O universo dos quadrinhos é um espaço aberto para a experimentação quando se trata de contar histórias. Podemos fazer humor, crítica social, criar mundos fantásticos e, inclusive, contar intimidades. Se soubermos utilizar seus recursos, todo gênero e praticamente toda ideia tem lugar nos quadrinhos.
O romance gráfico veio para derrubar os últimos argumentos dos que consideram o quadrinho um produto cultural inferior. As principais diferenças para o quadrinho tradicional são a qualidade da elaboração formal, a complexidade dos enredos e dos personagens e a extensão maior, enfim, aspectos que a aproximam do gênero literário romance.
As Histórias em Quadrinhos abrangem uma ampla variedade de gêneros e estilos, que atendem a diferentes públicos e interesses. Alguns dos gêneros mais populares incluem super-heróis, aventura, ficção científica, fantasia, romance, terror e humor. Cada gênero possui características próprias e pode explorar temas específicos, como a luta contra o crime, viagens no tempo, batalhas épicas, histórias de amor e situações engraçadas.
Um dos maiores nomes do quadrinho brasileiro é Maurício de Souza. Em 1959 criou histórias de um cachorro, Bidu, e seu dono, Franjinha. O jornal A Folha de S.Paulo publicava suas tirinhas. Depois criou outros personagens que fariam sucesso. Mônica, Cascão, Magali, Cebolinha e Chico Bento ganharam suas próprias revistinhas entre 1970 e 1972.
A História em Quadrinhos, também conhecida como HQ, é um gênero textual que combina elementos visuais e textuais para contar uma história. Ela utiliza uma sequência de imagens, geralmente acompanhadas por balões de fala, que representam diálogos e pensamentos dos personagens. As HQs podem abordar diversos temas, desde aventuras e super-heróis até questões sociais e políticas.
Temos defendido que o “comportamento leitor nada mais é do que fazer da leitura um prazeroso costume”. Para começar a criar esse hábito, poucas coisas são tão ou mais prazerosas do que histórias em quadrinhos (HQ).
São histórias em quadrinhos que exploram universos ficcionais e falam de seres que vão além do humano. Ultrapassam os limites da realidade e do concreto. Sua leitura pode ser caótica. Este tema tende a funcionar bem em graphic novels, pois requer tempo de desenvolvimento.
De acordo com Sol, o webcomic (também conhecido como quadrinho online), possui todas as características dos quadrinhos, mas não apresenta muita linearidade, ou seja, não nasce em um momento particular nem busca alguma resolução, apenas comenta a realidade.
Ao longo da evolução do gênero, os formatos dos balões foram sendo diferenciados, como se fossem códigos específicos, para cada grupo de intenções das personagens. A fala é explicitada por um balão oval e contínuo; um pensamento, por um em forma de nuvens; um sussurro, por balões com linhas tracejadas; os gritos, por balões com traços pontiagudos.
História em quadrinhos é um gênero textual que tem características diferentes de outros tipos de texto por utilizar, principalmente, a imagem para narrar a história ao leitor.
As histórias em quadrinhos, também chamadas de HQs, surgiram no final do século XIX. Têm sua origem nas histórias ilustradas, em que imagem e texto dividiam espaço em livros e jornais. Alguns estudiosos afirmam que The Yellow Kid pode ser considerada a primeira história com o formato que conhecemos hoje. Foi criada em 1896 por Richard Outcalt, que incluiu os balões de fala dos personagens.
- A graphic novel (também conhecida como romance gráfico). Trata-se do formato mais longo, que permite a criação de um universo maior. As vinhetas, por exemplo, podem mudar de tamanho de acordo com o que o autor deseja representar. Há um desenvolvimento gráfico maior e a narrativa possui outro tempo. Sol explica que este formato é quase como assistir ao storyboard de um filme.
Ajustam-se a acontecimentos reais e querem deixar uma crítica, analisar, contextualizar. Refletem uma determinada opinião do autor e geram questionamentos que podem, ao longo do tempo, ser um valioso testemunho para entender contextos sociais. Funcionam bem na forma de graphic novel.
Outra característica é o balão, que deverá conter falas de personagens e indicar quem fala. Lembre-se de ordenar os balões da esquerda para a direita, de cima para baixo.
Alguns especialistas também recomendam que os criadores de quadrinhos adquiram conhecimentos de cultura geral e se interessem por diversos campos. Quanto mais rico o universo interior de um criador, mais interessante será o que pode dizer. Em todo caso, a capacidade de contar histórias é inata ao ser humano e você pode aproveitá-la adquirindo as ferramentas que funcionem para você.
Foi também nos anos 1940 que as HQs começaram a se voltar também para o público adulto. As crianças, que sempre gostaram das histórias, cresceram e continuaram com o hábito da leitura, por isso essa popularização entre os adultos.
