Um cravo pode conter de uma até três fileiras de teclado, também chamadas de manuais. De acordo com certas particularidades, mas ainda pertencente à família do cravo, existem duas variantes principais do instrumento: a espineta e o virginal.
Tem 5 teclados manuais (Grande Órgão, Positivo, Recitativo, Solo e Eco) de 61 teclas, pedaleira de 32 teclas, 90 registos e aproximadamente 6 500 tubos.
No cravo, cada tecla aciona um saltador, que, elevado, provoca o “beliscar” da corda por uma pequena palheta – o plectro -, fazendo-a soar. Isso faz com que o som do instrumento se aproxime muito mais do som da harpa ou do violão.
O cravo foi inventado antes do piano, outro instrumento de teclado. Difere deste por ser um instrumento mais delicado, pois as cordas são pinçadas ou invés de marteladas, como no piano.
Desses, o órgão é, sem dúvida o mais antigo, aparecendo no século III a.C., embora este antigo instrumento – chamado hidraulo – não utilize um teclado no sentido moderno. Desde que foi inventado até o século XIV, o órgão permaneceu como o único instrumento de teclas.
Há quatro famílias ou naipes de instrumentos: cordas, madeiras, metais e percussão. Base da orquestra e maioria do total que forma uma orquestra, as cordas são: violino, viola, violoncelo, contrabaixo, harpa e piano.
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