Quem está atento aos veículos já percebeu que cada estado ou região do país possui as iniciais (letras) de placas de identificação bem específicas.
Por exemplo, o Paraná geralmente começa pela letra A, enquanto o L impera no Rio de Janeiro.
Eduardo, essa numeração está nas placas ainda não liberadas, no que seria a próxima sequência depois de Ceará, mas caso tenha um carro com essa placa ou viu algum, envie uma foto para nós se puder, obrigado!
RELACIONO TODAS PLACAS VISTAS E TEM ALGUMA SEQUENCIA QUE NAO SEI O PQ NAO SAIRAM , SOU DO TRIANGULO MINEIRO E VI POR AQUI PV.. A SEQUENCIA TODA SÓ PULOU PVR E MUITAS OUTRAS SEQUENCIAS, SERÁ QUE SEPARAM ALGUMA P/ FIM ESPECIFICO, E NAO VI NAS LISTAGENS DE SP AS SEQUENCIAS E… E F…
As placas não são definidas por cidade e sim por estado, então as letras iniciais ajudam a identificar os estados, essa placa é provavelmente de Minas Gerais ficando dentro do período GKJ 0001 a HOK 9999
O emplacamento de veículo está ligado obviamente ao seu registro e os primeiros que foram oficialmente autorizados a circular pelo Brasil foram os modelos da Peugeot importados pelos irmãos Santos Dumont no final do século XIX, mas foi no início do seguinte século, que o emplacamento começou a ser implantado no país.
Confira nessa tabela que vamos disponibilizar em seguida as sequências das placas de cada estado, lembre-se que a data dessa tabela é 26/05/2014, para ter a mesma atualizada confira no site da comunidade aberta Wiki que mantem atualizações frequentes ou no próprio site do Denatran.
GENTE PREGUIÇOSA OU BURRA MESMO? E NEM SEIBO QUE DIZER AOS QUE RESPONDEM. A TABELA ÉVAUTO EXPLICATIVA E AINDA ASSIM AS ANTAS PERGUNTAM. O QIE SERÁ DESSE PAÍS… LAMENTÁVEL.
Nos 30 anos seguintes após 1969, o Brasil adotou um padrão de emplacamento com duas letras e quatro números (três no caso de motos). A nova combinação podia somar pouco mais de 7,4 milhões de veículos por estado e era considerada mais segura para fiscalização e registro.
As cores e a identificação continuaram e foram acrescidas de mais diferenciações ao longo do tempo. O dono do veículo, ao mudar de cidade ou baixar o carro, ganhava uma nova placa e a antiga podia ser reaproveitada.
A gestão saiu dos municípios e foi para os estados.
Nada impede de um carro que não foi registrado em seu estado ser um bom carro, porém é preciso nesses casos ficar atento, pois se o carro foi emplacado em outro estado é mais fácil ou mais provável que tenha algum entrava, não é regra, mas é preciso ficar atento. Outro fator que interfere diretamente em comprar um carro com placa de outro estado é que depois na hora de vender, se o comprador levar isso em consideração, poderá cair o valor do carro, em revendas por exemplo, vão apontar isso como um ponto negativo para você caso tente negociar com eles ou até mesmo deixar para vender, portanto, conhecer a procedência do carro é importante até neste aspecto.
Vale ressaltar que se por acaso o carro venha ser transferido para outro estado, o que é uma prática bem comum, a combinação da placa continua a mesmo, tanto letras como números e vai ser a identificação do carro até virar sucata, a única coisa que vai ser mudado ao trocar o automóvel de estado é a tarja destacável que leva o nome da cidade e também a abreviação do estado – UF.
O cadastro de veículos próprios isentos do rodízio municipal de veículos deve ser efetuado no site da Secretaria de Mobilidade e Transportes da Prefeitura de São Paulo. O interessado deve selecionar, no menu localizado no lado esquerdo, o link Isenção de Rodízio na seção Autorizações Especiais.
Para piorar, um estado poderia ter mais de uma placa igual registrada, o que tornava a fiscalização terrivelmente complicada. Fora que em outros estados, as cidades faziam a mesma coisa. Para por ordem na frota nacional, o governo então determinou a criação de um novo sistema, que viria a ser a base do atualmente vigente no Brasil. Em 1969, retornam as letras e agora com apenas quatro números (três em caso de motos).
O Programa de Restrição ao Trânsito de Veículos Automotores no município de São Paulo é válido na área do Centro Expandido, delimitada pelas vias do minianel viário. Confira no mapa:
amigo, vai depender da disponibilidade das combinações da placa, mas é provável que consiga alguma coisa com LGT, o custo no Detran para escolher uma placa era de 200 reais se já não subiu, visto que tudo nesse país está subindo…
Mas não foi à esmo. Existe uma combinação na qual cada estado tem direito. Assim, o Paraná – por ter sido o primeiro em 1990 – vai de AAA-0001 até BEZ-9999. Então, a próxima sequência de combinação lógica passou para São Paulo, que o adotou em segundo. Como este tem uma frota maior, a combinação dos algarismos vai de BFA-0001 até GKI-9999.
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Oi Rogério, na verdade não existem numeração de placas específicas para Taxi, existe sim um tipo de placa diferente para Taxi e outros veículos com cor vermelha, indicando que aquele automóvel é utilizado para o transporte de aluguel, como coletivos, ônibus, vans e caminhões. Ou seja, os veículos os quais o condutor pode exercer atividade remunerada (EAR), com transporte de passageiros ou cargas.
No novo formato de 1941, saem as letras das placas e passam a ser adotados apenas números, que são separados por pontos numa ordem de unidade, dezena, dezena e dezena, totalizando sete números.
No alto da placa aparecia a cidade do emplacamento e seu respectivo estado da federação.
O interessante é que trocou-se o padrão preto com algarismos brancos pelo laranja com algarismos pretos. Nesse caso, a cor identificava os particulares. Já os de aluguel eram vermelhos com branco.
Em Salvador, sao avistados rodando pela cidade, inclusive pelo meu bairro e estacionados por algumas vezes em varios estabelecimentos comerciais, dois carros, um Astra preto com placa UKK e um Onix branco com placa UKP. mas nao mais vi outros carros com esta sequencia de letras iniciadas em U. estes veiculos sao de algum orgao publico especifico?
No começo, o emplacamento tinha como padrão adotar apenas uma letra e ela era A ou P, o que significava que o veículo era de aluguel ou particular, respectivamente. Já as letras variam de um a cinco algarismos, não havendo um padrão, pois cada cidade aplicava a identificação que achasse adequada ao veículo, seguindo essa ordem. O interessante é que com cinco algarismos, a sequência ficava triplamente separada: P 15 335, por exemplo.
É verdade que o sistema atual já está fadado ao fim, pois o Brasil vai adotar o modelo europeu de identificação, introduzido pelo Mercosul e que já se encontra em circulação pela Argentina, Paraguai e Uruguai, só restando o nosso país. Antes de começarmos a falar sobre essas letras das placas de veículos, devemos voltar no tempo para entender como elas acabaram sendo adotadas dessa forma.
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