Na maioria dos casos, o edema é causado pela insuficiência cardíaca, que ocorre quando o coração não é capaz de bombear o sangue adequadamente. Mas o edema pulmonar pode ocorrer por outros motivos, incluindo pneumonia, exposição a certas toxinas e medicamentos e até por traumas torácicos.
Sintomas de edema pulmonar súbito (agudo)
O acúmulo de líquido no pulmão acontece quando se tem um problema no sistema cardiovascular, como insuficiência cardíaca, mas também pode surgir quando existe uma lesão no pulmão devido a infecções ou exposição a toxinas, por exemplo.
O tratamento para infecção pulmonar varia de acordo com o microrganismo responsável pela infecção, podendo ser indicado o uso de antivirais, no caso da infecção ser devido a vírus, ou antimicrobianos caso esteja relacionado com bactérias ou fungos.
A morfina está indicada para o alívio da dor intensa, seja aguda ou crônica, pois age no sistema nervoso central e em outro órgãos do corpo com musculatura lisa, para o controle deste sintoma.
O mecanismo de atuação da morfina age no sentido de dificultar a ação dos receptores opióides, já que essas estruturas são importantes na regulação normal da sensação da dor.
Edema pulmonar: em decorrência da insuficiência cardíaca, o paciente pode desenvolver um edema pulmonar. Ele acontece porque a pressão nas veias pulmonares aumenta, e, conforme a pressão nos vasos sanguíneos cresce, o líquido vai para os espaços do pulmão e interrompe o fluxo normal de oxigênio .
Se não for adequadamente tratado, o edema pode causar um inchaço cada vez mais doloroso, rigidez muscular ou articular, estiramento da pele , que pode tornar-se pruriginosa e desconfortável, aumento do risco de infecção na área inchada, diminuição da circulação sanguínea e da elasticidade das artérias , veias , ...
Fisiopatologia. O edema resulta do aumento do movimento de líquido do meio intravascular ao intersticial ou da diminuição do movimento de água do interstício aos capilares ou vasos linfáticos. O mecanismo compreende um ou mais dos seguintes fatores: Aumento da pressão hidrostática capilar.
A terapia física complexa envolve um programa de tratamento com duas fases: a primeira fase, que tem como objetivo reduzir o edema e iniciar a regressão das alterações teciduais fibroescleróticas, consiste em cuidados com a pele, drenagem linfática manual, exercícios e enfaixamento compressivo.
O médico aponta algumas alternativas práticas e fáceis para desinchar após cirurgia, tais como a elevação da região operada, quando possível. “Outras opções possíveis são: utilização de compressas frias, compressão elástica (faixas, luvas ou meias elásticas), ou ainda drenagem manual”, recomenda.
3-Use a malha cirúrgica por, pelo menos, dois meses após a cirurgia (retirar somente para tomar banho): ela não só ajuda a diminuir o inchaço, como também a “modelar” o novo contorno proporcionado pela cirurgia. 4-Drenagens linfáticas são grandes aliadas nessa luta e podem ser muito utéis.
Drenagem linfática ajuda a eliminar retenção de líquido após cirurgias. A cirurgia plástica exige alguns cuidados durante o pós-operatório e, algumas delas, incluem a drenagem linfática, uma massagem que irá acelerar o processo de recuperação e irá otimizar o resultado da cirurgia.
Em alguns casos a dor e o inchaço pode se prolongar por alguns dias, mas normalmente dentro de 3 ou 4 dias esse quadro já se normalizou. Existem algumas infecções pós extração que devem receber o devido cuidado. Não é normal esse inchaço após 6 dias, e muito menos essa secreção!