Maxapran é usado para tratar a depressão e, após a melhora, para prevenir a recorrência dos sintomas associados a esta doença
Siga a orientação de seu médico, respeitando sempre os horários, as doses e a duração do tratamento. Não interrompa o tratamento sem o conhecimento do seu médico.
Como nos casos dos outros ISRSs, não se deve administrar Maxapran a pacientes que usam os inibidores da monoaminoxidase (IMAOs), com exceção da selegilina em doses de até 10 mg por dia.
No início do tratamento alguns pacientes podem sentir um aumento da ansiedade, que irá desaparecer com a continuação do tratamento. Portanto, é muito importante que você siga exatamente as orientações do seu médico e não interrompa o mesmo nem mude de dose, antes de consultar o seu médico.
Conforme descrito para outros psicotrópicos, Maxapran pode modificar as respostas de insulina e glicose, portanto, pode exigir o ajuste da terapia antidiabética em pacientes com diabetes; além disso, a doença depressiva por si só pode afetar o balanço de glicose dos pacientes.
Administrar o Maxapran na forma de uma dose oral única de 20 mg por dia. Dependendo da resposta individual do paciente e da gravidade da depressão, aumentar a dose até um máximo de 40 mg por dia.
O volume de distribuição aparente (Vd)β é cerca de 12 a 17 l/kg, após administração oral. A ligação às proteínas plasmáticas é menor que 80% para o Bromidrato de Citalopram e seus principais metabólitos.
Dados de estudos em animais demonstraram que o citalopram induz a redução dos índices de fertilidade e de gravidez, a redução no número de implantações e a anormalidades no esperma em níveis de exposição bem acima dos níveis de exposição humana.
Geralmente são necessárias 2 a 4 semanas para se obter uma resposta antidepressiva. O tratamento dos episódios de depressão exige, além da fase inicial, onde objetiva-se a melhora sintomatológica, um tratamento de manutenção. Após o desaparecimento dos sintomas durante o tratamento inicial é necessário o estabelecimento de um período de manutenção, com duração de vários meses, para a consolidação da resposta.
Comunicar ao seu médico ou farmacêutico todos os medicamentos que estiver em uso ou de que tenha feito uso recentemente ao início do tratamento com o Maxapran (mesmo os sem necessidade de receita controlada), inclusive outros medicamentos para depressão (vide item “3. Quando não devo usar este medicamento?”).
Sintomas como inquietude ou dificuldade de sentar ou permanecer em pé também podem ocorrer nas primeiras semanas de tratamento. Avise imediatamente ao seu médico se você sentir esses sintomas.
Um estudo multicêntrico, duplo-cego, randomizado, placebo-controlado, de 12 semanas, com 400 pacientes com TOC, incluiu, além do grupo placebo, grupos com citalopram nas doses de 20, 40 e 60mg/dia. Neste estudo, os três grupos de droga ativa apresentaram superioridade estatística comparados ao placebo na Escala de Obsessão-Compulsão de YaleBrown - (Y-BOCS; p<0,01 para 20 mg/dia e p<0,001 para 40 e 60 mg/dia)1.
Pesquisas in vivo mostraram que a metabolização do Bromidrato de Citalopram não exibe nenhum polimorfismo clinicamente importante na oxidação da esparteína/debrisoquina (CYP2D6). Como precaução, no caso de metabolizadores pobres da enzima CYP2C19, deve ser considerada uma dose inicial de 10 mg/dia.
Quando o tratamento com o Maxapran é interrompido de forma abrupta, pode causar sintomas leves e transitórios de descontinuação como tonturas, sensação de formigamento, distúrbios do sono (sonhos vívidos, pesadelos, insônia), ansiedade, dor de cabeça, náuseas, vômitos, aumento do suor, sensação de inquietude ou agitação, tremores, sentir-se confuso ou desorientado, sentir-se emotivo ou irritado, diarreia, distúrbios visuais, palpitações. Sendo assim, recomenda-se que quando o tratamento com o Maxapran for encerrado, a dose seja reduzida gradualmente por pelo menos 2 semanas ao invés de interromper o tratamento abruptamente.
No caso de pacientes com transtorno depressivo recorrente (unipolar), pode ser necessária a continuação da terapia durante alguns anos para a prevenção da recorrência de novos episódios.
O conteúdo desta bula foi extraído manualmente da bula original, sob supervisão técnica da farmacêutica responsável: Rafaela Sarturi Sitiniki (CRF-PR 37364). Consulte a bula original. Última atualização: 06 de Setembro de 2023
Não é necessário ajuste da dose em pacientes com comprometimento renal leve ou moderado. Não está disponível nenhuma informação sobre o tratamento de pacientes com função renal gravemente reduzida (depuração de creatinina <30 mL/min).
Ao contrário dos antidepressivos tricíclicos e de alguns dos mais novos inibidores da recaptação da serotonina, o Bromidrato de Citalopram não apresenta afinidade, ou esta é muito baixa, aos receptores 5-HT1A, 5-HT2, DA, D1 e D2, aos adrenoreceptores α1-, α2-, ß, aos receptores histamínicos H1, aos receptores coliinérgicos , benzodiazepínicos e opióides.
No início do tratamento alguns pacientes podem sentir um aumento da ansiedade, que irá desaparecer com a continuação do tratamento. Portanto, é muito importante que você siga exatamente as orientações do seu médico e não interrompa o mesmo nem mude de dose, antes de consultar o seu médico.
Em caso de uso de grande quantidade deste medicamento, procure rapidamente socorro médico e leve a embalagem ou bula do medicamento, se possível. Ligue para 0800 722 6001, se você precisar de mais orientações.
Diminuição do apetite; agitação; diminuição do desejo sexual; ansiedade; nervosismo; sentir-se confuso; sonhos anormais; tremores; formigamento ou dormência nas mãos ou nos pés; tonturas; distúrbios de atenção; tinnitus (zumbido no ouvido); bocejos; diarreia; vômitos; constipação; coceira (prurido); dores musculares e ...
Os comprimidos de Maxapran são administrados por via oral, uma única vez ao dia. Os comprimidos de Maxapran podem ser tomados em qualquer momento do dia, com ou sem alimentos. Preferencialmente tomar sempre no mesmo horário. En- golir os comprimidos com água, sem mastigá-los.
Zargus pode ser usado tanto em quadros de início súbito (agudos) como nos de longa duração (crônicos). Além disso, após o alívio dos sintomas, Zargus é usado para manter os distúrbios sob controle, isto é, para prevenir recaídas. A substância ativa do Zargus é a risperidona.
São efeitos colaterais possíveis do Zargus (Risperidona): ganho de peso, sonolência, tontura, dor de cabeça, enjoo, vômitos, piora do perfil metabólico, apatia, depressão, aumento do apetite, ansiedade ou agitação(efeito paradoxal), turvação visual, alteração do trato gastrointestinal(constipação, intestino preso), ...
Alguns dos efeitos colaterais de Risperidona podem incluir falta de sono, agitação, ansiedade, dor de cabeça, sonolência, cansaço, dificuldade de concentração, visão embaçada, tontura, má digestão, náusea, dor abdominal, prisão de ventre, problemas na potência sexual, nariz entupido ou perda involuntária de urina.
O efeito sedativo da risperidona ocorre após 30-60 minutos. O efeito antipsicótico ocorre após algumas semanas de uso contínuo. Depende do organismo, da dose prescrita e do uso concomitante com outras medicações.