Os personagens dos mangás têm características particulares, como os olhos e boca grandes, que evidenciam as expressões do rosto. Essas características são bem exploradas nos animes, as versões em desenho animado dos mangás.
No Brasil, as histórias em quadrinhos se popularizaram na década de 1930. Existiam duas revistas que traziam HQs completas do Super Homem, The Spirit e Tocha Humana: a Globo Juvenil e a Gibi.
A primeira revista em quadrinhos do Brasil chegou em 1905. A Tico-Tico, desenhada por Renato de Castro, trazia personagens bem brasileiros – o mais popular era o garoto Chiquinho.
Um marco dentro do graphic novel foi a versão de Frank Miller para Batman. Em 1986 Miller lançou O Cavaleiro das Trevas, muito mais estilizado que o original e com um novo tratamento artístico, tanto para o homem morcego quanto para os vilões e a cidade de Gothan City.
As onomatopeias – palavras que imitam os sons – também aparecem com frequência: do “cabrum” do trovão ao “ploft” do tombo.
E, depois de uma temporada dominada por HQs estrangeiros, o famoso cartunista brasileiro Ziraldo, criador do Menino Maluquinho, lançou a revista Turma do Pererê em 1960. Nesse mesmo ano, nasceram os primeiros personagens da Turma da Mônica, de Mauricio de Sousa, que domina o mercado até hoje.
O site pode ser acessado em https://www.pixton.com . Para criar histórias em quadrinhos, é necessário possuir cadastro no site. Para tanto, acesse o endereço indicado anteriormente e clique em Sign Up. A tela seguinte possui quatro opções de cadastro.
1. Como escrever uma história de qualidade
Ela é uma história curta. Isso quer dizer que tem como objetivo contar uma história inteira em poucas páginas. Esse é o primeiro ponto que devemos levar em conta na hora de estruturar a história. Não adianta eu querer fazer uma estrutura cheia de eventos se a história não vai ter espaço o suficiente para isso.
Abaixo, algumas dicas para você escrever histórias infantis que encantam.
Parece complicado… mas não é!
A literatura, por meio da história infantil, prepara a criança para ser um grande apreciador das letras, torna sua linguagem mais cuidada e a leitura mais fácil, formando assim uma pessoa culta. Dessa forma, é essencial o papel atribuído à fantasia em todo o processo de imaginação e atividade criadora.
A história d' “O Patinho Feio” Era uma vez uma quinta na qual todos esperavam o nascimento dos filhotes da mamã pata, que podia chegar a qualquer momento. Então, no dia mais quente do verão, a mamã pata ouviu de repente “quac quac quac!” e viu levantarem-se um a um os pequenos patinhos que começavam a romper as cascas.
Crie um personagem divertido. Outra forma de se ter uma ideia para uma comédia é criando um personagem engraçado e inteligente. Use pessoas engraçadas que você conhece como modelos ou use um personagem existente e adicione um toque engraçado. Essa pessoa pode ser a protagonista da comédia e criar humor em cada cena.
Assim, apresento 10 dicas fundamentais para quem quer começar a fazer stand up.
Normalmente as sitcoms seguem o formato de meia hora (ou 22 minutos, mais 8 minutos para comerciais) com uma estrutura de 3 atos. Podem incluir um teaser pré créditos e uma cena de encerramento com uma gag final após a resolução de todos os conflitos do episódio.
O termo sitcom vem da expressão do inglês ;situation comedy;, que em tradução livre quer dizer comédia de situação. A principal característica da vertente é fazer humor com enredos cotidianos, como o dia a dia de uma família. ;É um estilo que funciona bem no passar dos anos porque as pessoas sabem o que esperar.
Como criar uma série de conteúdos: 6 dicas para ter sucesso
Se você tiver uma ideia, um roteiro ou um projeto já em desenvolvimento que deseja oferecer à Netflix, entre em contato com um agente literário licenciado, produtor, advogado, gerente ou executivo de entretenimento que já tenha um relacionamento estabelecido com a Netflix.
Escreva até ter entre 90 e 120 páginas. Caso esteja escrevendo um roteiro para a TV, tente alcançar entre 30 e 40 páginas para uma sitcom de meia hora ou 60 a 70 páginas para um drama de uma hora. Um curta-metragem deve ter um roteiro com dez páginas ou menos.
Como escrever um roteiro inovador?
O roteiro ou argumento ou guião, em inglês script (forma reduzida de manuscript - manuscrito), é a forma escrita de qualquer espetáculo audiovisual, escrito por um ou vários profissionais que são chamados de roteiristas (argumentistas ou guionistas).