Os resultados foram preocupantes porque mostraram que seguir as recomendações da Agência Internacional de Energia (AIE) para atingir emissão zero líquida até 2050 pode causar sérios danos ao meio ambiente, ampliando ainda mais a crise ambiental.
Energias renováveis representavam 41,3% do consumo total no Brasil, ao passo que no mundo eram apenas 14,4%. O consumo médio de energia no Brasil é de 1,09 tep por habitante por dia, um pouco abaixo da média mundial. O consumo médio não representa adequadamente o que ocorre no mundo: em Bangladesh ele é onze vezes menor, e nos Estados Unidos, cinco vezes maior. O consumo total de energia no Brasil em 2004 foi de cerca de 216 milhões de tep (Mtep), ou 2% do consumo mundial, que foi de 11.223 Mtep.
Isso acontece graças à presença de duas vezes mais ventos por aqui do que na média mundial, além de uma volatilidade de apenas 5%, o que torna mais fácil prever a quantidade de energia que será gerada em determinado período.
As decisões de um país na área de energia não podem ser calcadas em meros modelos. A matriz energética brasileira depende dos rumos que o desenvolvimento econômico do país vai seguir. A necessidade de uma política energética que reconheça esse fato fundamental é crescente, visto que parte do sistema energético foi privatizado e depende, portanto, de investimentos não-governamentais que não ocorrerão a não ser que regras claras sejam estabelecidas.
A geração de energia solar é baseada na conversão da energia emitida pelo Sol em energia elétrica ou térmica. Ela pode ser gerada a partir de um sistema elétrico ou fotovoltaico.
Segundo o EPE (Empresa de Pesquisa Energética), a energia fóssil ainda corresponde a 63,1% de todo o consumo de eletricidade mundial. Nesse sentido, o Brasil acaba se destacando ao consumir apenas 13% de energia desse tipo de fonte.
Durante o processo de instalação de uma usina hidrelétrica ocorre o alagamento da área ao redor do curso d’água. Assim, é destruída a flora do local e os animais que vivem no ambiente são prejudicados.
A Lei n.9.991 de 24.7.2000 estabelece que as concessionárias e permissionárias de serviços públicos de distribuição de energia elétrica ficam obrigadas a aplicar, anualmente, o montante de, no mínimo, 0,75% de sua receita operacional líquida em pesquisa e desenvolvimento do setor elétrico e, no mínimo, 0,25% em programas de eficiência energética no uso final.
As fontes fósseis compreendem o carvão mineral, o gás natural, o petróleo e seus subprodutos. Também conhecidas como fontes convencionais, a energia proveniente dos fósseis é altamente poluente e prejudica o meio ambiente em toda a sua cadeia, desde a extração até a sua utilização.
Ademais, ocorre a modificação da topografia, devido às alterações provocadas em áreas internas do planeta. Com isso, a energia geotérmica pode levar à abalos sísmicos, como terremotos.
Os impactos ambientais causados pelas fontes de energia, na maioria pelos combustíveis fósseis, podem ser evitados com o uso de energia limpa. A energia solar, a eólica e a biomassa, são algumas das opções renováveis que, ano após ano, ganham espaço e reconhecimento. Todas são derivadas de matéria-prima abundante e se diferenciam dos combustíveis fósseis.
Conforme a ONU, um dos grandes desafios para o futuro é universalizar o acesso à energia elétrica – e isso de modo limpo, sem agredir o meio ambiente.
Além disso, uma pesquisa realizada na Califórnia indicou que a energia solar pode ser responsável pela morte de aves e insetos aquáticos, que confundem os painéis solares com corpos hídricos. Outro ponto negativo é a alta demanda de água no processo de resfriamento e na limpeza das placas solares.
Há muito espaço para ampliar a gestão governamental no setor de energia, visto que ainda são modestos os resultados das ações pela maior eficiência no uso final de energia. Além disso, não se podem deixar de lado aspectos de segurança no fornecimento, criação de empregos e de sustentabilidade ambiental. Por exemplo, a utilização de biomassa, além de ser competitiva comercialmente com o petróleo, é mais limpa, renovável e permite gerar muito mais empregos. A reativação da Fase 2 do Proinfa, que estabelece uma meta tangível nas novas fontes renováveis de geração de eletricidade, é um poderoso estímulo aos agentes de mercado.
A Lei n.10.295 de 17.10.2001 determina que o Poder Executivo estabelecerá níveis máximos de consumo específico de energia, ou mínimos de eficiência energética, de máquinas e aparelhos consumidores de energia fabricados ou comercializados no país, com base em indicadores técnicos pertinentes.
