No processo, as melhores matrizes são selecionadas e cortadas com uma tesoura. Depois, são transferidas para um balde com água, para não secar. Por fim, as mudas são colocadas em bandejas com substratos e levadas para um canteiro nivelado (dentro ou fora da estufa), com no máximo 1 cm de água.
Por não produzir sementes viáveis, o tifton é cultivado por meio de estruturas vegetativas, os estolões. As maneiras mais comuns de implantação da gramínea são em sulcos, em covas ou a lanço. Recomenda-se realizar o plantio durante o período das águas (outubro a janeiro).
A semeadura poderá ser feita a lanço ou em linhas não mais do que a 20 centímetros de espaçamento entre linhas, a uma profundidade de 2 cm. Uma ligeira compactação favorece a emergência de plântulas. Recomenda-se 10 kg/ha de sementes com 35% VC (Valor Cultural), ou 10 Kg/ha de sementes incrustadas.
Estes estudos indicam a B. decumbens como a mais versátil das três braquiárias estudadas, adaptando-se bem a semeaduras realizadas entre meados de outubro e início de fevereiro.
A colheita das sementes é feita na estação seca. Nessa ocasião, as plantas são capinadas rente ao solo, removidas da área e o chão é varrido. O material amontoado, composto de terra, folhas e sementes, é peneirado. O produto resultante pode ser semeado tal como está ou submetido a beneficiamento adicional.
Para a semeadura do capim-braquiária, em todos os anos, foi utilizada semeadora de plantio direto com sulcos espaçados 45 cm um do outro.
Como colher sementes de couve-galega
para tentar ajudar, a haste q seguro é a flor seca e na base uma fruta vermelha, q parece um novo broto. Só retiro a flor qdo ele escurece para não danificar a fruta. E o "ponto" de retirar as sementes é qdo o fruto fica alaranjado.