Tudo é consciência, O que vale é a intenção. existe uma diferença entre aquele que mata num rompante do ódio, e daquele que calcula friamente a morte. O objeto é o mesmo, mas os objetivos são diferentes. A consciência do que calculou tudo friamente é mais perigosa.
Quem vive de passado é museu e caranguejo é que anda pra trás. Quem vive de passado é museu, quem vive de futuro é cartomante e quem vive de ilusões é mágico! "Quem vive de passado é museu".
Quem vive de passado, é museu. Quem vive de futuro é vidente, e quem vive de PRESENTE, é Papai noeL.
Quando a gente chega numa certa idade onde temos mais passado do que futuro, significa que a gente está ficando velho. ...
Assim, podemos dizer que as pessoas sentem necessidade de relembrar seu passado porque constroem sua história a partir de símbolos e memórias que chegam até elas, as vezes por experiência própria, mas em sua grande maioria, por experiência alheia, marcada e contada pela tradição, tanto da oralidade, quanto da escrita, ...
Por ser um cientista, o historiador é extremamente importante para a sociedade. Ele tem a função de analisar criticamente os acontecimentos do passado. ... O historiador também tem a importante função de resgatar e preservar a memória dos povos.
O papel do historiador é de estudar e interpretar o passado, isto é, compreender e ser capaz de explicar a história para seus contemporâneos, mostrando-os as várias formas de compreender a cadeia de eventos que moldou a história.
Não é de hoje que historiadores e outros estudiosos fizeram a pergunta, de qual seria a função do historiador? Em geral, o senso comum atribui aos historiadores e historiadoras dois ofícios principais: a docência e a escrita da História (pesquisa).
Para investigar os fatos e acontecimentos o historiador recorre a fontes de informação, chamadas por eles apenas de FONTES. Fontes escritas: diários, cartas, testamentos. Fontes orais: relatos e/ou gravações de pessoas que viveram os acontecimentos; entrevistas e outras.
História é a ciência responsável por estudar os acontecimentos passados. ... O historiador Marc Bloch, por exemplo, considera que a História não é a ciência que estuda os acontecimentos passados, mas sim a ciência que estuda o homem e sua ação no tempo|1|.
his·to·ri·a·dor |ô| Aquele que escreve história. 2. [Por extensão] Aquele que narra acontecimentos.
José D'Assunção Barros organiza as fontes históricas em quatro tipos, que são: