Hace muchos años que utilizo algunas historias de Mafalda y sus amigos en mis clases de la Facultad de Educación. Sobretodo para ilustrar ciertos aspectos del funcionamiento de la llamada pedagogía tradicional (e incluso de la que no se considera tan tradicional).[1] Algunos ejemplos:
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PINEAU, P. La escuela en el paisaje moderno. Consideraciones sobre el proceso de escolarización. In: CUCUZZA, H. et al. Historia de la educación en debate. Buenos Aires: Miño y Dávila editores, 1996.
BARALE, A. Mafalda: el humor gráfico según Quino. Revista Fuentes Humanísticas. Dossier La historieta gráfica: cómic, tebeo, y similares aspectos técnicos y de contenido en casos particulares, Ciudad de México, n. 39, p. 27-46, 2009.
O objetivo geral deste trabalho se caracteriza em propiciar a reflexão sobre as possibilidades de uso das HQs da Mafalda como recurso didático nas aulas de História. Da mesma forma, definiu-se como objetivos específicos, os seguintes:
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GAIARSA, José. “Desde a Pré-História até McLuhan”. In: MOYA, A. Shazam. São Paulo: Perspectiva, 1970.
Maria do Carmo Martins é graduada em História (Universidade Estadual de Campinas), tem Mestrado em Educação (Universidade Estadual de Campinas), Doutorado em Educação (Universidade Estadual de Campinas) e Pós-doutorado em Educação (University of Brighton- UK). É professora da Universidade Estadual de Campinas, junto ao Departamento de Educação, Conhecimento, Linguagem e Arte e coordenadora do Grupo de Pesquisa Memória, História e Educação. Tem experiência na área de História da Educação, com ênfase em história do currículo, saberes e disciplinas escolares; história da escola e cultura material escolar.
INÁCIO, Cleoni Fanelli. Na escola com as histórias em quadrinhos. v. 9, n. 26 (2003). Disponível em: www.revistas.usp.br/comueduc/article/download/37477/40191 Acesso em 03 de maio de 2017.
SCHMIDT, Maria Auxiliadora. Lendo imagens criticamente: uma alternativa metodológica para a formação do professor de História. História & ensino: Revista do Laboratório de Ensino de História. Vol. 4. Londrina: UEL, 1998.
Este artigo tem por objetivo apresentar algumas considerações decorrentes de uma pesquisa sobre a possibilidade do uso das histórias em quadrinhos da personagem Mafalda, na aula de História, analisando a presença do conhecimento histórico nas histórias em quadrinhos, um meio comunicacional ainda pouco pesquisado pelo campo da História. Com base em reflexões que entendem o conhecimento histórico como um atributo de todo indivíduo em sua vida cotidiana (RÜSEN).
BERNARDO, Thiago Monteiro. História e Histórias em quadrinhos: Um debate sobre possibilidades analíticas. XII Encontro Regional de História – ANPUH. 2006. http://www.rj.anpuh.org/resources/rj/Anais/2006/conferencias/Thiago%20Monteiro%20Bern ardo.pdf – acessado em: 9 de maio de 2017.
[1] Historiadora formada pela Universidade Feevale. Especializanda em Mídias na Educação (IFSUL), Ensino de Filosofia para Ensino Médio (UFSM) e Literatura Infantojuvenil (FISIG). Atualmente é professora no município de Campo Bom/RS. E-mail: [email protected]
Em face ao exposto, elegeu-se como problema deste trabalho: como as histórias em quadrinhos de Mafalda podem auxiliar no ensino da disciplina de História?
Pero quisiera acabar con unas cuantas imágenes de otro gran dibujante (Honoré Daumier, 1808-1879) que, igual que Quino, quiso representar también mediante un espléndido tono humorístico, la escuela de su tiempo. [3] El tiempo de Daumier fue aquel en el que, como afirman los nostálgicos actuales, en los centros educativos todo era orden, disciplina y respeto a la figura del docente.
[1] También en un libro sobre la escuela tradicional dedicamos un apartado entero a comentar algunas de las tiras del dibujante que ahora nos ha dejado: La aborrecida escuela. Junto a una pedagogía de la felicidad y Otras cosas. Barcelona, Ed. Laertes, 2002, pp. 41-45.
RÜSEN, J. Razão histórica: teoria da história: fundamentos da ciência histórica. Brasília: Editora Universidade de Brasília, 2001.
SUAREZ, M. La representación de la educación en Mafalda. 2011. Dissertação (Mestrado em Ciencias de la Comunicación)- Facultad de Ciencias Sociales, Universidad de Buenos Aires, Buenos Aires, 2011.
Seguro que algunos hipercríticos con la escuela actual y nostálgicos de la educación de antaño -cuando en las instituciones educativas todo era orden, disciplina y respeto a la autoridad de los maestros- dirán que estos cambios de fondo que deseaba Manolito (que los alumnos peguen a los maestros) desgraciadamente ya se están produciendo.
MENESES, U. Fontes visuais, cultura visual, História visual. Balanço provisório, propostas cautelares. Revista Brasileira de História. São Paulo/SP, v. 23, n. 45, p. 11-36, julho. 2003.