Portanto, a corrente que chega à tomada de sua casa continua sendo alternada, mas com uma voltagem bem mais baixa. Já a corrente contínua sai, por exemplo, de pilhas e baterias, pois a energia gerada por elas, usada nos próprios aparelhos que as carregam, não precisa ir longe.
A principal diferença entre corrente alternada e contínua reside no fato de que a corrente contínua (CC) não altera o seu sentido de circulação dentro do circuito elétrico. Por outro lado, temos que a corrente alternada (CA) consegue alterar seu sentido.
Uma das principais vantagens das correntes contínuas é sua maior eficiência em circuitos de baixa tensão, como nos aparelhos eletrodomésticos e eletroeletrônicos, veículos híbridos, antenas de televisão, rádio e celular, células fotovoltaicas, etc.
Quando comparada à corrente contínua de mesma intensidade, ela pode ser de 3 a 5 vezes mais perigosa. Isso acontece porque a corrente alternada (CA) de baixa freqüência resulta na contração muscular prolongada, que pode grudar a mão na fonte energizada, prolongando a exposição.
A corrente alternada (CA) é a corrente gerada pela grande maioria das usinas e usada pela maioria dos sistemas de distribuição de energia, já que é mais barata de gerar e tem menos perdas de energia do que a corrente contínua ao transmitir eletricidade por longas distâncias.
Para se ter uma aproximação de uma saída em corrente contínua, basta aumentar a quantidade de espiras em rotação dentro do campo e também o número de polos do estator. Obs.: Não é a resultante da soma das senóides mas sim a tensão captada pelas escovas que fornece a tensão resultante (média) e contínua.
Encontraremos a respostas dentro da física, mais precisamente dentro do campo da termodinâmica. Segundo a primeira lei da termodinâmica, energia não pode ser criada, apenas transformada, ou seja, não podemos criar uma energia do nada, ela precisa ser transformada de algum lugar.
A energia elétrica funciona através da conversão de energia por meio de diversos combustíveis, sejam eles gerados pela força da água, do vento ou pela luz solar. No Brasil, a forma de geração de eletricidade mais comum é pela força da água movimentando turbinas (energia hídrica).
Se for um imã permanente ele dura, teoricamente, pra sempre. A não ser que ele seja aquecido acima de um limite de temperatura (temperatura de Curie) ou leve muitas pancadas fortes, suficientes pra que a energia cinética da pancada desalinhe os polos magnéticos dos átomos.
Quando aquecemos um ímã acima de uma determinada temperatura, ele deixa de gerar campo magnético. Os ímãs de níquel perdem sua capacidade quando aquecidos a 350ºC, os de ferro a 770ºC e os de cobalto a 1.
O ímã é um corpo que possui uma movimentação contínua de elétrons em seu interior e, por isso, gera um campo magnético na área a sua volta. Ele é formado por dois pólos, com um deles sendo positivo e o outro negativo.
Concluiu-se que ao passar um imã perto de um fio de cobre, é gerada uma energia elétrica alternativa, fazendo os elétrons daquele fio se movimentarem, causando assim uma corrente elétrica e com ela, fazendo as luzes de LED se acenderem, e esta energia elétrica não surge do nada, pois ela só surge com o movimento de ...
Michel Faraday descobriu como gerar corrente elétrica movimentando um imã no interior de uma bobina ou vice versa. Esse movimento faz aparecer na bobina uma diferença de potencial que possibilita a geração da corrente elétrica. ... Quando o fio se desloca no campo magnético, os elétrons acompanham o fio no seu movimento.
Gerada a partir de dois polos iguais posicionados em oposição, a energia magnética vem da força repelente que afasta estes dois polos, criando um campo magnético entre eles. Para isso, é posicionado um motor equipado com dois imãs (um de cada lado) com lados iguais alinhados.
Uma blindagem magnética eficiente para campos magnéticos de um ímã se constitui em uma gaiola de material ferromagnético. Muitos equipamentos que devem ser protegidos de campo magnéticos externos estão encerrados em uma cápsula de material ferromagnético.
A repulsão de blindagem entre 2 ímãs é fácil: Use uma liga de alta saturação. Basta empilhar camadas suficientes entre os 2 ímãs até que a atração para o escudo equilibre a repulsão entre os ímãs. O número apropriado de camadas dependerá da força dos ímas, da distância entre eles e do tamanho e forma do escudo.
Existe algum material ou modo de anular um campo magnético de um ímã? Não é possível anular um campo magnético (ou um campo elétrico). Entretanto é possível providenciar que um determinando campo magnético (ou elétrico) se superponha a outro de tal forma que a soma dos dois seja nula.
A energia que aplicamos aos polos magnéticos fará com que o ímã aponte em direções diferentes, de modo que os polos se deformam. É também possível desmagnetizar um ímã ao bater as extremidades deste com um martelo, que irá alterar a ordem deste.