A eritroblastose fetal é doença que acomete o feto ainda dentro do útero, causando destruição das hemácias (hemólise), o que pode evoluir para insuficiência cardíaca fetal, edema generalizado e morte fetal intrauterina. Acomete mulheres Rh negativo com marido Rh positivo e cujo exame de coombs indireto seja positivo.
Uma doença com nome difícil pode entrar em cena: a Eritroblastose Fetal. Se o bebê herdar o Rh positivo do pai e o sangue deste bebê entrar em contato com a corrente sanguínea da mãe, o sistema imunológico materno pode reagir como se o feto fosse um “invasor” e produzir anticorpos contra o fator Rh dele.
O risco desse problema grave – chamado pelos médicos de eritroblastose fetal ou doença hemolítica perinatal – surge quando a mãe possui o fator sanguíneo Rh negativo e o feto, positivo.
No caso de mulheres com sangue Rh negativo, a sensibilização pode ocorrer em qualquer momento durante a gestação. Contudo, o momento em que há mais propensão de isso ocorrer é durante o parto. Quando a sensibilização ocorre pela primeira vez na gravidez, é pouco provável que o feto ou o recém-nascido seja afetado.
Valores normais: < 100 kU/L. Valores diminuídos: níveis abaixo de 7 kU/L sugerem pouca probabilidade para distúrbios alérgicos. Valores elevados: níveis acima de 200 kU/L sugerem alta probabilidade para distúrbios alérgicos.
O que são Anticorpos e o que são Imunoglobulinas? Anticorpos são moléculas (proteínas) circulantes no sangue, que funcionam como marcadores do que é estranho ao organismo, ex: bactérias, vírus, toxinas e até células que degeneram transformando-se em células neoplásicas, que logo podem gerar câncer.