O Brasil é o país mais rico em flora do mundo. A variedade do clima e relevo proporciona uma biodiversidade singular com mais de 56 mil diferentes espécies de plantas nativas, segundo informações do Instituto Brasileiro de Florestas, constituindo um importante patrimônio nacional.
O arbusto atinge até 3 metros de altura e é bem resistente. As folhas grandes e ornamentais embelezam fachadas, grandes jardins e quintais. Ela exige meia-sombra ou sol pleno, mas é preciso cuidado: a luz intensa pode amarelar a folhagem.
É um conjunto de formações florestais e de ecossistemas, além de ser o bioma nacional mais devastado. Com o desmatamento, sobraram apenas 22% de mata original e apenas 7% da área é realmente bem conservada. Ainda assim, esse bioma abriga mais de 20 mil de plantas do Brasil. Entre as mais encontradas: Araçá Branco; Cambuca; Batinga; Carambola da mata; Guapuriti e Pitanga anã do cerrado.
Já na zona urbana, ela pode ser encontrada em avenidas, ruas e praças. A Aroeira-vermelha é ideal para a arborização urbana porque faz pouca sujeira, não arrebenta as calçadas e nem atrapalha o trânsito de veículos grandes.
O Manacá da Serra é uma das espécies de árvores nativas brasileiras mais curiosas, pois é a única árvore do seu gênero que apresenta mudança de cor nas flores. Ela nascem brancas, ficam rosadas e morrem roxas.
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Ela também costuma ser utilizada em projetos de paisagismo, e sua madeira é uma das indicadas para marcenaria.
Nome Popular: Suinã, mulungu coral. Nome Científico: Erythrina verna. Família: Fabaceae-Faboideae. Síndrome de Dispersão: Autocórica. Sinomínia Botânica: Erythrina flammea Herzog, Erythrina mulungu Mart. ex Benth., Corallodendron mulungu (Mart....
A árvore Guatambú é encontrada no Brasil do sul da Bahia até o Rio Grande do Sul, estando presente também nos estados de Minas Gerais, Goiás, Mato Grosso do Sul, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. É facilmente vista na Serra da...
A árvore (Handroanthus chrysotrichus) é ideal para arborizar áreas urbanas, casas de campo ou imóveis que possuem uma vasta área aberta. Originária da Mata Atlântica, ela floresce, principalmente, em julho.
Ela pode chegar a até 15 m de altura, e seus frutos podem ser consumidos por humanos e aves. As folhas da Grumixama são de uma tonalidade verde bastante profunda, o que destaca sua flores brancas.
Também conhecida como cuféia ou cúfea, a planta (Cuphea gracilis) pode ser cultivada em vasos ou entre pedras. Ela é delicada e precisa de meia-sombra. As pétalas são brancas ou arroxeadas.
Essa é uma das árvores nativas indicadas para arborização urbana, já que seu porte pode chegar apenas a 9 m. Mas caso ela seja plantada em calçadas com fiação, é necessário podá-la regularmente.
A árvore de pequeno a médio porte cresce bem em jardins ou vasos grandes. Para plantar, basta colocar um caroço ou a própria fruta pitanga na terra. Ela gosta de clima úmido e quente, mas também cresce bem em temperaturas amenas.
Ocupa 11% de todo o território nacional. O índice de desmatamento deste bioma alcança 46% da área ocupada. Entre as espécies mais conhecidas podemos citar: Baraúna; Carnaubeira; Juazeiro; Mangabeira; Umbuzeiro e Mandacaru.
A Lichia (Litchi chinensis) é uma espécie exótica, originária da China e encontrada em vários países asiáticos, sua árvore pode chegar de 10 a 12 metros de altura. A Lichia produz frutos delicados e saborosos, é consumida fresca ou...
A árvore Albizia também conhecida popularmente por: Angico-Branco, Angico-monjolo, Camunzé, Cabuir, Camondongo, Monzé, Farinha Seca é uma muda nativa não pioneira. Família: Leguminosae-Mimosoideae, Albizia. Nomes populares: angico-branco,...
A flor (Tibouchina mutabilis) cresce até 4 metros de altura e apresenta pétalas que começam brancas, ficam rosas e "terminam" arroxeadas. É preciso realizar a poda periodicamente e retirar galhos e folhas secas para mantê-la bonita.