Os principais hormônios produzidos pela adeno-hipófise são o hormônio tireotrófico (TSH), que regula as atividades da glândula tireoide; o hormônio adrenocorticotrófico (ACTH), que regula o córtex das suprarrenais; o hormônio folículo estimulante (FSH), que atua no crescimento dos folículos nos ovários e ...
A hipófise controla a função da maioria das outras glândulas endócrinas e, por isso, às vezes, é chamada glândula mestra. Por sua vez, a hipófise é controlada em grande parte pelo hipotálamo, uma região do cérebro situada imediatamente acima da hipófise.
Adeno-hipófise Ela secreta hormônios a partir da influência da liberação e secreção de hormônios que passam pelo hipotálamo no sistema porta. Em resposta aos fatores que chegam do hipotálamo, ela secreta seus próprios hormônios, que são proteínas, glicoproteínas ou polipeptídeos.
A adenoipófise — ou adenohipófise, ou ainda hipófise anterior (do grego adeno, "glândula"; hypo, "sob"; physis, "crescimento") — compreende o lobo anterior da hipófise e faz parte do sistema endócrino. Ao contrário do lobo posterior, o lobo anterior é genuinamente glandular, fazendo jus à raiz adeno do seu nome.
– O hormônio adrenocorticotrófico, ou corticotrofina (ACTH), um peptídeo de 39 aminoácidos produzido pela hipófise anterior, é o principal responsável pelo controle da produção de esteróides pelo córtex adrenal.
O ACTH no sangue é medido para auxiliar o diagnóstico em circunstâncias em que há excesso ou deficiência de cortisol, como: Doença de Cushing - Excesso de cortisol resultante de secreção excessiva de ACTH por um tumor (adenoma) de hipófise.
O ACTH, Hormônio Corticotrófico ou Corticotrofina, é um dos hormônios que a adeno-hipófise produz. Um tipo celular presente na porção anterior da hipófise, as células corticotróficas, são as produtoras do hormônio. Essa produção é regulada, é claro! E quem faz esse controle é o hipotálamo.
A prolactina é um hormônio conhecido por ser o principal responsável pela produção do leite materno. Esse hormônio é produzido na adenoipófise, região que fica situada no lobo anterior da hipófise. A prolactina é responsável ainda pela preparação das mamas para receber a produção do leite.
Referências e avisos gerais sobre esta caixa. Alerta sobre risco à saúde. A prolactina (abreviada como "PRL") é um hormônio secretado pela adenoipófise e tem como principal função estimular a produção de leite pelas glândulas mamárias e o aumento das mamas.
Pode-se dizer que a prolactina está relacionada á síntese e a ocitocina a ejeção do leite. A ocitocina se liga aos receptores nas células mioepiteliais localizadas nos alvéolos provocando contração destas células e consequentemente a ejeção do leite.
Os neurônios túbero-infundibulares, localizados no núcleo arqueado do hipotálamo produzem o neurotransmissor dopamina, o qual é secretado na hipófise anterior e inibe a secreção e a produção da prolactina, além de inibir a proliferação dos lactotropos.
Os medicamentos indicados para baixar os valores da prolactina são o Dositinex ou Parlodel. Se os níveis altos forem provocados por um tumor, o tratamento deve ser feito com cabergolina e bromocriptina, que geralmente reduzem o seu tamanho.
Mas se este aumento for muito grande, ele afeta os níveis de outros hormônios, como o estrogênio. Dessa forma, a alta de prolactina pode levar a amenorreia, ou seja, ausência da menstruação. Por isso mulheres com altos índices de prolactina podem deixar de ovular, e consequentemente não conseguem engravidar.
De acordo com Scharf, além desses dois hormônios fundamentais, há o estrógeno, que estimula o desenvolvimento dos ductos por onde o leite passa, e a progesterona, que atua no crescimento dos alvéolos e lóbulos.
adjetivo Capaz de lactar, de produzir leite; que amamenta. substantivo feminino Mulher que amamenta: local separado para lactantes. Etimologia (origem da palavra lactante).
No período puerperal, a ocitocina tem como ação principal atuar nas glândulas mamárias. Mas não somente. Ela também atua no útero em tal período, que, por ação da ocitocina, sofre uma involução para retornar ao seu tamanho normal. Após o parto, é comum e fundamental que a mulher amamente o bebê.
Na mulher, a ocitocina é responsável pelas contrações que preparam o corpo para produzir leite, expulsar o bebê na hora do parto e o amá-lo quase que à primeira vista!
OCITOCINA (COM AMNIOTOMIA) A ocitocina só deve ser utilizada quando o colo apresentar condições favoráveis, ou seja, escore de Bishop > 6, exceto quando se tratar de ruptura prematura de membranas onde pode ser utilizada mesmo se o colo não apresentar condições favoráveis.
A ocitocina é produzida pelo hipotálamo, perto do cérebro. Após sua produção, a substância é armazenada na hipófise superior, de onde é liberada para o organismo. Além de melhorar relações sociais e afetuosas, a ocitocina tem efeitos ligados ao prazer durante as relações sexuais.
Após aberto, o spray, deve ser usado dentro de 1 mês.
Devido a sua capacidade de melhorar o humor e diminuir a sensação de estresse e ansiedade, o psiquiatra pode prescrever o uso de ocitocina em forma de medicamento para melhorar os sintomas de quadros psicológicos, como depressão, transtorno de ansiedade generalizada e fobia social.
Os resultados dos ensaios indicam que os níveis aumentados de ocitocina são ligados ao desejo de procurar por interação social, mas também à diminuição da capacidade de processar os sinais sociais.
Quando administrada por via intravenosa ou intramuscular para a prevenção ou tratamento da hemorragia pós-parto, Ocitocina age rapidamente, com um período de latência inferior a 1 minuto por injeção intravenosa, e de 2 a 4 minutos por via intramuscular.
Em casos normais, as membranas são expulsas dentro de 12h do parto. Se demorar de 12 a 24h após o parto, é considerada uma expulsão retardada. Já a retenção da membrana acontece nos caos que a placenta que não for expulsa dentro de 24h.
A dose usual é de uma nebulização (1 dose graduada de 4 UI de ocitocina), administrada em uma das narinas da mãe, de 2 a 5 minutos antes de amamentar o lactente ou de retirar o leite com a bomba de sucção.
Quando a ocitocina é administrada para induzir e intensificar o trabalho de parto: Deve ser administrada somente por infusão intravenosa; A taxa de infusão deve ser definida para manter o padrão de contração semelhante ao trabalho de parto normal e ajustada para resposta individual.