A despigmentação da pele é provocada por substâncias como a hidroquinona presente em materiais como borracha e certos tecidos. Consiste na formação de anticorpos que atacam e destroem o melanócito ou inibem a produção de melanina. Parece estar associado a outras doenças auto-imunes, como diabetes e doenças da tireóide.
Um peeling químico é uma forma de remover a hiperpigmentação e revelar pele nova e uniformemente pigmentada. Os tratamentos com laser têm um efeito semelhante aos peelings químicos, mas o tratamento pode ser aplicado de forma mais precisa.
Assim, devido à ausência de produção de melanina, há o aparecimento de manchas esbranquiçadas por todo o corpo, principalmente nas mãos, pés, joelhos, rosto e cotovelos, podendo também, em alguns casos, haver descoloração de cabelo e pelo e alteração na sensibilidade do local.
Observação: o albinismo pode estar correlacionado com algumas síndromes raras, como a Síndrome de Hermansky-Pudlak e a Síndrome de Chediac-Higashi, que têm como causa primeira outros fatores patológicos.
O acompanhamento por um oftalmologista, iniciado precocemente, é essencial para detectar os sinais de anormalidades e melhorar a visão. Os recursos terapêuticos são vários: uso de óculos ou lentes de contato, tampões para corrigir o estrabismo, óculos escuros com proteção UHV para controle da fotofobia e para proteger a retina dos raios ultravioleta. Existem lentes especiais que escurecem à medida que a claridade aumenta. Essas podem ser muito úteis no dia a dia dos albinos.
O albinismo é uma condição genética hereditária, que pode assim ser passada de pais para filhos, sendo necessário que seja herdado um gene com mutação do pai e outro da mãe para que a doença se manifeste. Porém, uma pessoa albina pode ser portador do gene do albinismo e não manifestar a doença, uma vez que esta doença apenas aparece quando este gene é herdado dos dois pais.
Segundo a Sociedade Brasileira de Dermatologia, os resultados do tratamento cubano que esteve em voga durante algum tempo não foram superiores aos da fototerapia convencional.
É importante esclarecer uma confusão: as peles negras, que indicam maior presença de melanina, não estão mais protegidas de problemas graves causados pelo sol apenas por causa da alta concentração de melanina. Ainda que a quantidade de melanina mais elevada deixe o corpo mais protegido e resistente à vermelhidão e formação de rugas, o excesso de exposição ao sol pode causar a diminuição das defesas orgânicas do corpo, provocando manchas, perda de brilho natural e outros efeitos colaterais.
Algumas das doenças associadas com a melanina incluem: Albinismo – há quase dez tipos diferentes de albinismo oculocutaneous, as circunstâncias que são herdadas em uma maneira recessivo autosomal. Isto significa que ambos os pais precisam de ter sido portadores de uma cópia do gene transformado com a prole que recebe duas cópias.
Qual a deficiência da melanina no cabelo?
Muitos casos de albinismo são diagnosticados nos primeiros dias de vida, levando em conta as alterações na pigmentação da pele, dos cabelos, cílios e sobrancelhas. No entanto, o exame oftalmológico minucioso é o instrumento mais importante para o diagnóstico de albinismo, uma vez que, em menor ou maior grau, a anatomia dos olhos e a visão são afetadas em todos os tipos do distúrbio.
A perda do pigmento pode ser parcial ou completa e provisória ou permanente. Hypopigmentation é causado por uma quantidade muito baixa de melanina que está sendo produzida pelas pilhas e faz o isqueiro da pele do que o normal.
É comum ouvir falar que alguém possui mais ou menos melanina no corpo, mas você sabe o que é melanina e qual a função dela no nosso corpo? A principal função da melanina é proteger e ser responsável pela pigmentação da pele, cabelo e outros pelos no corpo.
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De acordo com a médica, “a melanina é um pigmento produzido na pele pelo melanócito, cuja função é proteger a pele da ação dos raios ultravioletas”. Os melanócitos agem dessa forma como um mecanismo de defesa contra a radiação que penetra na pele e causa lesões no DNA das células.
O albinismo é um distúrbio hereditário de caráter recessivo. Segundo estudo realizado pelo Instituto Nacional de Saúde, dos Estados Unidos, o transtorno afeta uma em cada 17 mil pessoas no mundo, sem distinção de sexo, etnia ou classe social. Para que se manifeste, os genes defeituosos precisam ser transmitidos pelo pai e pela mãe (herança autossômica recessiva), que são portadores das mutações, mas não apresentam a doença.
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Vitiligo caracteriza-se pela diminuição ou falta de melanina (pigmento que dá cor à pele) em certas áreas do corpo, gerando manchas brancas nos locais afetados. As lesões, que podem ser isoladas ou espalhar-se pelo corpo, atingem principalmente os genitais, cotovelos, joelhos, face, extremidades dos membros inferiores e superiores (mãos e pés). O vitiligo incide em 1% a 2% da população mundial.
O diagnóstico do albinismo é feito pelo dermatologista ou clínico geral por meio da observação dos sinais e sintomas apresentados pela pessoa, podendo ser confirmado por exames laboratoriais genéticos que identificam o tipo de mutação e, assim, é possível que o médico indique os cuidados mais adequados para a pessoa.
A dermatologista Fabiana Wanick define com mais detalhes o que é a melanina e como ela pode ser classificada. “A melanina é uma substância produzida pelos melanócitos, ela é responsável pela pigmentação da pele, dos cabelos e da pupila. A melanina está presente em diferentes locais por ter essa função principal de proporcionar pigmentação”.
O albinismo é uma desordem genética para a qual não se conhece cura nem técnicas de prevenção, por que ainda não se descobriu uma fórmula para compensar a falta de melanina no organismo. No entanto, existem algumas medidas que ajudam a evitar complicações graves da doença, como o câncer de pele e a cegueira. Bem cuidados, os albinos conseguem levar vida praticamente normal.
Entre os produtos, estão sabonetes, cremes, esfoliante, pílulas e até injeções destinadas a diminuir a produção de melanina, o pigmento que dá coloração à pele.
Alimentos como cenoura e mamão são ricos deste nutriente.
5 alimentos que deixam a pele bonita e bronzeada
Misturar um pouco de suco avermelhado no esfoliante ou hidratante facial diário é um jeito fácil de deixar o produto com uma pigmentação rosada suave. Além disso, o aroma é agradável. Coloque só um pouco de suco, não mais que uma colher de chá ou duas.
Calor e exposição ao sol Ficar muito tempo exposto ao sol ou em um ambiente muito quente também pode deixar o rosto um pouco mais vermelho, o que é considerado normal. O que fazer: É importante usar protetor solar diariamente, não apenas quando se vai passar muito tempo exposto ao sol.
Se protegendo pra não ficar vermelha. O protetor solar deve ter fator 60, no mínimo. Fique sempre na sombra e use um chapéu para poupar o rosto dos raios solares. Para ganhar um tom mais dourado, invista em autobronzeador – uma boa maneira de ganhar cor sem acabar com a pele.
Para obter um bronzeamento rápido, bonito e natural, devem-se seguir as dicas:
Descobri que a principal causa está na melanina, uma proteína presente em camadas profundas da nossa pele. Quando o Sol entra em contato com o nosso corpo, a produção de melanina é ativada, fazendo a nossa pele escurecer como um meio de defesa do nosso organismo.