Jornalista e assessora de comunicação e imprensa com experiência em Comunicação Pública, Gestão de Eventos, Marketing Digital, análise e estratégia, gerenciamento de crises, produção e redação de conteúdo. Já trabalhou em diversos projetos e segmentos na área, inclusive como gerente de Comunicação na Educação Municipal, período em que desenvolveu produtos audiovisuais para permitir o acesso a conteúdos pedagógicos durante a pandemia. Ainda, criou áreas de Ouvidoria e Eventos Virtuais.
Em meio às inúmeras ilhas existentes no Caribe, na região da América Central, em Barbados só existiu uma única loja do McDonald's na História. Nesse caso, o tempo para falência foi surpreendente: levou somente um ano desde a inauguração até o encerramento da atuação da marca no país.
Neste caso, não se sabe exatamente qual teria sido a razão para a falência da rede no país. Alguns pontuam a falta de investimentos e infraestrutura, mas uma das teorias mais difundidas é de que os hambúrgueres vendidos não eram grandes o suficiente para satisfazer a população local. Assim, o Burger King, com lanches maiores, teria conseguido manter sua presença.
Ainda no Caribe, existe outro país que não conta com estabelecimentos do McDonald's em seu território: a Jamaica. Berço do reggae e do rastafari, o país deixou de contar com lojas da franquia em 2005, apenas 10 anos depois da inauguração.
Mas foi só depois de um especialista dinamarquês ter dito à equipa do museu que não era possível preservar algo do género - o que Smárason contrariou, uma vez que o hambúrguer se "preserva a si mesmo" - que este foi levado para uma estalagem dos amigos do homem que decidiu comprar o último cheeseburguer com selo McDonald's do país.
É pesquisadora de Comunicação Compartilhada/Comunitária, Marketing Público e Políticas Públicas para Comunicação. Atuou na área de turismo e hotelaria. Especialista em Marketing e Assessoria de Comunicação.
A marca, por sua vez, foi fundada em 1940 como um mero restaurante operado por Richard e Maurice McDonald, na cidade de San Bernardino, Califórnia, nos Estados Unidos. O que os irmãos não imaginavam, provavelmente, seria o quanto a rede cresceria.
No entanto, mesmo com a saída, é difícil que a rede de fast-food não deixasse marcas, de forma que ela nunca deixou de existir totalmente no país. Isso porque, com a saída do McDonald's, os iranianos criaram uma espécie de "clone" local, chamado "Mash Donald's".
+ O casal que descobriu batatas fritas de 1960 do McDonald's escondidas em sua casa
Hoje conhecido como um grande produtor e exportador de petróleo e gás natural, o Irã é um exemplo de país do Oriente Médio onde não é possível encontrar mais restaurantes do McDonald's. Segundo o UOL, isso até foi possível no passado, até que em 1979 a República Islâmica chegou no país e, desde então, nunca mais conseguiu voltar.
Na época, o próprio presidente da Bolívia, Evo Morales, declarou que o "McDonald’s não está interessado na saúde dos seres humanos, apenas nos lucros da empresa". No entanto, hoje existem boatos acerca de um possível retorno.
Enquanto a cidade de São Paulo conta com pelo menos 200 estabelecimentos do McDonald's — número este batido em julho de 2021 —, outras regiões do mundo não possuem tantos restaurantes da franquia. Por exemplo, dos 54 países do continente africano, somente quatro possuem sedes da marca.
Ambos - hambúrguer e batatas - estão agora na estalagem e é possível acompanhar em live streaming a sua (não) deterioração.
A falência da franquia na ilha nórdica se deu em 2008, devido a dois motivos em especial: o primeiro, e mais específico, é que era muito difícil logisticamente de se conseguir insumos padrões para o McDonald's na região; além disso, a própria população local não teve um grande interesse despertado pelos hambúrgueres.
"Ouvi algo sobre [os produtos] da McDonald's nunca entrarem em decomposição, então queria descobrir se isso era verdade ou não", explica Smárason, que depois de ter guardado o hambúrguer na garagem durante três anos, decidiu doá-lo ao Museu Nacional da Islândia.
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Logo, muita gente imagina que a franquia, poderosa como é, está presente em todos os lugares do mundo. No entanto, a verdade é que dos 193 países e 17 territórios reconhecidos pela Organização das Nações Unidas (ONU), a marca se faz presente em "somente" 119, com pelo menos 35 mil restaurantes espalhados pelo mundo.
Já no norte europeu, a Islândia pode ser reconhecida mundialmente por suas exuberantes paisagens, vulcões, gêiseres, fontes termais e campos de lava. Porém, não pode ser reconhecida por ter alguma rede do McDonald's em seu território.
Em 2002 os oito restaurantes da rede de fast food existentes na Bolívia foram fechados no país após cinco anos de operações no país. A razão? De acordo com o documentário “Por que o McDonald's quebrou na Bolívia”, a causa está relacionada com a forte cultura alimentar local. ... A Bolívia celebra a vida com comida e dança.
Inédito no mundo: McDonald's sai da Bolívia devido ao desinteresse do público. ... Trata-se do primeiro país latino-americano que ficará sem McDonald's e o primeiro país no mundo onde a empresa fecha por ter seus números no vermelho por mais de uma década.
Contudo, o McDonald's possui uma média mensal de faturamento de R$ 560 mil.
Se parar na rua para comer algo no Egito, você encontrará dois tipos de sanduíches. ... No McDonald's também tem seu Falafel e não o vende somente no Egito, mas por todo o Oriente Médio. A rede serve o “McArabia”, dois frangos ou raspas de carne no pão sírio com alface, tomate, cebola e molho tahini.
A comida no Egito
Coordenadas: 33° 46′ 15" N, 84° 23′ 47" O
US$ 2,25
São Paulo — A Coca-Cola Company apresentou lucro líquido de US$ 2,042 bilhões no quarto trimestre de 2019, alta de 135% em relação ao resultado de igual período de 2018, quando foi registrado lucro de US$ 870 bilhões. O valor é equivalente a US$ 0,47 por ação, aumento de 134% na comparação anual.
Segundo dados de 2014, são vendidas mais de 1,7 bilhão de latas, copos ou garrafas das bebidas produzidas pela Coca-Cola Company por dia. Ou seja: aproximadamente 19.
México
Brasil entre os que mais consomem refrigerantes Postado em | fonte - BBC
Brasil
Na POF, identificou-se que 61,3% da população consome açúcar excessivamente e que o consumo de alimentos com altos teores de açúcares e gorduras pode substituir e/ou reduzir o consumo de alimentos importantes para uma alimentação saudável (Brasil, 2011b).
O maior problema que pode ser causado pelo excesso de açúcar, sem dúvidas, é a obesidade. Essa doença grave, considerada por muitos uma epidemia mundial, é um fator de risco para o desenvolvimento de doenças crônicas sérias, tais como problemas cardiovasculares, hipertensão, diabetes e até mesmo cânceres.
Com o objetivo de combater e tratar as doenças relacionadas à má alimentação, a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda o consumo de até 18,2 kg de açúcar por pessoa ao ano, o equivalente a 12 colheres ou 50 gramas do produto por dia.
Considerado pobre nutricionalmente, quando o açúcar é consumido além da conta, causa uma série de complicações para o organismo, como diabetes, obesidade, cansaço, envelhecimento da pele e até baixa imunidade.