As consequências de um terremoto são: Vibração do solo, abertura de falhas, deslizamento de terra, tsunamis, mudanças na rotação da Terra.
Resposta. Resposta: Pode ser minimizado com construções mais resistentes aos tremores, como o Japão fez.
Estocar água e alimentos para mais de três dias. Manter sempre um rádio, lanterna e roupas preparadas. Melhore o relacionamento com os moradores locais e participe dinamicamente dos treinamentos preventivos realizados pela comunidade do bairro. Verificar a forma de comunicação e o local de abrigo.
O plano da GeoHazards é ajudar a população a correr para o alto, ao invés de tentar fugir do tsunami. A ONG criou o projeto de uma estrutura de sete metros de altura em uma base aérea que raramente é usada e que serviria como parque e refúgio para mais de 20 mil pessoas no caso de um tsunami.
Não se aproximar de casas semi-destruídas. Chamar os vizinhos e dependendo das condições, abrigar-se a pé. Colaborar com as atividades de extinção de incêndio, regaste e salvamento de pessoas machucadas. Usar a água e comida estocada para emergência.
A atividade dos terremotos geralmente é monitorada por sismógrafos: dispositivos cuidadosamente calibrados - e caros - instalados em locais sensíveis.
Os terremotos são medidos através de observações de sismógrafos. A escala de magnitude de momento é a forma mais comum para medir a magnitude de tremores de terra mais fortes relatados por todo o globo.
Sismógrafo é um aparelho que detecta os movimentos do solo, incluindo os gerados pelas ondas sísmicas. Consiste no sensor básico dos instrumentos sismográficos de que o sismógrafo e o sismoscópio fazem parte. Estes movimentos são depois registados nos sismógrafos, que geram traçados gráficos denominados de sismogramas.
Anualmente são registrados aproximadamente 300 mil terremotos com escalas que variam em uma média entre 2 e 2,9 graus na escala Richter. Desse número alguns acontecem em território brasileiro.