Estômago revirado, coração acelerado, tremedeira, flashbacks e hipersensibilidade ao barulho são alguns dos subprodutos físicos da perda, segundo a Sociedade Psicológica Britânica. Mas como as pessoas costumam reagir de formas diferentes ao luto, ainda não há uma lista uniforme de sintomas.
Mas há evidências de que, quando a pessoa morre, acontece uma descarga de energia no cérebro. Em 2013, pesquisadores da Universidade de Michigan observaram atividades elétricas nos cérebros de ratos que haviam sofrido um ataque do coração induzido, mesmo depois de sua morte clínica.
Putrefação é um dos estágios da decomposição do corpo de um animal morto. À temperatura ambiente começa geralmente de 12 a 24h após a morte. ... Os gases se acumulam na cavidade abdominal produzindo um aspecto esverdeado e inchaço do corpo em decomposição.
Uma vez cessadas as funções vitais, o corpo esfria a uma média de 1,0 °C a 1,5 °C por hora. Considerando que a temperatura média de um ser humano é entre 36 °C e 37 °C, o cadáver atinge a temperatura do ambiente em 24 horas, no máximo.
O corpo exposto ao ar livre, acima dos 20º graus (Célsius), o tempo de decomposição dura de 2 a 6 semanas. A presença de insetos carniceiros e animais carnívoros ajuda a acelerar este processo. Os ossos desaparecem, completamente, depois de dois anos. Caso o cadáver seja enterrado, sua decomposição será mais lenta.
As fraturas do punho consolidam em média após seis semanas (45 dias). Nesse período o paciente permanece imobilizado quatro semanas com gesso acima do cotovelo e mais duas semanas com uma luva gessada (cotovelo livre).
O tratamento de uma fratura sem desvio que não representam deformação são tratadas com imobilização com gesso ou tala. Já as fraturas com deslocamento necessitam de uma atenção maior, podendo ou não ser necessário um procedimento cirúrgico.
O punho quebrado normalmente causa dor imediata, dor à palpação, hematoma e inchaço. Em muitos casos, o punho assume uma orientação incomum ou angulada (deformidade).
O diagnóstico da fratura de punho é feito por meio de exame clínico e raios X. Geralmente, o paciente apresenta dor, inchaço e, eventualmente, deformidade no local. Em um paciente da terceira idade, os ossos mais frágeis se quebram em pedaços maiores e há um desvio maior entre os fragmentos.
A fratura do cassetete é uma fratura da Ulna (osso interno do antebraço) e ocorre devido a um trauma direto no antebraço. É chamada de fratura do cassetete porque um dos mecanismos que causa essa lesão é o trauma por cassetete quando a pessoa agredida coloca o antebraço para se proteger.