Carcinoma Pouco Diferenciado. Esse tipo de câncer quando analisado sob um microscópio, não mostra detalhes suficientes para dizer se é carcinoma, mas suas células são muito irregulares para classificá-los. Esses tumores representam cerca de 30% dos casos de câncer de sítio primário desconhecido.
Um carcinoma bem diferenciado é um tumor que ainda apresenta algumas características de célula normal, mas com comportamento maligno.
O câncer pode ser causado por fatores externos (substâncias químicas, radiação e vírus) e internos (hormônios, condições imunológicas e mutações genéticas). Os fatores causais podem agir em conjunto ou em sequência para iniciar ou promover o processo de formação do câncer.
Tratamento. Os tratamentos mais utilizados para o carcinoma basocelular são cirurgia, terapia local, quimioterapia, radioterapia e terapia alvo. A opção depende do tamanho e da localização do tumor.
Os principais sinais e sintomas dos carcinomas espinocelulares são:
O carcinoma espinocelular, também chamado de carcinoma de células escamosas, é um dos diferentes tipos de câncer que se desenvolvem na pele. Tem origem na camada mais superficial da epiderme e, em geral, atinge áreas do corpo expostas ao sol, como rosto, orelhas, pescoço, lábios e dorso das mãos.
Na maioria dos casos, o carcinoma espinocelular se desenvolve por causa da exposição excessiva aos raios ultravioletas, emitidos pela luz solar ou pelas câmeras de bronzeamento, sendo que pessoas com pele e olhos mais claros têm maior risco de ter este tipo de câncer.
Carcinoma epidermoide de pele, ou espinocelular, é um tipo de tumor maligno que surge na epiderme, a camada mais superficial da pele, especialmente nas regiões do corpo mais expostas à radiação solar, como o rosto, cabeça, pescoço, braços, mãos e pés.
Pacientes que tiveram câncer de pele basocelular também são mais propensos a ter novamente a doença em outras regiões do corpo. Cerca de 20% dos cânceres de pele são carcinomas espinocelulares. Eles têm origem na camada mais superficial da epiderme.
Por exemplo, uma taxa de sobrevida de 90% em 5 anos significa que cerca de 90 em cada 100 pacientes com esse tipo de câncer ainda estarão vivas 5 anos após serem diagnosticadas. Mas, saiba que muitas dessas pacientes vivem mais do que 5 anos após o diagnóstico.
O câncer de pele não melanoma é o mais frequente no Brasil e corresponde a cerca de 30% de todos os tumores malignos registrados no país.
Câncer de pele mata 33 mil brasileiros em dez anos e causa 30% dos tumores malignos - Sociedade Brasileira de Dermatologia.
Caso um câncer de pele não for tratado ocorre que, como todos os outros cânceres, ele continua evoluindo e crescendo, dependendo do tipo histológico, quanto mais fundo e mais tempo de evolução, poderão ocorrer metástases regionais (via linfática: linfonodos) e/ou a distancia (hematogênica: pulmão, fígado e outros ...
O risco de desenvolver câncer de pele é proporcional à exposição acumulada de raio UV; a genética e a cor da pele também influem, sendo mais afetadas as pessoas de pele clara e que não se bronzeiam com facilidade, que têm cabelos loiros ou ruivos e olhos claros. Fatores de risco para câncer de pele não melanoma.
Embora só represente 4% dos tipos de câncer de pele, o melanoma é o mais grave devido à sua alta possibilidade de metástase. A letalidade do câncer de pele melanoma é elevada, porém sua incidência é baixa. Para 2005, estão previstos 2.
O câncer de pele ocorre principalmente nas áreas do corpo que são mais expostas ao sol, como rosto, pescoço e orelhas. Os principais sintomas são: Manchas que coçam, descamativas ou que sangram. Sinais ou pintas que mudam de tamanho, forma ou cor.
Existem vários tipos de câncer de pele e os principais são o carcinoma basocelular, o carcinoma espinocelular e o melanoma maligno, além de outros tipos menos comuns como carcinoma de Merkel e os sarcomas de pele.
O diagnóstico definitivo do câncer de pele é por meio da biópsia. Por outro lado, ficar atento as alterações na pele é imperativo para um diagnóstico precoce da doença. Em seus cuidados pessoais, observe o surgimento de novas manchas ou lesões e ainda mudanças em manchas já existentes.
Muitas vezes, um diagnóstico preciso só pode ser feito após a retirada da lesão e do exame histopatológico. Uma pinta normal é geralmente uniformemente colorida, como pontos marrom ou preto na pele. Ela pode ser plana ou elevada, redonda ou oval. As pintas têm geralmente menos de 6 mm de diâmetro.