Gerou fome generalizada, morte de milhões de russos, falta de suprimentos básicos para prosseguirem com a guerra (munições, comidas e etc). Não só apenas isso, como a péssima administração: tanto logística como econômica na guerra.
Em fevereiro de 1917, uma junção de manifestações, greves e vários atos de insubordinação por parte de camponeses, operários e militares por toda a Rússia provocou a queda do czar e o fim do Império. Esses acontecimentos ficaram conhecidos como Revolução de Fevereiro.
Em 2 de Março, cercado por amotinados, Nicolau II assinou sua abdicação. Após a derrubada do czar, instalou-se o Governo Provisório, comandado pelo príncipe Georgy Lvov, um latifundiário, e tendo Alexander Kerenski como Ministro da Guerra.
Os bolcheviques derrubaram o governo provisório menchevique criado em fevereiro de 1917 porque acreditavam que era inviável o país manter-se na Primeira Guerra Mundial.
Após a abdicação, formou-se um Governo Provisório presidido, a princípio, pelo príncipe Lvov, e depois por um de seus ministros, Alexander Kerensky, já num um regime republicano. O poder, contudo, era parcialmente dividido com o soviete de operários e soldados de Petrogrado. O caos reinava na nova República russa.
Nascia assim a União das Repúblicas Socialistas Soviéticas, ou apenas URSS. A Revolução Russa só foi acabar em 1928, quando Stálin chegou ao poder e passou a ampliar a União Soviética, anexando mais e mais territórios. Esse regime é conhecido como stalinismo.
Lênin resistiu com força ao movimento contra-revolucionário (1918-21). Nacionalizou indústrias e bancos, controlou as terras agrícolas e estabeleceu um forte controle político e econômico. Em 1921, implantou a NEP (Nova Política Econômica) na Rússia.
Boris Yeltsin foi eleito Presidente da Rússia em junho de 1991, na primeira eleição direta presidencial na história russa.
Lênin