Carcinógenos e fatores predisponentes
Regra geral para nomenclatura A nomeação dos tumores baseia-se na sua histogênese e histopatologia. Para os tumores benignos, a regra é acrescentar o sufixo "oma" (tumor) ao termo que designa o tecido que os originou.
Os tumores benignos são constituídos por células bem semelhantes às que os originaram e não possuem a capacidade de provocar metástases. Já os malignos são agressivos e possuem a capacidade de infiltrar outros órgãos. Por definição tumores malignos são câncer.
A neoplasia invasive pré-clínica se refere à neoplasia cervical precoce com invasão minima do estroma, em geral não apresentando sintomas ou características clínicas. À medida que ocorre a invasão do estroma, a doença se torna clinicamente manifesta e revela padrões de crescimento, visíveis ao exame especular.
Algumas características anaplásicas:
A maioria dos tumores malignos cresce mais rapidamente que os benignos. Porém, existem casos em que alguns cânceres crescem lentamente por anos e só então entram na fase de crescimento rápido.
À diferença da simples hiperplasia , o câncer é uma neoplasia (crescimento não controlado das células ). As displasias (alterações no tamanho e na morfologia das células ) são lesões pré-malignas (podem vir a se tornar malignas).
A hiperplasia corresponde a um aumento do número de células em um órgão ou tecido, podendo resultar na formação de uma neoplasia benigna ou ainda no aumento do tamanho desse órgão.
A hiperplasia é um aumento no número de células de um órgão ou tecido em decorrência de estímulos externos. Esse processo pode ocasionar um aumento do volume dos órgãos ou uma neoplasia benigna. Ela difere-se da hipertrofia, mas ambas podem ocorrer juntas em um processo de adaptação celular a determinados estímulos.
Existem registros de que os sais biliares podem provocar inflamações, hiperplasia foveolar (aumento das células da camada interna do estômago), edema, congestão vascular e aumento de fibras musculares.