A transição demográfica mostra quando a idade da população está sendo ou foi alterada, no momento por exemplo o Brasil está passando por uma transição demográfica.
Associada a transição demográfica destaca-se a transição epidemiológica que geram mudanças nos padrões de morte, morbidade e invalidez de uma população específica e que, em geral, ocorre em conjunto com outras transformações como as sociais, econômicas e de saúde.
A a transição epidemiológica é compreendida como a redução de doenças crônicas, por conta do aumento das condições médico-sanitárias, para o aumento da morbimortalidade por doenças crônicas degenerativas.
Os impactos das mudanças demográficas na demanda por serviços de saúde são diretos e se traduzem tanto em uma mudança no perfil dos serviços utilizados, que passam a se caracterizar por serviços ambulatoriais e de internação para cuidados principalmente crônicos de saúde, como em um aumento no uso geral de serviços, ...
A teoria da transição demográfica tem como objetivo explicar a evolução da população desde níveis altos de mortalidade e fecundidade até outros cada vez mais baixos para estabelecer um parâmetro causal entre a população e o desenvolvimento socioeconômico ao longo dos últimos cem anos, assumindo as transformações ...
Transição demográfica no Brasil O Brasil encontra-se, atualmente, na terceira fase do processo de transição demográfica. Isso significa que, de acordo com os últimos dois censos demográficos (2000 e 2010), o país está em um período de desaceleração do crescimento populacional.
O envelhecimento populacional pode ser explicado por dois fatores-chave: o aumento da expectativa de vida e a queda da taxa de fecundidade. Nos últimos anos, o mundo assistiu a uma grande elevação da expectativa de vida ao nascer de sua população. Nos anos 1950, a expectativa de vida era de 46,8 anos.
1ª fase, Estabilidade: Verifica-se uma elevada natalidade e um elevada mortalidade. O sistema equilibra-se aos períodos de abundância alimentar por ajustamento na nascença. 2º fase, de expansão: regista-se um aumento demográfico, por motivo da diminuição da taxa de mortalidade e manutenção da elevada natalidade.
Caracterizou-se por uma progressiva melhora do padrão de vida das populações (habitação, saneamento, alimentação, educação) e um correspondente declínio das doenças infecciosas, que se iniciou várias décadas antes do aparecimento das sulfas e dos antibióticos e se acentuou após esses progressos da medicina.
Qual alternativa define corretamente a Transição epidemiológica: Caracteriza-se pela evolução progressiva de um perfil de alta mortalidade por doenças infecciosas para um outro, onde predominam os óbitos por doenças cardiovasculares, neoplasias, causas externas e outras doenças consideradas crónico-degenerativas.
Porém, dados mais recentes mostram redução da desnutrição e aumento de sobrepeso e obesidade em crianças, situação de “transição epidemiológica nutricional” que se caracteriza por diminuição de doenças transmissíveis e aumento das doenças crônicas não transmissíveis(1).
Quando juntos, eles nos levam ao processo de TRANSIÇÃO NUTRICIONAL, o qual se refere às mudanças sociais e econômicas que exercem influência no perfil nutricional de uma população. O Brasil vive um momento de intensa transição nutricional, porém, ela ocorre de forma preocupante.
Esse fenômeno tem como característica básica o aumento da presença de alguns tipos de alimento e nutriente, caso de açúcares, gorduras e alimentos refinados, além de uma acentuada redução no consumo de fibras e carboidratos complexos – quadro que, no geral, está associado ao aumento no risco de sobrepeso, obesidade e ...
Marques A transição demográfica, epidemiológica e nutricional no Brasil DEMOGRÁFICA: refere-se ao estudo das populacões, como elas se comportam ao longo dos anos; EPIDEMIOLÓGICA: refere-se ao processo saúde- doenca; NUTRICIONAL: transformacões ocorridas no padrão nutricional das populacões.
Essa complexa situação tem sido definida, recentemente, como tripla carga de doenças porque envolve, ao mesmo tempo: uma agenda não concluída de infecções, desnutrição e problemas de saúde reprodutiva; o desafio das doenças crônicas e de seus fatores de riscos, como o tabagismo, o sobrepeso e a obesidade, a inatividade ...
Pode-se afirmar que a Transição Demográfica se caracterizada por: ( ) Pirâmides etárias que sofreram modificação no padrão triangular ao longo dos anos. ( ) Envelhecimento populacional e aumento da mortalidade por doenças crônico-degenerativas.
Epidemiologia (do grego. epi "sobre" demos "povo" logos "estudo"), ou a ciência das epidemias, propõe-se estudar quantitativamente a distribuição dos fenômenos de saúde/doença, e seus fatores condicionantes e determinantes, nas populações humanas..
Se aproveitamos a definição de epidemiologia, apresentada no início deste texto, o epidemiologista será um profissional que estuda a ocorrência da doença ou outras condições ou eventos relacionados à saúde em populações delimitadas.
O objetivo principal é fornecer orientação técnica permanente para os profissionais de saúde, que têm a responsabilidade de decidir sobre a execução de ações de controle de doenças e agravos, tornando disponíveis, para esse fim, informações atualizadas sobre a ocorrência dessas doenças e agravos, bem como dos fatores ...
"Entende-se, por vigilância sanitária, um conjunto de ações capaz de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços de interesse da saúde, abrangendo: o controle de bens de consumo que, direta ...
Investigação epidemiológica é um trabalho de campo, realizado a partir de casos notificados (clinicamente declarados ou suspeitos) e seus contatos, que tem por principais objetivos: identificar a fonte de infecção e o modo de transmissão; os grupos expostos a maior risco e os fatores de risco; bem como confirmar o ...
Qual das descrições abaixo representa os objetivos da Investigação Epidemiológica? Alternativas: A identificação da fonte de infecção, determinação das causas e as ações de controle. A identificação dos grupos de risco para as epidemias e a eliminação de todos os hospedeiros que sejam fonte de contaminação dos vetores.
Ocorrência de caso autóctone com vínculo epidemiológico a um caso confirmado identificado. Ocorrência de casos autóctones sem vínculo epidemiológico a um caso confirmado, em área definida. Fonte: SESA/COVEP/CEMUN/Redcap.