A produção e o consumo de energia são ambientalmente impactantes, mas os padrões atuais de consumo podem ser melhorados, estimulando o uso mais eficiente de energia e transição de fontes de energia fósseis para fontes renováveis. Graças à hidreletricidade, ao etanol e aos ainda baixos índices relativos de consumo energético, o Brasil tem uma posição confortável em comparação com o resto do mundo. Auto-suficiente em petróleo, o país discute hoje como garantir o suprimento de gás e eletricidade nos médio e longo prazos, com diferentes posicionamentos sobre os rumos a seguir. O presente artigo faz recomendações, com enfoque especial no setor elétrico nacional.
Mais recentemente, a estatal passou também a valorizar o gás natural, antes um subproduto da exploração do petróleo que era lançado para a atmosfera em queimadores (flares).
Assim, os animais que habitam o ecossistema são afetados com a falta de alimentos e abrigos. Com a manutenção das instalações, tocas que servem de proteção são destruídas e ocupadas pelo sistema.
Ainda que essa emissão seja diminuída, ela ainda está presente durante o processo de produção de energia. A emissão de gases ocorre no processo de produção de combustíveis, gases e carvão, reduzindo a qualidade do ar.
Apesar de não causar impactos depois de instalada, na fase da construção os impactos ambientais causados pelas fontes de energia hidráulica são significativos, uma vez que exigem alagamento de grandes áreas para a construção dos reservatórios, levando a alterações na paisagem. Em alguns casos, também causam impactos sociais, levando à remoção de comunidades ribeirinhas.
Em todo o mundo, mais de um bilhão de pessoas não têm eletricidade, conforme dados da ONU.
Riscos ambientais, como ondas de calor, inundações, secas e poluição, dificultam os esforços para tornar as cidades e outros assentamentos humanos inclusivos, seguros, resilientes e sustentáveis.
Agora, um extensivo estudo acerca das várias tecnologias energéticas por fontes limpas, realizado por um time internacional de cientistas e publicado este mês no jornal periódico Nature Energy, mostra que as tecnologias movidas pela fonte Solar e eólica são as que apresentam o menor impacto ambiental durante o seu ...
Confira 6 impactos ambientais causados pelas fontes de energia
menor quantidade de gás carbônico (CO2)? Nesse sentido, de acordo com a imagem mostrada, o Brasil pode investir em todas renováveis (energia solar, a energia eólica, os bicombustíveis, a energia das marés, a nuclear, a hidráulica, o etanol e a biomassa).
Toda energia renovável que não emite substâncias poluidoras é denominada energia limpa. Solar, eólica, geotérmica, maremotriz, de biomassa e hidráulica são as grandes apostas para a substituição da matriz energética das nações industrializadas.
A energia limpa refere-se a fontes que são renováveis e que não lançam poluentes na atmosfera, interferindo no ciclo do carbono, ao contrário dos combustíveis fósseis.
A principal ideia defendida no texto é a importância das energias limpas para a conservação do meio ambiente. ... O autor apresenta as fontes energéticas que são os principais vilões do planeta, como os combustíveis fósseis e as usinas hidrelétricas.
A vida antes da descoberta da eletricidade não era tão cômoda, pois não havia as facilidades existentes hoje. Não existiam os aparelhos eletrodomésticos e as pessoas tinham muito mais trabalho para fazer as tarefas do seu dia-a-dia.
Outras duas alternativas viáveis são: gás propano ou butano e fogões de acampamento (que agem exatamente como qualquer outro fogão a gás). Se você já possui um fogão a gás, ainda pode usá-lo sem a eletricidade. Basta apenas acender os queimadores com fósforos ou um isqueiro.
O trabalho depois do pôr do sol não seria possível sem iluminação adequada. Ausência de trens elétricos e bondes fariam as pessoas caminharem horas para chegar aos locais de trabalho. Nas casas, o bombeamento de água de poços não seria fácil. Os computadores deixariam de funcionar, a Internet daria blackout.
Resposta: Causaria um grande caos, praticamente todas as nossas atividade diárias dependem da energia elétrica.
Resposta. Em virtude das implicações de não ter acesso a todas as amenidades, voltaríamos ao feudalismo, seria um teste de sobrevivência, teríamos que reaprender os princípios básicos de sobrevivência. Sem eletricidade, o tratamento médico seria medieval. A Internet daria blackout.
A forma de energia mais utilizada no mundo é a energia elétrica, que pode ser obtida de diferentes maneiras: usina hidrelétrica, solar, nuclear, eólica, entre outras. ... Ela pode ser obtida de várias maneiras, mas a principal fonte provém das usinas hidrelétricas.
No Brasil, quase toda a produção vem de hidrelétricas, que usam a força da água para movimentar um gerador. Depois de produzida, a energia vai para as cidades por meio das linhas e torres de transmissão de alta tensão.