Se uma pessoa realiza uma atividade de forma eficaz, de forma rápida e responsável, temos uma pessoa diligente. Normalmente este adjetivo é usado para descrever a habilidade e atitude de alguém em sua profissão. No entanto, ele pode ser usado para se referir a um estudante ou qualquer indivíduo que executa uma ação com cuidado e dedicação.
Um profissional diligente é aquele que faz bem o seu trabalho a partir do ponto de vista do processo e tecnologia e ao mesmo tempo agir de forma responsável, sem perder tempo.
Quando fazemos algo é quase sempre duas opções: fazê-lo com cuidado e melhor ou indiferença, apatia e sem muita precisão. Do ponto de vista moral, a virtude da diligência tem várias dimensões:
1) A pessoa age corretamente porque ele entende que é sua responsabilidade e dever,
2) a atitude diligente é uma forma de combater a preguiça e
3) O entusiasmo é um ingrediente-chave de diligência, porque se você não tem nenhum desejo real de fazer as coisas direito, as coisas acabam dando errado.
Como regra geral, a pessoa diligente tem um alto senso de dever, é escrupuloso com detalhes, adotar uma atitude positiva, pergunta se ele não pode fazer algo e ter o desejo de aprender coisas novas. Estas qualidades são geralmente acompanhadas de elevada motivação pessoal. Naturalmente, preguiça, falta de vontade ou falta de rigor se opõem às características de diligência.
“Eu vou fazer isso amanhã” (tais declarações revelam uma tendência para procrastinar, ou seja, colocar as coisas fora para outra altura)
“Eu saio às três mais um minuto” (para alguns cumprir as suas obrigações, é fazer o que um contrato diz literalmente).
“Eu não vai complicar a minha vida fazendo coisas que não são necessárias” (essa frase é um exemplo claro da lei do menor esforço).
“Para mim, eles não me pagam para ser feliz no trabalho” (em qualquer contrato está escrito que é obrigatório para ser feliz e de bom coração, mas certamente atitude pessoal positiva deve ser parte de qualquer atividade).