O diagnóstico se faz através da entrevista psiquiátrica com a avaliação de sinais de alerta como: 1- preocupação excessiva com a atividade física devido insatisfação da imagem corporal ( não se acha forte o suficiente, ou magro o suficiente,…); 2- abandono das atividades cotidianas/trabalho/sociais para buscar manter ...
Dismorfia: pacientes com imagem distorcida de si mesmos não devem fazer cirurgias plásticas. A dismorfia é um transtorno psicológico que está relacionado com uma falsa percepção da própria imagem. É também conhecida como síndrome da distorção da imagem ou transtorno dismórfico.
A alteração visual é atribuída a uma doença psiquiátrica específica e bem definida pela medicina. Chamada de transtorno dismórfico corporal (TDC) ou dismorfia corporal, caracteriza-se justamente pela percepção alterada de si mesmo diante do espelho.
O que acontece é que o(a) doente não apenas enxerga sua imagem distorcida, como também age de forma obsessiva, sempre em consequência dessa noção alterada. É quando, com a intenção de "esconder o defeito imaginado", é possível ver uma pessoa checando - repetidas vezes - a própria aparência no espelho.
Percepção global distorcida. Corresponde a casos em que a ansiedade é direcionada a todos os fatores listados: elementos específicos, o próprio comportamento, o corpo e a mente. Quando isso acontece, ocorre o Transtorno de Ansiedade Generalizada (TAG).
A dismorfia corporal, pode ser tratada com medicamentos antidepressivos e realização de sessões de psicoterapia, com ajuda de um psicólogo ou psiquiatra.
Essa rejeição da própria imagem esconde uma doença psiquiátrica importante: a dismorfofobia corporal (ou síndrome dismórfica). Marco Cassol, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica, explica que a dismorfofobia é uma distorção da autoimagem do paciente. “Ou seja, ele tem uma imagem distorcida dele mesmo.
Essa doença, também conhecida como “transtorno dismórfico corporal”, ou dismorfofobia, se manifesta quando a pessoa desenvolve uma visão irrealista do próprio corpo, que não condiz com o que de fato é.
Confira estas dicas para melhorar a autoimagem, a seguir.
1) Perca o medo do espelho Olhe-se no espelho e seja crítico, veja o que pode mudar e como pode melhorar sua autoimagem. Seja sincero. Nem tudo tem solução imediata, mas muitas coisas você pode fazer para ter um visual mais bacana. Faça isso e estará pronto para a jornada de se sentir mais interessante e bonita.
Mais comum em indivíduos solteiros na faixa que vai de 15 a 30 anos, o transtorno é de difícil diagnóstico, uma vez que é visto por muitos como vaidade excessiva. Suas causas envolvem baixa autoestima, necessidade de afirmação na infância, autocrítica destrutiva, transtorno de ansiedade ou de depressão.
No transtorno dismórfico corporal, a preocupação com um ou mais defeitos inexistentes ou sutis da aparência resulta em forte angústia ou prejudica a capacidade funcional. As pessoas normalmente passam muitas horas por dia se preocupando com um suposto defeito, que pode estar em qualquer parte do corpo.
Pessoas com Borderline tendem a sofrer grande instabilidade emocional e afetiva, sentimentos intensos e extremos. Eles são o famoso 8 ou 80. Além disso, elas se relacionam de forma muito intensa, instável e até caótica. Ou seja, o convívio com essas pessoas pode ser muito difícil.