MOVIMENTO GASTROINTESTINAIS O alimento que ingerimos move-se pelo sistema digestório e sofre modificações que garantem que nutrientes necessários para nosso organismo sejam absorvidos somente o que for necessário e não percebemos. Essa movimentação porque ela ocorre de maneira involuntária.
A movimentação da massa alimentar ocorre por dois tipos de movimentos peristálticos, um movimento lento e limitado a pequenas porções do intestino e movimentos longos e rápidos que garantem a movimentação em longos segmentos.
Os quimiorreceptores controlam as condições químicas no lúmen intestinal e os mecanorreceptores controlam a distensão da parede intestinal. Há dois tipos de neurônios eferentes que controlam a atividade GI: colinérgicos e não colinérgicos.
O estímulo para os movimentos é a presença do alimento que é detectada pelos receptores de estiramento da parede e pelos quimioreceptores que analisam a composição química do quimo. A freqüência das ondas lentas decresce ao longo do intestino, de 12/min no duodeno para 8/min no íleo terminal.
Grande parte da absorção ocorre na metade proximal do cólon, o que confere a esta porção o nome de cólon absortivo, enquanto o cólon distal funciona principalmente no armazenamento das fezes até o momento propício para a sua excreção e, portanto, é denominado cólon de armazenamento.
O trato GI processa os alimentos para obter energia e livrar o corpo de resíduos sólidos. Depois que os alimentos são mastigados e engolidos, passam pelo esôfago, onde um tubo transporta os alimentos da garganta até o estômago. O esôfago se junta ao estômago logo abaixo do diafragma.
A absorção é o processo pelo qual os nutrientes, resultantes da simplificação molecular dos alimentos durante a digestão, passam para o meio interno, através das paredes do sistema digestivo.
O intestino delgado é onde ocorre a maior parte da digestão e da absorção dos nutrientes.
O trato digestório e os órgãos anexos constituem o sistema digestório. O trato digestório é um tubo oco que se estende da cavidade bucal ao ânus, sendo também chamado de canal alimentar ou trato gastrintestinal. As estruturas incluem: boca, faringe, esôfago, estômago, intestino delgado, intestino grosso, reto e ânus.
Funções Digestivas
No estômago, onde ocorre produção de suco gástrico, a pepsina (outra enzima), em meio ácido (presença de ácido clorídrico), inicia a "quebra" das proteínas. Do estômago, o bolo alimentar passa ao intestino delgado, onde será banhado por sucos digestivos produzidos pelo pâncreas, pelo fígado e pela parede do intestino.
O intestino grosso é a porção final do sistema digestório, sendo responsável pela formação da massa fecal. As principais partes do intestino são ceco, cólon, reto e ânus. O intestino grosso é a porção final do sistema digestório e é o local onde as fezes são formadas.
É dividido em três partes, chamadas duodeno, jejuno e íleo. Intestino grosso: órgão tubular responsável pela absorção de água. Divide-se em ceco, colo e reto. O reto é a região final do intestino grosso, que termina no ânus.
No intestino grosso ocorre a parte final da digestão. Nele se acumulam os resíduos do processo digestivo em forma de fezes. Esse órgão também é responsável pela absorção de água, que determina a consistência do bolo fecal.
O cocô é formado por restos de comida, que seguem longo caminho pelo organismo até chegar ao intestino grosso (último local por onde passam), de onde é eliminado pelo ânus. Entretanto, antes disso, o que comemos passa por duas transformações. A primeira ocorre assim que engolimos o alimento.
O cólon faz parte do intestino grosso (um órgão do sistema digestório) e se estende entre o ceco (cego) e o reto. Tem cerca de 1,5 metros de comprimento e é composto por quatro partes: cólon ascendente. cólon transverso.
O cólon corresponde a pare central do intestino grosso e está dividido em cólon ascendente, transverso, descendente e sigmoide. É muito comum confundirem o cólon com o intestino. No entanto, o órgão corresponde a parte central do intestino grosso, que possui ainda outras duas partes menores, o ceco e o reto.
Os sintomas mais frequentemente associados ao câncer do intestino são:
Confira as principais dúvidas sobre hemograma: O exame de sangue capaz de detectar câncer é o de biópsia líquida, ele não substitui a biópsia tradicional, mas auxilia no diagnóstico de anormalidades e guia no tratamento da doença.