Consequências do desmatamento
Quais são as consequências do desmatamento na Amazônia?
Entre as principais causas do desmatamento da Amazônia, podem-se destacar a impunidade a crimes ambientais, retrocessos em políticas ambientais, atividade pecuária, projetos de extração de madeira, mineração, estímulo à grilagem de terras públicas e a retomada de grandes obras.
A principal causa do desmatamento da amazônia é a ocupação de áreas de reserva florestal por diversas empresas estrangeiras e nacionais que são atraídas para a região por incentivos do governo, que visa dinamizar a economia da região norte, e que, por falta de fiscalização adequada, acaba por desmatar ilegalmente ...
O assoreamento do rio Taquari constitui, hoje, o principal problema do Pantanal e de Mato Grosso do Sul, com inundações quase permanentes de uma área aproximada de 11.
Queimadas e desmatamento As queimadas e o desmatamento são o maior problema enfrentado pela floresta na opinião de 44% dos brasileiros. O garimpo ilegal, a grilagem de terras e o tráfico de drogas e armas foram apontados, cada um, por 12% da população como maiores desafios à preservação das matas e biodiversidade.
Nos últimos anos, contudo, a expansão da agricultura e da pecuária representa o maior fator de risco para o Cerrado. As duas principais ameaças à biodiversidade do Cerrado estão relacionadas a duas atividades econômicas: a monocultura intensiva de grãos e a pecuária extensiva de baixa tecnologia.
A degradação do bioma, causada principalmente pelo desmatamento para ocupação agropecuária, transformou o cerrado em um grande emissor de CO2 na atmosfera, com níveis já equivalentes aos da Amazônia, além da perda de biodiversidade e serviços ecológicos desse importante bioma.
O desmatamento do Cerrado é principalmente causado pela expansão das atividades agrícolas e pela agropecuária, podendo acarretar graves desequilíbrios ambientais. ... As principais causas da devastação do Cerrado são o avanço das queimadas e a retirada de suas matas para a utilização do solo na agropecuária.
O cerrado brasileiro é um dos mais importantes biomas do país. Mas, atualmente, encontra-se seriamente ameaçado de extinção. Sua grande variedade de fauna e flora já sofreu alterações em cerca de 80% da biodiversidade original.
Em geral, os solos do Cerrado caracterizam-se pela predominância dos Latossolos e pela sua acentuada acidez. ... Esse processo de intemperismo ocorreu por meio da lixiviação – lavagem da camada externa do solo pela água das chuvas –, o que diminuiu, em elevado grau, a sua fertilidade ao longo do tempo.
“O Inpe vem mostrando o aumento dos focos de calor em toda Amazônia e sabemos que o equilíbrio do clima no mundo depende da área amazônica. ... Em 2020, houve alta de 34% na devastação amazônica (perda de 10,1 mil km2) e de 13% no Cerrado (7,3 mil km2).
Situação atual Embora a maior parte da Amazônia permaneça intacta, a taxa de desmatamento é preocupante, principalmente nas regiões sul e leste da floresta. Dados oficiais mostram que o índice de desmatamento representa uma perda anual que equivale ao tamanho da Bélgica.
BrasildeFato – As queimadas destruíram aproximadamente 30% de todo o Pantanal em 2020, segundo estudos feitos por organizações não-governamentais que atuam na região. ... Pode ser que o Pantanal comece esse processo de desertificação e mude completamente do bioma que a gente conhece hoje”, afirma.
A relação entre a floresta e a temperatura do planeta é tão íntima que qualquer alteração nociva acaba gerando uma espécie de ciclo do desastre. O desmatamento contribui para o aquecimento global que, por sua vez, acelera a destruição da floresta. Afinal, o clima mais quente e seco torna a área propensa a incêndios.
Floresta leva umidade para toda a América do Sul, influencia regime de chuvas na região, contribui para estabilizar o clima global e ainda tem a maior biodiversidade do planeta. A Floresta Amazônica produz imensas quantidades de água para o restante do país e da América do Sul.
Sem árvores, as áreas anteriormente florestadas se tornariam mais secas e propensas a secas extremas. Quando a chuva chegasse, as inundações seriam desastrosas. A erosão maciça impactaria os oceanos, sufocando recifes de coral e outros habitats marinhos. Ilhas sem árvores perderiam barreiras contra o avanço do mar.
Quando as árvores são cortadas, menos oxigênio é liberado na atmosfera. Quando uma área é desmatada, muitos animais e plantas são mortos, ao passo que outros perdem seu habitat. As árvores também captam dióxido de carbono, um dos gases que contribuem para um problema conhecido como aquecimento global.
Caso todas as plantas e algas morressem, não existiriam mais seres que realizassem fotossíntese. Isso significa que não haveria mais produção de oxigênio para a atmosfera.