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A Doença Hemorrágica do Recém-Nascido pode ser tratada de acordo com a gravidade do sangramento e da deficiência de vitamina K. O tratamento varia desde a suplementação oral de vitamina K em casos leves até a administração intravenosa em situações mais graves. Em casos de emergência, como hemorragia intracraniana, a transfusão de plasma fresco congelado pode ser necessária. É fundamental procurar atendimento médico imediato ao identificar sintomas de sangramento anormal no recém-nascido.
SE LIGA! A coleta de sangue em cateteres em que está sendo administrada heparina não deve ser realizada. Não é recomendado realizar o tempo de sangramento no RN por ser invasivo e não haver estudos que comprovem seu valor no diagnóstico das coagulopatias no RN.
A vitamina K é essencial para a coagulação sanguínea, desempenhando um papel crucial no processo. Ela é necessária para a produção de proteínas que são responsáveis pela formação de coágulos sanguíneos. Sem vitamina K suficiente, o sangue tem dificuldade em coagular corretamente, o que pode levar a problemas de saúde.
A doença hemolítica também pode ocorrer por incompatibilidade do sistema ABO, o que é comum, principalmente quando a mãe é O e o filho é A ou B, com menos consequências quando comparada à anemia fetal.
É essencial buscar atendimento médico imediato e seguir as orientações do médico. O diagnóstico precoce e o acompanhamento frequente são fundamentais para o manejo eficaz da doença.
Além disso, o acompanhamento médico contínuo permite que os pais recebam orientações e suporte adequados para lidar com a condição do bebê. O médico pode fornecer informações sobre a administração contínua de vitamina K, dieta adequada e sinais de problemas de coagulação. É importante seguir todas as instruções médicas e relatar qualquer preocupação ou mudança nos sintomas ao médico.
A prevenção da Doença Hemorrágica do Recém-Nascido é fundamental para garantir a saúde e o bem-estar do seu bebê. A administração profilática de vitamina K é a principal medida preventiva recomendada. Essa dose é rotineiramente administrada a todos os recém-nascidos ao nascer, geralmente na forma de uma injeção intramuscular.
É importante ressaltar que o tratamento da Doença Hemorrágica do Recém-Nascido deve ser realizado sob a supervisão e orientação de um profissional de saúde qualificado. O acompanhamento médico regular e o diagnóstico precoce desempenham um papel fundamental no manejo eficaz dessa condição.
Durante a gravidez, as gestantes devem receber cuidados pré-natais adequados para garantir a saúde tanto da mãe quanto do bebê. Esses cuidados envolvem uma série de medidas importantes que contribuem para um desenvolvimento saudável e para a prevenção de complicações, como a Doença Hemorrágica do Recém-Nascido.
A sensibilidade ao Rh é um risco se o pai tiver sangue Rh positivo. Nesses casos, será preciso realizar exames de sangue periódicos durante a gravidez para verificar os níveis de anti-Rh.
Antes do nascimento, a mãe pode receber corticosteroides para ajudar os pulmões do feto a amadurecer e se preparar para a possibilidade de um parto prematuro, se necessário. Após o nascimento, o recém-nascido pode necessitar de transfusões adicionais.
Ao garantir a administração adequada de vitamina K, você estará proporcionando a melhor proteção possível para o seu bebê contra a Doença Hemorrágica do Recém-Nascido. Lembre-se de sempre seguir as orientações médicas, comparecer às consultas de acompanhamento e relatar quaisquer preocupações ou sintomas ao profissional de saúde.
Receber um diagnóstico de Doença Hemorrágica do Recém-Nascido pode ser assustador para os pais, mas é importante que eles recebam apoio emocional e orientação adequada. Com o cuidado diligente e o seguimento das orientações médicas, é possível garantir a saúde e o bem-estar do recém-nascido.
Seguir todas as orientações médicas e adotar um estilo de vida saudável durante a gravidez são medidas essenciais para garantir o bem-estar do bebê e prevenir complicações como a Doença Hemorrágica do Recém-Nascido. As gestantes devem estar atentas aos sintomas e buscar assistência médica sempre que necessário.
