáveis por causar doenças em batatas.
A principal característica deste grupo é a presença de “ascos”, estrutura que varia desde a forma esférica a cilíndrica, passando por ovóide, elipsóide, fusóide dentre outras formas. A grande maioria é de habito terrestres, com poucas espécies adaptadas à vida marinha ou ambientes de água doce.
Os ascomicetos são fungos do filo Ascomycota (grc. άσκός= tubo; μύκης= fungo) que produzem seus esporos (ascósporos) em esporângios específicos chamados ascos. É um grupo monofilético de cerca de 32.300 espécies, ao qual pertencem inclusive a maioria das formas anamórficas, leveduras e formas liquenizadas.
Os seres vivos se dividem em cinco reinos: animal, vegetal, fungi, protista e monera. Os seres vivos se dividem em cinco reinos: animal, vegetal, fungi, protista e monera. Os seres vivos se dividem em cinco reinos: animal, vegetal, fungi, protista e monera.
Os fungos são organizados em filos, porém, este ainda é um assunto polêmico. Iremos adotar a classificação simplificada que considera principalmente os tipos de esporos formados durante o ciclo de vida desses organismos. Os filos são: chytridiomycota (quitridiomicetos ou quitrídios), zygomycota, ascomycota e basidiomycota. Um exemplo típico de fungo são os zigomicetos, como o bolor negro do pão.
Os fungos são, em sua maioria, decompositores, também chamados de sapróbios (sapro = podre) pois nutrem-se da matéria orgânica em decomposição, sendo assim, fundamentais na reciclagem da matéria orgânica. Apesar desse aspecto positivo da decomposição, esse processo também é responsável pelo apodrecimento de alimentos e de madeiras, provocando sérios prejuízos econômicos.
Em plantas, por exemplo, a doença conhecida por ferrugem afeta plantações de café, trigo, entre outras. Em animais, podemos citar as micoses que afetam a pele humana, o sapinho (infecção na boca), a candidíase vaginal (doença sexualmente transmissível) e a histoplasmose (infecção nos pulmões).
Ascomicetos (65.
Hipolabor alerta: 5 doenças graves causadas por fungos
Existem diversas doenças que os fungos podem provocar nas pessoas, podendo ser micoses de pele, unhas, mucosas ou couro cabeludo, como pano branco, tinha, frieira, sapinho ou candidíase, por exemplo.
As micoses pulmonares (ou sistêmicas) são causadas por fungos leveduriformes, geralmente encontrados no solo. Os indivíduos, ao entrarem em contato com micro nichos de fungo, em seu habitat natural, se contaminam e podem adoecer.
O contágio pelo Aspergillus fumigatus acontece principalmente por meio da inalação dos esporos presentes no ambiente, no entanto pode também acontecer devido à inoculação dos esporos na córnea, por exemplo.
Paracoccidioidomicose é uma micose progressiva de pele, mucosas, linfonodos e órgãos internos causada por Paracoccidioides brasiliensis. Os sintomas são úlceras de pele, adenite e dor no órgão abdominal envolvido. O diagnóstico é clínico e microscópico, confirmado por cultura.
O tratamento de escolha é realizado com sulfametoxazol e trimetoprima, mas o itraconazol é a melhor droga. A anfotericina B é usada nos casos graves da doença. Palavras-chave: Paracoccidioidomicose; Micoses; Pneumopatias fúngicas.
DESCRIÇÃO DA PARACOCCIDIOIDOMICOSE. Micose profunda, geralmente com sintomatologia cutânea importante, grave, que, na forma crônica, é conhecida como “tipo adulto” e, na forma aguda ou subaguda, como “tipo juvenil”.
A paracoccidioidomicose é causada por um fungo termodimórfico, do gênero Paracoccidioides spp., com destaque para duas espécies patogênicas: Paracoccidioides brasiliensis (P. brasiliensis) e Paracoccidioides lutzii (P. lutzii). Esses fungos estão dispersos no meio ambiente.
A paracoccidioidomicose é contraída ao respirar, com a inalação de partículas do Paracoccidioides brasiliensis. Este fungo vive no solo das plantações, por isso é comum afetar moradores de áreas rurais, agricultores e lavradores, por exemplo, pois a pessoa pode inalar o fungo junto com a poeira da terra.
É uma micose que atinge várias partes do corpo, como pulmão, fígado, baço, pele e mucosas, causando uma extensa inflamação que leva a formação de granulomas ou nódulos inflamatórios, que pode resultar na perda da função do órgão.
A paracoccidioidomicose (PCM), é uma doença endêmica do continente sul americano, causada pelo fungo Paracoccidioides brasiliensis. No Brasil, que concentra 80% dos casos reportados mundialmente, é popularmente conhecida como paracoco ou doença do capim.
A histoplasmose é uma condição médica causada pela inalação dos esporos microscópicos do fungo Histoplasma capsulatum.
Os principais sintomas são tosse, expectoração mucopurulenta, dor torácica, dispneia de esforço, febre baixa, astenia, anorexia e perda ponderal. A histoplasmose disseminada aguda afeta mais crianças e pacientes com importante déficit imune, especialmente leucose, linfomas e Aids.