As briófitas são plantas de pequeno porte que não apresentam tecidos de sustentação nem um sistema com vasos condutores, sendo denominadas de avasculares. Elas podem ser classificadas em três grupos, representados pelos filos Bryophyta (musgos), Hepatophyta (hepáticas) e Anthocerophyta (antóceros).
Briófitas e Pteridófitas fazem parte do grupo das criptógamas, plantas que não possuem sementes. As criptógamas participam do Reino Vegetal. Este Reino tem como características serem pluricelulares, eucariontes e autotróficos (realizam fotossíntese).
As briófitas e as pteridófitas são plantas criptógamas (cripto = escondido; gama = gametas) isto é, apresentam estruturas produtoras de gametas pouco visíveis. Não apresentam flores, frutos nem sementes.
As briófitas possuem um ciclo com alternância de gerações, apresentando uma fase gametofítica e uma fase esporofítica. As briófitas necessitam da água para sua reprodução. São representantes das briófitas, os musgos, hepáticas e antóceros.
As pteridófitas são um grupo de plantas vasculares e sem sementes que possuem como representantes principais as samambaias e avencas.
As gimnospermas (do grego gymnos = nu e sperma = semente) são plantas terrestres, de alto porte e seus principais representantes são os pinheiros, as sequóias e os ciprestes. Essas plantas são vasculares com xilema e floema, raízes, caule, folhas e sementes.
As pteridófitas são plantas vasculares ou traqueófitas, ou seja, que possuem tecidos condutores e criptógamas pois não possuem sementes. Os exemplos mais conhecidos são as samambaias, avencas e cavalinhas, muito utilizadas como plantas ornamentais.
O esporófito é ligado ao gametófito e é dependente deste. Já nas pteridófitas, o esporófito é a geração dominante e de vida livre. Esta característica se mantém em todas as demais plantas vasculares. O gametófito das pteridófitas é chamado de protalo.
A fase esporofítica é a parte em que o ciclo de vida da planta começa a produzir esporos. ... Nas plantas, a geração de esporos acontece na fase diploide e a de gametas na fase haploide. Nas briófitas a fase mais longa e dominante é o gametófito, e o esporófito é reduzido, transitório e ligado ao gametófito feminino.
O grupo mais conhecido das pteridófitas são as filicíneas representadas pelas samambaias e as avencas. A fase duradoura da samambaia é chamada de esporófito (2n), nesta fase, possuem folhas grandes (frondes), geralmente divididas por folíolos (FIGURA 1).
As pteridófitas são atualmente classificadas em dois filos: Lycopodiophyta: Nesse grupo encontramos Lycopodium, Selaginella e Isoetes. Monilophyta: Nesse grupo encontramos samambaias e Equisetum.
As pteridófitas são divididas em quatro grupos: – Psilofitinea (Psilopsida): plantas do gênero Psilotum. – Equisetinea (Sphenopsida): plantas do gênero Equisetum (cavalinhas). – Licopodinea (Licopsida): plantas do gênero Lycopodium e Selaginella.
As pteridófitas podem ser terrestres, epífitas (plantas que vivem sobre outras plantas), rupícolas (vivem sobre paredes, muros e rochas) e aquáticas. Entretanto, é importante destacar que a maioria das pteridófitas vive em locais úmidos, com solos capazes de reter uma maior quantidade de água.
Ocorre no esporófito pois este é 2n. A meiose nunca vai ocorrer em individuos n como o gametófito. A meiose ocorre nos esporângios que ficam nos soros (pequenas bolinhas marrons sob a folha) da planta.
O ciclo de vida das briófitas é marcado pela alternância de gerações, ou seja, existem formas haploides e diploides no ciclo. ... O ciclo de vida das briófitas destaca-se pela alternância de gerações. Isso significa que, durante a vida da planta, ela passa por uma fase de vida diploide (2n) e uma fase haploide (n).
Resposta. Porque nas briófitas a fase duradoura é o gametófito e a fase passageira é o esporófito, já nas pteridófitas, a fase duradoura é o esporófito e a passageira, o gametófito.
Resposta. Resposta: São os esporos. Eles são células reprodutivas.
Esta planta é uma das mais antigas do mundo, existe a 350 milhões de anos, os tipos mais conhecidos são: samambaia de metro, avenca, azul ou amazônica e pluma. Cada muda demora em média 2 anos para ficar adulta. O cultivo exige muita paciência e cuidado.