Há várias opiniões sobre quando Gênesis e os outros livros de Moisés foram escritos, mas alguns estudiosos datam os escritos a uma época entre os séculos 15 e 13 a.C. Não sabemos exatamente onde Moisés estava quando escreveu esse livro.
Resumindo esta passagem, vemos que Abrão estava com setenta e cinco anos quando Deus apareceu a ele pela primeira vez e lhe fez a promessa de que dele surgiria uma grande nação.
O livro de Gênesis é o primeiro livro da Bíblia. Ele serve de forma perfeita como introdução a todo conteúdo. A palavra “Gênesis”, do grego geneseos, significa “origem” ou “fonte”. Essa palavra traduz o hebraico bereshith, que é a primeira palavra do livro. Essa palavra hebraica significa “no princípio”.
Como ninguém imagina que Moisés andava se esquecendo das coisas e escrevendo a mesma história diversas vezes, com variações, a hipótese dominante desde o século 19 é que vários textos antigos foram costurados e editados para produzir o Pentateuco, os “cinco livros de Moisés”, que os judeus chamam de Torá.
Em João 7:22 o próprio Jesus diz que Moisés deu aos judeus a circuncisão (cf. Atos 15:1). Esse ritual é mencionado somente no capítulo 17 do livro de Gênesis. Além do testemunho bíblico, a tradição judaica defende a autoria de Moisés.
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Como se explica isso? Para os fundamentalistas, não tem conversa: Moisés escreveu tudo sozinho e usou os dois nomes simplesmente porque quis. Só que um trecho desse texto narra a morte do próprio Moisés.
Mas mesmo ainda existe alguma discussão em relação à autoria do livro e o período em que foi escrito. Alguns acreditam que Gênesis foi escrito após a época de Moisés, enquanto outros acreditam que o livro foi escrito antes dele.
Jacó (o neto de Abrão) teve doze filhos e algumas filhas, os filhos de Jacó foram: Rúben, Simeão, Levi, Judá, Dã, Neftali, Gade, Aser, Issacar, Zebulom, José e Benjamim.
Entretanto, Gênesis não se concentra nesses períodos igualmente: apenas 11 capítulos de Gênesis são dedicados à época da Criação da Terra até Abraão, enquanto 39 capítulos são dedicados à vida de Abraão, Isaque, Jacó e dos 12 filhos de Jacó.
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O livro de Gênesis claramente aponta para Cristo. Logo no capítulo 3 lemos que o próprio Deus anunciou que o descendente da mulher destruiria Satanás (Gênesis 3:15). A genealogia inciada em Gênesis encontra seu final no Novo Testamento com o nascimento de Cristo (cf. Gênesis 5; 11; Mateus 1; Lucas 3).
Os críticos que não aceitam a autoria de Moisés possuem diferentes opiniões. Alguns sugerem que o livro foi escrito durante o tempo de Josué, pouco depois de Moisés. Outros pensam que o livro foi escrito no período dos juízes. Por fim, há quem acredita que o livro foi escrito no período da monarquia em Israel. Saiba quais foram os reis de Israel.
Contudo, pode-se dizer que as teorias que dizem que quem escreveu o livro de Gênesis não foi Moisés, não se baseiam em fundamentos sólidos. Basicamente existe muita especulação e nenhuma evidência incontestável.
É verdade que o autor do livro de Gênesis não se identifica em nenhum lugar do livro. Mas o Novo Testamento indica que Moisés escreveu a Lei (Lucas 24:44). Não faz sentido excluir o livro de Gênesis da relação de composição do Pentateuco. Em João 7:22 o próprio Jesus diz que Moisés deu aos judeus a circuncisão (cf. Atos 15:1). Esse ritual é mencionado somente no capítulo 17 do livro de Gênesis.
A última sugestão de organização do livro de Gênesis também divide o livro em três partes. A primeira parte relata a criação do mundo, e se concentra entre os capítulos 1:1 e 2:25. A segunda parte relata a degeneração da humanidade (capítulos 3:1-11:32). A terceira e última parte trata da ideia de regeneração através da redenção providenciada por Deus (capítulos 12:1-50:26).