A cirurgia endovascular é um procedimento cirúrgico que objetiva tratar doenças no sistema circulatório.
Inclusive, quando o assunto é prevenção, é interessante contar com uma clínica médica que tenha uma equipe multidisciplinar, um facilitador para o paciente que pode ter sua saúde discutida e acompanhada por médicos especialistas em total sinergia e atenção.
Os cuidados são redobrados para pessoas que apresentam hipertensão, diabetes, e excesso de colesterol, que devem ser controlados e acompanhados pelo médico, a fim de evitar, entupimentos e rompimentos das artérias.
Ocorre quando a parede da aorta – composta por três camadas laminares – se rompe parcialmente, com a entrada de sangue fazendo um falso trajeto. Esta dissecção pode progredir até as artérias das pernas e obstruir o fluxo sanguíneo de inúmeras outras importantes artérias. Trata-se de um dos mais graves eventos que podem acometer a aorta, já que a evolução natural é quase sempre fatal. Os fatores que mais influenciam a deterioração da parede arterial são hipertensão, aterosclerose e fumo.
Na axila: as principais queixas são roupas excessivamente molhadas, manchadas e danificadas e aspecto de má higiene. Na palma da mão: os pacientes reclamam de dificuldades para manusear papéis e instrumentos e cumprimentar ou tocar pessoas, resultando em dificuldades de relacionamento e problemas psicológicos.
Ela pode ser feita em vasos (artérias ou veias) de qualquer parte do corpo para corrigir aneurismas cerebrais e da aorta, trombose arterial, hipertensão arterial, tumores do fígado e miomas uterinos. Dependendo do vaso a ser tratado, a cirurgia endovascular já pode ser considerada a primeira opção. É bastante indicada a pacientes mais graves ou idosos para os quais a cirurgia convencional tem contraindicação. Vantagens
Em geral, não há sintoma e o aneurisma é encontrado por acaso durante a realização de algum exame de imagem abdominal. Mas, em alguns casos, pode provocar dor lombar, sangramento urinário, hipertensão arterial de difícil controle.
É cirúrgico. No tratamento convencional, o cirurgião insere uma prótese plástica ou um segmento da veia safena do próprio paciente para substituir a região da artéria que está dilatada. Já na cirurgia endovascular, o especialista coloca stents por dentro do aneurisma, isolando-o da circulação através de um pequeno orifício na pele.
Quanto ao tempo de internação, esse é um ponto que será avaliado pelo médico que pode lhe dar uma estimativa e que essa só será confirmada após a finalização da cirurgia endovascular.
Tanto o pré-operatório como o pós-operatório dependem do quadro clínico inicial do doente. Se o aneurisma está íntegro e foi achado “de surpresa” tanto o pré-operatório como o pós-operatório apresentam, em geral, boa evolução. Se a manifestação tiver sido a hemorragia subaracnóide, indicando a ruptura do aneurisma, a evolução estará ligada à quantidade de sangue extravasada e ao vaso-espasmo (redução do calibre dos vasos que podem causar uma diminuição do afluxo de sangue para territórios nobres) causando, mesmo com o sucesso do tratamento, sequelas mais ou menos graves.
O aneurisma intracraniano pode ser assintomático e diagnosticado por acaso em exames de imagem realizados por outras causas. A manifestação mais temível é a ruptura que leva a um quadro conhecido por hemorragia subaracnóide. Nessa eventualidade, dependendo da quantidade de sangue extravasada, o quadro clínico varia desde uma cefaléia (dor de cabeça) até o coma ou a morte. Em algumas situações, dependendo da localização e do tamanho, pode produzir sintomas de compressão similar a um tumor.
A cirurgia endovascular revolucionou as opções de tratamento com procedimentos percutâneos e minimamente invasivos. Na prática, isto significa menos trauma nos pacientes em relação às cirurgias convencionais. Pode, inclusive, ser realizada de forma ambulatorial, sem anestesia geral, com menos tempo de internação, recuperação mais rápida e retorno precoce às atividades diárias.
Para o aneurisma assintomático e menor de 2cm de diâmetro, opta-se pelo tratamento clínico com controle da pressão arterial, glicemia e lipidemia (colesterol, triglicérides). Quando a dilatação é maior ou sintomática, há necessidade de intervenção cirúrgica. No procedimento convencional é feita a abertura da cavidade abdominal e a remoção do segmento dilatado da artéria renal.
Ela pode ser feita em vasos (artérias ou veias) de qualquer parte do corpo para corrigir aneurismas cerebrais e da aorta, trombose arterial, hipertensão arterial, tumores do fígado e miomas uterinos. Dependendo do vaso a ser tratado, a cirurgia endovascular já pode ser considerada a primeira opção. É bastante indicada a pacientes mais graves ou idosos para os quais a cirurgia convencional tem contraindicação.
O objetivo de qualquer tratamento é excluir o aneurisma da circulação, evitando seu crescimento e, portanto, sua ruptura. O tratamento clássico é realizado por meio da craniotomia e a colocação de um clipe metálico na base do aneurisma (colo). Essa cirurgia é feita com auxílio de microscópio cirúrgico, permitindo ao neurocirurgião habilitado a dissecção dos vasos sanguíneos envolvidos para o posicionamento adequado do clipe.
Uma disfunção do sistema nervoso autônomo simpático – responsável por regular a temperatura do corpo – que produz um suor excessivo. Acomete 2% da população e pode ocorrer na palma da mão, axila, planta do pé, face e no dorso.
É uma subespecialidade da cirurgia vascular em que realizamos o tratamento das doenças circulatórias, utilizando cateteres e guias, manipulados à distância e monitorados por telas (monitores).
Fatores estruturais, ou seja, uma falha na estrutura do vaso sanguíneo que se dilata devido a ocorrências como hipertensão. O hábito de fumar também desencadeia o aneurisma intracraniano assim como componentes genéticos.
Muitas vezes são assintomáticas. Mas em outros casos, podem estar associada à hipertensão de difícil controle, função renal (filtração) diminuída, insuficiência cardíaca congestiva ou diminuição do tamanho dos rins.
Requer exames laboratoriais, cardiológicos e de imagem. Cuidados no pós-operatório Recomenda-se cuidado com os pontos de punção, hidratação do paciente (em razão do uso de contrastes) e repouso.
O ambiente usado para este tratamento tanto pode ser a sala de hemodinâmica como o centro cirúrgico. O procedimento é feito mais comumente pelo cateterismo (punção) dos vasos ou ainda pequenas incisões cirúrgicas, preferencialmente na virilha (acesso femoral) ou no membro superior, sob anestesia local (as outras anestesias são usadas conforme necessidade) sempre com o acompanhamento do anestesiologista. Através destas técnicas é possível o tratamento de doenças arteriais e venosas.
Muitas vezes, é confundida com doenças cardiotorácicas, patologias abdominais agudas e síndromes neurológicas. O mais comum é a dor no peito, frequente em 93% dos pacientes (em 85% a dor surge de repente). As pessoas também se queixam de dor abdominal, indício de comprometimento das artérias intestinais, e podem apresentar isquemia medular. Em função das artérias obstruídas, as consequências podem ser acidente vascular cerebral, ataque cardíaco, insuficiência renal e gangrena nas pernas.
O tratamento primário é feito com medicamentos vasodilatadores e betabloqueadores para reduzir a força de contração do coração e a onda de pulso aórtica e também para controlar a pressão arterial. Ele pode significar a estabilização da extensão da dissecção e do risco de ruptura.