Dor durante a relação sexual, infertilidade, cólicas, hemorragias, falta de menstruação e mau cheiro na vagina são sinais de alerta que o seu útero emite para dizer que algo não está indo bem.
A DIP surge quando a mulher é contaminada por bactérias durante o ato sexual. As mais frequentes são as que causam gonorreia, clamídia e micoplasma. Quando esses micro-organismos “sobem” do canal vaginal para a região do útero, das trompas e dos ovários, eles podem originar a doença inflamatória pélvica.
Um útero aumentado é comum e pode ser um sintoma de uma variedade de condições médicas, algumas das quais requerem tratamento. Duas das causas mais comuns de um útero aumentado são miomas uterinos e adenomiose.
O útero aumentado pode ser indicativo de doenças como miomas, pólipos, adenomiose e tumores. A endometriose pode não alterar o volume uterino. Uma avaliação médica é necessária para correlacionar o quadro clínico com exames complementares.
Dor no sexo: incômodo no colo do útero Durante ou após uma relação sexual, se a mulher começar a sentir pontadas ou cólicas na região do útero, é possível que haja algum problema prejudicando a saúde do útero.
O deslocamento do endométrio – um tecido criado na parede interna do útero – é o responsável por dar origem à menstruação. Em alguns casos, pode acontecer de pedacinhos de pele aparecerem junto ao sangue. Esses pedacinhos, geralmente, são resquícios do endométrio, conforme o ginecologista Dr.
Características da Pele Branca. Essa pelinha pode ter características mais fina que os coágulos e mais parecer uma tripa, mas ainda sim é normal que apareça. De acordo com o médico ginecologista Jaime Filho, esta pela é pela coagulação e é passível de acontecer em todas as mulheres com ciclo menstrual ativo.
Menstruação é a descamação das paredes internas do útero quando não há fecundação. Essa descamação faz parte do ciclo reprodutivo da mulher e acontece todo mês. O corpo feminino se prepara para a gravidez, e quando esta não ocorre, o endométrio (membrana interna do útero) se desprende.
O que é dismenorreia membranosa? A dismenorreia membranosa é assim denominada porque, além da dor, pode-se identificar a eliminação vaginal de material elástico ou membranoso. A dismenorreia membranácea tem sido pouco descrita pela comunidade científica, embora se encontre relatos clínicos desde a década de 1950.
A dismenorreia é caracterizada por dor uterina importante durante o período menstrual, podendo ser primária ou secundária (decorrente de causas orgânicas).
A diminuição do fluxo menstrual, também conhecida cientificamente como hipomenorreia, pode acontecer tanto pela diminuição do volume da menstruação, como pela redução da duração da menstruação e, geralmente, não é motivo de preocupação, surgindo, na maior parte das vezes, temporariamente, especialmente durante períodos ...
A dismenorreia, também conhecida como períodos dolorosos, ou cólicas menstruais, é dor durante a menstruação. Seu início usual ocorre na época em que a menstruação começa.
A dismenorreia é uma cólica muito forte que ocorre alguns dias antes ou durante a menstruação, devido a liberação de substâncias inflamatórias que causam contrações no útero, levando ao surgimento de dor no pé da barriga, e que pode causar outros sintomas como náuseas, vômitos, dor de cabeça ou dor nas pernas, por ...
Quem tem dismenorreia pode engravidar? Em casos de dismenorreia primária, a gravidez acontece de forma normal sem quaisquer impedimentos. Já na dismenorreia secundária por estar associada a outras doenças, como a endometriose, que comprometem órgãos reprodutores femininos, dificulta a fecundação.
O tratamento da dismenorreia primária difere do da secundária, afinal, se tratam de causas diferentes. Geralmente são utilizados medicamentos anti-inflamatórios não-esteroides (AINEs). Conforme vimos, sua eficiência tem relação com a regulação da síntese de prostaglandinas.
A amenorreia é a ausência da menstruação que pode ser de dois tipos: a primária é caracterizada pela falta de sangramento até os 14 ou 16 anos a depender da presença ou não de outras características sexuais como pelos pubianos, broto mamário e etc.
O excesso de prostaglandina durante o período menstrual provoca fortes contrações do útero, que é um músculo. Ao contrair-se o útero pressiona os vasos sanguíneos à sua volta, dificultando o suprimento de oxigênio aos tecidos. A dor é resultado da falta de oxigênio em partes do útero.
Vários alimentos possuem boas doses de vitaminas e minerais que, por sua vez, ajudam a diminuir a produção de prostaglandina tipo 2 e reduzem a inflamação. Amêndoas, castanhas, espinafre, couve, agrião, linhaça, sementes de abóbora, sementes de girassol, chia, gergelim, melão e sardinhas são boas pedidas.
A seguir, veja o que dá para fazer em casa para aliviar as cólicas menstruais.
Para diminuir as cólicas menstruais, que normalmente causam dor intensa, desconforto ou mal-estar constante na mulher, te daremos algumas dicas:
O ibuprofeno é um anti-inflamatório não esteroidal (AINE). Trata-se de um princípio ativo que age contra inflamações não tão intensas, sendo comumente indicado contra febre e dores diversas.
Comprimidos Ibuprofeno 200 mg: é recomendado para adultos e crianças com mais de 12 anos, sendo recomendado tomar entre 1 a 2 comprimidos, 3 a 4 vezes por dia, com intervalo mínimo de 4 horas entre doses.
Cólicas ou dores abdominais, desconforto abdominal, constipação, diarreia, boca seca, duodenite, dispepsia, dor epigástrica, sensação de plenitude do trato gastrintestinal (eructação e flatulência), úlcera gástrica ou duodenal com sangramento e/ou perfuração, gastrite, hemorragia gastrintestinal, úlcera gengival, ...
Os principais efeitos colaterais do ibuprofeno, em ordem decrescente de frequência, são: dispepsia (queimação no estômago), náuseas, azia, tonturas, visão turva, zumbidos no ouvidos, retenção de líquidos e edemas, prisão de ventre, excesso de gases, coceiras e diminuição do volume urinário.