Tipos de choque
– Choque hipovolêmico: os habituais sinais e sintomas são taquicardia – sendo este o mais precoce sinal de choque -, alterações nos níveis de consciência (confusão, ansiedade, agitação, rebaixamento), hipotensão arterial, pele fria e sudoreica, aumento no tempo de enchimento capilar (maior do que 2 segundos), pulso ...
O choque pode ser classificado em 4 tipos principais, baseados tradicionalmente no seu perfil hemodinâmico: hipovolêmico, cardiogênico, obstrutivo e distributivo.
Tipos de choques elétricos - 1. Choque estático 2. Choque dinâmico 3. Atmosféricos - Docsity.
Em ambiente pré-hospitalar o choque em termos básicos é definido como perfusão inadequada generalizada de oxigênio nos órgãos e tecidos. Dentre os principais tipos de choque estão: choque séptico, choque anafilático, choque hipovolêmico, choque cardiogênico, e choque neurogênico.
No choque hipovolêmico, que é o tipo mais frequente, há uma diminuição no volume intravascular. O problema pode ser ocasionado pela perda de líquido externa ou, ainda, por deslocamento de líquidos internos. Aqui, os objetivos da enfermagem no tratamento concentram-se em três etapas: Restaurar o volume intravascular.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM Identificar precocemente a sepse; controle da área de infecção; coleta de culturas; antibioticoterapia após coletas de culturas; estabilização hemodinâmica, após aplicar o pacote de manutenção de 24 horas.
O tratamento para o choque hipovolêmico deve ser orientado pelo médico e normalmente é feito através da transfusão sanguínea e a administração de soro diretamente na veia, pois assim é possível repor a quantidade de líquidos perdidos e prevenir o agravamento da situação.
Diagnóstico. O dianóstico do choque hipovolêmico é majoritariamente clínico, o profissional deve se atentar para focos de hemorragia, sinais de trauma, edema, hipotensão, taquicardia, taquipneia, alteração estado mental, oligúria, má perfusão periférica e acidose metabólica.
O choque neurogênico acontece quando existe uma falha de comunicação entre o cérebro e o corpo, fazendo com que os vasos sanguíneos percam o seu tônus e dilatem, dificultando a circulação do sangue pelo corpo e diminuindo a pressão arterial.
O choque é um estado de hipoperfusão de órgãos, com resultante disfunção celular e morte. Os mecanismos podem envolver volume circulante diminuído, débito cardíaco diminuído e vasodilatação, às vezes com derivação do sangue para não passar pelos leitos capilares de troca.
Hipovolemia é uma situação onde existe depleção do volume de liquido corporal secundaria a situações desde perda sanguinea exacerbada, desidratação, etc...o choque hipovolemico é a situação final resultante da hipovolemia onde pela depleção do volume pode ocorrer repercussão no orgãos e sistemas vitais principalmente ...
O choque séptico é um subconjunto da sepse e é definido como a evolução do quadro do paciente com SEPSE para uma hipotensão persistente que requer o uso de drogas vasoativas para manter uma pressão arterial média (PAM) acima de 65 mmHg e um lactato sérico acima de 2 mmoL/L a despeito de ressuscitação volêmica.
Primeiro socorros para choque hipovolêmico
As complicações associadas ao choque hipovolêmico podem ser danos a órgãos vitais como os rins ou o cérebro , gangrena dos braços ou pernas e ataque cardíaco.
Quando é interna, pode ser mais difícil de identificar, porém os sinais que indicam a presença de uma hemorragia deste tipo são:
Tipos de hemorragia
A hemorragia pode ser definida como uma saída de sangue dos vasos sanguíneos e do coração. Suas causas podem ser as mais variadas, sendo que podemos destacar como principais os fatores extrínsecos, intrínsecos ou deficiência nos fatores de coagulação.
A hemorragia externa pode ser dividida em: arterial venosa e capilar. Mas como podemos diferenciá-los? Normalmente, o sangue de origem arterial, possui grande pressão e é de tom vermelho vivo, por ser rico em oxigênio, portanto, é a forma mais grave de perda, necessitando de atendimento rápido.
O "x' de hemorragia exsanguinante ou seja hemorragia externa grave. Ainda não publicado oficialmente e não traduzido, mas já nos atualizamos. O APH sofreu uma substancial alteração, dando mais ênfase às grandes hemorragias externas, antes mesmo do controle cervical ou da abertura das vias aéreas!
Hemorragia nada mais é do que a perda excessiva de sangue pelo rompimento de um vaso sanguíneo, veia ou artéria. A hemorragia abundante e não controlada, pode levar à morte entre 3 e 5 minutos.
Uma hemorragia interna pode matar com só 10% de perda de sangue. Já o corte de uma veia do braço pode levar a pessoa a perder mais de 30% do sangue e seguir consciente, porque a velocidade do sangramento influi diretamente na capacidade de recuperação do corpo.
Numa hemorragia, as principais complicações que podem ocorrer são o risco de infecção e o estado de choque hipovolêmico, devido a falta de sangue nos principais órgãos do organismo que são o cérebro, coração e rins.
Primeiros socorros para hemorragia
Se um vaso sanguíneo se lesiona, este aperta-se para que o sangue flua de maneira mais lenta e se possa iniciar o processo de coagulação. Simultaneamente, a acumulação de sangue fora dos vasos (hematoma) exerce pressão sobre o vaso, ajudando a evitar maior perda de sangue.
A hemorragia é severa quando a frequência respiratória aumenta, o pulso torna-se rápido, a pressão arterial desce e o nível de consciência fica acentuadamente deprimido.