O significado da "razão" no pensamento iluminista era basicamente a faculdade de raciocinar, isto é, o uso da racionalidade humana, do pensamento lógico, sem dogmas, sentimentalismos ou influências com base no senso comum.
O pensamento iluminista acreditava que a natureza divina estava presente no próprio indivíduo e, por isso, a razão e o experimento eram meios seguros de compreensão da essência divina. Inspirados pelas leis fixadas nas ciências naturais, os iluministas também defendiam a existência de verdades absolutas.
A luz que nos faz compreender, que nos traz conhecimento: é a luz da razão, ou seja, da capacidade humana de pensar. ... A RAZÃO APLICADA AO PROGRESSO = Usar a razão proporciona o PROGRESSO. Ou seja, os iluministas acreditavam que se os homens fossem racionais, a sociedade conheceria o progresso material e institucional.
A Era da Razão foi um movimento do século XVIII que surgiu imediatamente depois do misticismo, da religião e da superstição da Idade Média. A Era da Razão representou uma gênese no modo como o homem via a si próprio, a busca do conhecimento e o universo.
O enciclopedismo foi um movimento filosófico-cultural originado do iluminismo, desenvolvido na França por Diderot e d'Alembert e que buscava, a partir dos novos princípios da razão, catalogar todo o conhecimento humano na Encyclopédie, uma obra monumental, que constava de 35 volumes.
Este movimento, representado pelos enciclopedistas d'Alembert e Diderot, tinha como objetivo principal a catalogação e divulgação do conhecimento iluminista, através da escrita, publicação e divulgação da Enciclopédia.
Assim a enciclopédia deles era chamada de "Ncyclopédie, ou Dictionnaire Raisonné des Sciences, des Arts et des Métiersfo" e sua principal características era trazer conhecimento científico as pessoas para que elas parassem de acredita em tudo que a Igreja Católica dizia e para de se prender aos mitos e crenças.