❗ Para prevenir a doença hemorrágica do recém-nascido, é recomendado que todos os bebês recebam uma dose de vitamina K logo após o nascimento. Essa prática é segura e eficaz na prevenção dessa deficiência.
Incluímos todos ensaios clínicos randomizados (ECRs) ou quasi-randomizados que compararam o uso de vitamina K profilática em recém-nascidos. As comparações poderiam ser entre diferentes métodos de administração ou a administração de vitamina K versus placebo ou nenhum tratamento.
Em RN com hematócrito elevado (acima de 60%), a proporção de anticoagulante nos tubos deve ser de 19:1, em vez de 9:1. O anticoagulante é calculado com base no volume de plasma. Dessa forma, no RN com hematócrito elevado, haverá excesso de anticoagulante para um volume pequeno de plasma, levando a resultados falsamente alterados. Os valores laboratoriais dos fatores de coagulação mais comumente usados encontram-se na tabela a seguir.
Uma dose única (1,0 mg) de vitamina K intramuscular após o nascimento é efetiva na prevenção da HDN clássica. A administração da vitamina K profilática (1,0 mg) por via intramuscular ou oral melhora os índices bioquímicos do estado de coagulação no período de 1 a 7 dias. A vitamina K via oral ou intramuscular não foi testada em ensaios clínicos randomizados em relação aos seus efeitos na HDN tardia. A vitamina K oral, em dose única ou dose múltipla, não foi testada em ensaios clínicos randomizados em relação aos seus efeitos na HDN clássica ou tardia.
O RN com doença plaquetária normalmente não parece doente, e ocorre um aumento gradual das petéquias, equimoses e sangramentos localizados. Nos casos de coagulação intravascular disseminada (CIVD), o sangramento aparece em vários locais e o RN apresenta-se com aspecto doente. No RN, não é comum a presença de hemartrose em casos de deficiência de fatores de coagulação.
👉🏻 Além disso, é importante que as gestantes tenham uma alimentação balanceada e recebam acompanhamento médico durante a gravidez para garantir que o bebê esteja recebendo os nutrientes necessários para um desenvolvimento saudável.
Está comprovado na literatura médica que a administração adequada de vitamina K ao nascimento previne a doença hemorrágica. O objetivo da profilaxia é repor os estoques da vitamina K e assim evitar a ocorrência de sangramentos. Pode ser feita através da administração via intramuscular ou oral.
A dose prescrita para administração na rotina de admissão é de 1mg (= 0,1 ml) para RNs > 1000g e 0,5mg (= 0,05ml) para RNs < 1000g. As ampolas deverão ser desprezadas logo após o uso, em caixa coletora própria. A coxa direita deverá ser reservada para a aplicação de vacina anti-hepatite B do RN.
ex. icterícia obstrutiva, assim como disfunções hepáticas e intestinais, e após tratamento prolongado com antibióticos, sulfonamidas ou salicilatos). Para profilaxia e tratamento de hemorragia em recém-nascidos, utilizar Kanakion® MM pediátrico 2 mg/0,2 mL ampolas.
Benzetacil® oferece segurança para o uso em crianças, incluindo lactentes, semelhante à observada com adultos, embora, em recém-nascidos e crianças pequenas, sua eliminação se retarda consideravelmente.
Normalmente, o tratamento é feito apenas com a injeção única de 50.
A infecção é grave e pode causar má-formação do feto, aborto ou morte do bebê, quando este nasce gravemente doente. Por isso, é importante fazer o teste para detectar a sífilis durante o pré-natal e, quando o resultado é positivo, tratar corretamente a mulher e seu parceiro.
A sífilis é uma doença sexualmente transmissível grave que, quando é devidamente tratada, tem 98% de chance de cura. A cura da sífilis pode ser alcançada em apenas 1 ou 2 semanas de tratamento, mas quando ela não é tratada ou não é tratada corretamente, pode perdurar por 2 anos ou mais.
Sífilis primária, secundária e latente precoce: injeção única de 2.