Você já se perguntou qual veia do braço é considerada fatal? Neste artigo, abordaremos essa questão e exploraremos a localização das veias no braço. É importante compreender a anatomia do sistema circulatório para entender melhor a circulação sanguínea nessa região e sua relação com possíveis complicações.
É necessário atentar para os locais x idade onde não é indicada a realização da coleta capilar de sangue. São eles: área central do calcanhar, dedos de crianças menores de um ano de idade, locais edemaciados ou previamente puncionados, dedos de um mesmo lado de uma mastectomia.
Corte transversal do braço, com os compartimentos anterior e posterior. De notar a fáscia braquial que envolve todos os músculos e forma os septos intermusculares lateral e medial.
As veias geralmente acompanham as principais artérias, o que acontece também no membro superior. Já que as veias direcionam todo o sangue da periferia para o coração nós iremos discuti-las iniciando das mãos, em direção ao ombro.
Ao passar pelo punho, ela cruza o ligamento transverso do carpo no lado radial do osso pisiforme e, então, divide-se em dois ramos, que participam da formação dos arcos palmar superficial e profundo.
A principal veia do ombro é a veia axilar, que leva sangue do ombro e do braço. Ela se inicia na margem inferior do músculo redondo menor, formada pela veia basílica e pela veia cefálica, acumulando tributárias na região dos ombros.
Seguindo mais a frente, ela alcança o primeiro músculo dorsal interósseo, na palma da mão, e, ao cruzar os ossos do metacarpo, encontra-se com o ramo palmar profundo da artéria ulnar, e unindo-se formam o arco palmar profundo.
O plexo cervical inerva a pele e os músculos da região anterolateral do pescoço, o tórax superior e uma área do couro cabeludo entre a aurícula e a protuberância occipital externa. É uma rede de nervos formada pelos ramos ventrais dos nervos espinhais cervicais C1-C5.
As paredes pélvicas são inervadas principalmente pelos nervos espinhais sacral e coccígeo. A inervação autonômica das vísceras pélvicas vem dos plexos hipogástrico inferior e pélvico. As fontes simpáticas para eles são o plexo hipogástrico superior, enquanto as parassimpáticas são os nervos esplâncnicos pélvicos. A excitação sexual é mediada por fibras parassimpáticas, enquanto a porção simpática proporciona a sensação de prazer durante o orgasmo.
Durante todo esse trajeto, a artéria subclávia emite diversos ramos, torácicos, costais e etc, mas, como hoje vamos conversar sobre a vascularização do membro superior, não falaremos sobre esses ramos.
Veia cubital mediana (ou veia basílica mediana), na anatomia humana, é uma veia superficial do membro superior. Ela conecta a veia basílica e a veia cefálica e freqüentemente é utilizada para punção venosa (retirar sangue).
O sistema nervoso é uma complexa rede de nervos e tecidos neurais que geram e transmitem comandos do cérebro e da medula espinhal para os tecidos e órgãos. Tem duas divisões anatômicas - o cérebro e a medula espinhal que formam o sistema nervoso central, enquanto os nervos que emergem deles e alcançam os tecidos-alvo compõem o sistema nervoso periférico. Os nervos periféricos emergem do sistema nervoso central. Existem 12 pares de nervos cranianos que emergem do cérebro e 31 pares de nervos espinais que se estendem a partir da medula espinhal. Em certas áreas do corpo, os nervos periféricos se interconectam, criando redes neurais chamadas de plexos.
O membro superior é uma parte realmente complexa do corpo humano. Para compreender completamente sua estrutura, a anatomia do membro superior é dividida em compartimentos, como regiões, ossos, articulações, músculos, nervos e vasos sanguíneos. Esta compartimentalização ajuda a focar nos detalhes necessários.
A mão é drenada pela rede venosa dorsal que dá origem às veias basílica e cefálica. Essas duas veias drenam as estruturas superficiais do antebraço, enquanto as estruturas profundas são drenadas pelas veias radial e ulnar. Essas duas últimas veias então se juntam para formar a veia braquial. Mais acima no braço, as veias basílica e braquial se unem na veia axilar, na qual a veia cefálica também drena.
Veias saltadas – As veias saltadas, por exemplo, podem parecer preocupantes, mas, de acordo com a especialista, são completamente normais durante o exercício, pois, quando praticamos qualquer tipo de atividade física, há um aumento da vascularização e do fluxo sanguíneo na região que está sendo exercitada para nutri-la …
A artéria poplítea, em seguida, vasculariza a região do joelho, antes de se dividir em dois ramos que suprem a perna: tibial anterior e tibial posterior (emite a artéria fibular ou peroneal como um ramo). Essas três artérias vascularizam a perna. O pé é vascularizado pela artéria dorsal do pé (uma continuação da artéria tibial anterior) e pela artéria tibial posterior.
Nesta página nós vamos discutir as artérias veias e nervos de cada região do membro superior, ombro, braço, antebraço e mão. Em conjunto eles formam o compartimento neurovascular do membro superior.
O suprimento sanguíneo para a cabeça e para o pescoço vem dos ramos do arco aórtico: tronco braquiocefálico, artéria carótida comum esquerda e artéria subclávia esquerda.
A artéria axilar, que é uma continuação da artéria subclávia, se estende da borda externa da primeira costela à borda inferior do tendão do músculo redondo maior.
A artéria braquial, durante seu trajeto, emite diversos ramos. O maior ramo emitido é a artéria braquial profunda, que segue ao redor do corpo do úmero, e, ao final, se divide em artérias colaterais média e radial.
O mais importante nessa anatomia é saber das artérias principais, conhecer os limites para que assim você consiga identificar qual artéria é responsável por determinada área.
Introdução: A artéria braquial fornece o principal suprimento arterial para o braço. É uma continuação da artéria axilar, começa na margem distal do tendão do músculo redondo maior e termina na fossa cubital (cotovelo).
Vista posterior da extremidade proximal do úmero, com o colo cirúrgico, local frequente de fratura. Uma fratura aqui pode lesar o nervo axilar e/ou a artéria circunflexa posterior.