Primeira fase do processo de divisão celular através da qual os cromossomos que, conseguiram se duplicar, são condensados e ficam visíveis ao microscópio óptico. Etimologia (origem da palavra prófase).
Anáfase. As cromátides irmãs se separam uma da outra e são puxadas em direção aos pólos opostos da célula. Os microtúbulos que não são conectados aos cromossomos separam os dois pólos do fuso, enquanto os microtúbulos cinetocóricos puxam os cromossomos para os pólos.
Na anáfase II, as cromátides irmãs são levadas para os polos. Vale destacar que nessa etapa ocorre a separação dos centrômeros. Na telófase II, os cromossomos desespiralizam-se, os nucléolos surgem novamente e a carioteca reorganiza-se.
A p53 é ativada por danos no DNA e aciona a produção de um inibidor de Cdk, que se liga ao complexo Cdk-G1/ciclina S e o desativa. Isso interrompe o ciclo em G1 e impede que a célula entre na fase S, dando tempo para que o dano no DNA seja reparado.
Embora as mutações em p53 causadoras de tumores tenham sido observadas primariamente em células somáticas, as mutações de p53 na linhagem germinativa são responsáveis por uma condição de câncer hereditário conhecido como síndrome de Li-Fraumeni (LFS).
A proteína p53 desempenha um papel central na resposta celular que inclui a parada do ciclo celular permitindo o reparo do dano no DNA, ou indução da morte celular. A perda da função dessa proteína pode levar à proliferação celular desordenada, aumento da sobrevida da célula e resistência às drogas quimioterápicas.
p53 é um gene supressor tumoral, que codifica uma fosfoproteína nuclear que desempenha um papel importante no controle do ciclo celular, no reparo do DNA e na indução da apoptose.
É necessário o aumento da expressão da proteína P53 para a célula progredir na mitose. Na Fase G1, ocorre a replicação do DNA. Complexos proteicos ciclina-CDK regulam a transição entre as fases do ciclo celular. D Na metáfase, ocorre o rompimento do envoltório nuclear.